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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O EXÉRCITO QUER ROUBAR A MINHA ALEGRIA

AUTOR - LOBO

Tudo começou há pouco mais de um mês. Desde então, vem se repetindo todas as tardes, de segunda a sexta-feira, sem falhar um só dia, estou me viciando e não consigo (nem quero) parar.

Me chamo Ana, tenho 40 anos, sou casada, amo meu marido e tenho uma família feliz. Sempre fui fiel a meu marido e meu único filho está com 18 anos. Tudo começou quando eu estava arrumando a casa e meu filho Beto chegou com um coleguinha, o Francisco, e resolveram me ajudar. Adorei e aproveitei. Estava arrumando meu quarto e resolvi descer tudo da parte de cima do guarda-roupas e reorganizar aquela bagunça. Bota escada, desce cobertores, roupas de inverno, documentos. Eu usava um short de malha e uma camiseta sem mais nada por baixo, como fico de hábito em casa... e nem me toquei que Francisco poderia reparar.

Beto resolveu comprar pães e refrigerante para um lanche. Neste intervalo caiu algo de cima do guarda-roupas e me abaixei para apanhar, enquanto Francisco se desculpava do alto da escada. Olhei para o alto desculpando-o e ele percebeu o efeito, que ver seu enorme membro mole provocou em mim. Digo isso, porque imediatamente percebi que uma ereção iniciou-se enquanto eu enrubescia de sentir minhas faces queimarem.

Passado o momento eterno e desconfortável, resolvi mudar de posição enquanto ele tentava disfarçar o volume de seu short. Subi a escada em seu lugar e ele ficou mais confortável, mas ainda muito acanhado e excitado. Mas a estratégia se mostrou errada. Peguei um grande cobertor e quando lhe entreguei, perdi meu equilíbrio e ele, com o cobertor sobre sua cabeça, sustentou a um só tempo meu corpo e a escada. Só que sua mão segurava minha bunda, sua testa encostou em minha pélvis e seu nariz ficou entre minhas coxas e ele imediatamente mudou a respiração, ficando ofegante, respirando pela boca e seu hálito me arrepiou as pernas. Isso foi uma cadeia instantânea de fatos e eu não consegui me reequilibrar. Ele soltou a escada e amparou-me em seus braços e foi descendo meu corpo antes que eu caísse. O garoto é mais alto que eu e conseguiu conter minha descida cara a cara com ele. Enquanto ele me beijava, eu sentia o latejar de seu membro enorme e ereto em minhas pernas bem pertinho de minha pélvis. Ele me depositou carinhosamente no chão e totalmente sem graça, ajoelhou e pediu perdão. Coisa de garoto mesmo. Mas eu fui ainda mais infantil e fiz um carinho em seus cabelos e sem pensar, disse que estava tudo bem, que era coisa que acontecia quando se é jovem. Ele entendeu aquilo como uma permissão. Abraçou-me as pernas e me agradecia sem parar beijando tudo que estava por perto de seus lábios. Devo confessar que eu estava excitada, talvez por sentir que meu corpo ainda era capaz de atrair um jovem como aquele. Todavia, jamais imaginei que aqueles beijos tolos e sinceros fossem me acender tanto. Desarmada e surpresa, me vi acariciando com as duas mãos a cabeça daquele jovem que me beijava a vagina sobre o tecido do short, que ele imediatamente fez descer e erguendo uma de minhas pernas tomou minha vagina em seus lábios sugando-me e lambendo-me como gente grande.

Meu corpo estremeceu e meu orgasmo veio intenso, fulminante e me tirou toda e qualquer possibilidade de controlar aquela situação. Me vendo estremecer e gemer de prazer em seus lábios, o atrevido levantou-se e sem qualquer dificuldade, sem qualquer aviso, penetrou em minha vagina e me ergueu pelas pernas, me colocando escancarada em seu colo. Eu me senti uma pena, para em seguida me sentir uma verdadeira galinha, uma puta gozando como uma adolescente, tão logo fui penetrada. Meu filho iria chegar a qualquer momento e o garoto usava meu peso contra mim penetrando-me profunda e velozmente, arrancando de mim sensações que há muito eu não experimentava. 

Eu suava frio, meu coração batia descompassado, não conseguia conter gemidos e agora pequenos gritinhos, quando ele batia bem fundo dentro de mim e o orgasmo ia e vinha como nunca me acontecera. Eu estava derretendo naquela pica. Minha lubrificação estava tão abundante, que eu mesma me desconhecia. A úmidade proporcionava aos nossos movimentos um ruído delicioso de sexo molhado. O odor nos envolvia e elevava minha excitação e mais uma vez eu gozava, queria parar, mas era um gozo atrás do outro.

A vida de casado faz isso com a gente, eu não transava, nem pensava nisso há uns quinze dias e agora explodia como um vulcão em erupção. As pernas dele tremeram e ele sussurrou uma súplica ao meu ouvido:

- Posso gozar dentro?

Foi quase um grito. Joguei a cabeça para trás, arreganhei ainda mais minhas pernas e respondi bem alto:

- Pode. Goza. Me enche de porra!

 Me senti a maior vadia e adorei a sensação, enquanto estremecia junto com ele naquele que seria meu derradeiro orgasmo. Esqueci que tinha marido, filho, família, só lembrava que era uma mulher que sabia ter e dar prazer.

O garoto acabou sentado no chão e eu estava mole e relaxada quando aquilo encolheu e foi expulso pelas minhas incontroladas contrações. Mandei ele se lavar no banheiro social, enquanto eu mesma me lavei no meu banheiro.

Meu filho chegou, lanchamos como se nada tivesse acontecido, logo depois meu marido chegou. Imediatamente, o Francisco saiu de cena, terminei a arrumação o mais rápido possível e me sentia extremamente arrependida de tudo, mas aconteceu, nada mais poderia ser feito. Só me restava esquecer o ocorrido. Mas foi difícil. Evitei meu marido por todo fim de semana, me sentia suja. Suja não, indigna de fazer sexo com meu marido depois de ter transado com um garoto da idade de meu filho. Eu ia ter que superar isso, só não sabia como. Meu corpo reclamava por mais sexo, mas não com meu marido. Eu estava ficando louca. Seria a idade da loba?

Estou desempregada à quase cinco meses e na segunda-feira, logo depois que meu filho saiu para escola, a campainha tocou. Ri comigo mesmo. Beto é assim mesmo, vive esquecendo as coisas. Gritei da cozinha que estava aberta.

A porta abriu e continuei lavando a louça do almoço quando sinto Beto atrás de mim. Só que fui abraçada de forma máscula, diferente.... e quando dei por mim era Francisco me abraçando. Quando tentei falar, fui beijada.

Entre os beijos deliciosos que eu recebia em minha boca, minha camiseta foi ao chão. Agora os beijos percorriam de minha boca pela minha face, meu pescoço, orelhas e seios, me envolvendo numa nuvem de carícias e carinhos, que me extasiavam.

Percebi quanta saudade estava sentindo daquele moleque e passei a retribuir. Ele também ficou sem camisa e pela primeira vez pude acariciar aquele peito musculoso e deliciosamente jovem. Me senti uma colegial sendo cortejada por seu guloso namorado. A palavra gula veio à minha mente, pela potência da ereção que meu corpo percebia que Francisco estava “sofrendo”. Sim, sofrendo, era essa a impressão que eu tinha, daquilo tudo preso na área diminuta de seu short.

Ele me colocou nua, me tomou no colo e me levou para o banheiro, me colocando dentro da banheira e abrindo o chuveiro, enquanto ele ainda estava do lado de fora. Me colocou sob a água e foi me acariciando, seguindo vagarosamente o caminho das águas que rolavam por meu corpo abaixo. Foram apenas carinhos em todas as partes de meu corpo que ele passou a ensaboar. Lavou minha cabeça com shampoo, enxaguou, foi usando cada um dos produtos que encontrava.

Viu meu dermacid, tirou seu short, sentou na beira da banheira e dedicou-se a lavar minhas partes íntimas com um sorriso delicado no rosto e uma pica enorme e duríssima saltitando. Novamente me enxaguou. E entrando em baixo da água simplesmente disse:

- Agora é a minha vez!

Nunca fiz isso com homem nenhum. Já entrei no chuveiro com meu marido, mas foi sexo imediatamente. Dei banho no meu novo filhinho, meu machinho, machinho não se encaixa com Francisco, meu macho! Tive uma ideia ridícula e ri. Ele quis saber e resolvi contar.

- Agora quando eu não quiser dar para o meu marido, vou dizer a ele que naquele dia sou do “Chico” e vai ser verdade.

Ele riu, adorou a brincadeira. Ficamos ali nos beijando, acariciando e banhando por mais de meia hora. 

Foi ele quem fechou o chuveiro, pegou uma das toalhas e começou a me enxugar calma e vagarosamente. Senti meu corpo inteiro ser acariciado, que delícia de garoto. Só depois ele me entregou a toalha e me permitiu retribuir. Enquanto enxugava o corpo dele, fui sugar seu membro, mas ele não permitiu.

- Aqui não, quero você na cama do Alfredo. Quero você, onde ele te possui. Quero você lembrando de mim sempre que tiver que dar para ele.

Então saiu da banheira, me pegou no colo, me levou para o meu quarto, me depositou na minha cama, bem no centro dela... levantou e rodeou a cama apreciando meu corpo, me olhando nos olhos, eu me senti acanhada e ele riu da minha expressão.

- Vamos nos casar hoje. Vou deixar você dar para o Alfredo quando for inevitável. Mas vou deixar minha marca tatuada em seu corpo, tão forte, que você vai lembrar de mim todo o tempo que estivercomo ele.

Pegou meu pé e foi beijando a partir dali todo meu corpo sem me permitir retribuir, mas passou direto pela minha vagina e seios. Só depois de me ter beijado totalmente, passou a sugar meus seios. Depois beijou todo o redor de minha vagina, brincou com a língua no meu anel que piscava a cada lambida. Abriu minha vagina e com os dedos colhia minha lubrificação e ora ele sugava o dedo e ora me oferecia minha própria lubrificação para que eu lambesse.

Quando ele passou a atacar meu grelinho e a lamber toda vagina até o meu anel de forma alucinante dei meu jeito e consegui também tomar seu membro em minha boca. Quando beijei aquela cabeçorra que tanto me dera prazer ele sentenciou.

- Agora estamos casados!

E me fez gozar em sua boca.

Depois me colocou de quatro e penetrou lentamente em minha vagina. Aquilo foi uma tortura, uma loucura. Eu tentava me mexer para provocar a penetração e ele me tolhia os movimentos e me dava uma palmada. Novamente eu tentava e mais uma palmada em minha bundinha. Ele penetrava lentamente e seus dedos acariciavam meu grelinho e meu anelzinho piscante, aquilo estava delicioso mas meu corpo exigia sexo. Quando ele encostou o saco na minha vagina me disse que eu podia me movimentar, mas ele ficou parado e passou a me dar palmadas cadenciadas que fazia meu corpo ir para frente e sua pica quase sair me fazendo jogar o corpo para trás. 

 

Quando ele acariciou de leve minha bundinha percebi que ela ardia. Ele me disse que ela estava vermelhinha e cheia de marcar de seus dedos e que meu marido iria adorar vê-la.

Quando ele falou do Alfredo, não sei o que aconteceu, só sei que entrei num frenesi de ânsia de orgasmo.

- Quer gozar com seu macho, vadia? Vai ter que pedir pica!

Eu não ia pedir mesmo, isso seria me rebaixar demais. Não ia confessar que queria trair meu marido. Quem esse moleque pensa que é?

- Meu fode, meu macho. Me arromba. Põe chifre no meu Alfredinho.

Foi mais forte que eu. Me humilharia muito mais, na ânsia daquele gozo que prometia e não chegava.

Ele não perdoou. Enquanto eu pedi, tive pica. Gozei muito e muitas vezes, nem contei. Estava deslumbrada, louca e maravilhada com a qualidade daquele macho.

 

 Esgotada, afundei a cara na cama. Quis deitar, mas ele sustentou meu corpo relaxado no alto, saiu de mim, ainda duro e imenso e quando dei por mim, aquela cabeçorra forçava meu buraquinho e antes que eu conseguisse reagir, extenuada pela surra de sexo e de tanto gozo, a cabeça invadiu meu corpo e se alojou dentro de mim.

Ele se deixou ficar ali parado sentindo meu anel piscar reclamando sua intromissão. Mas a vadia acordou e me vi rebocando para aquela pica e forçando meu corpo para trás. Achei que jamais aguentaria aquilo tudo por trás mas ela foi entrando, pedaço a pedaço e eu já queria ela toda, queria provar ao meu macho que sou capaz de retribuir o prazer que ele me dava.

Ergui a cabeça e ele respondeu à altura. Me penetrou completamente e começou a bombear. Que agonia estranha. Quando ele saia de dentro de mim, me dava um vazio que eu forçava meu corpo para trás na tentativa de não deixar ele ir embora. Isso fazia a penetração ir sempre bem profunda. Eu estava adorando aquele prazer diferente. Nunca experimentara tal sensação, esse garoto estava preenchendo minha vida com novidades, mas eu nunca ia imaginar que o orgasmo por trás era tão diferente. Quando o gozo chegou, foi junto com uma agonia que me arrepiava inteira. 

 

Ao mesmo tempo que aquilo era delicioso eu queria que o prazer explodisse dentro de mim e acabasse. Mas isso não acontecia e o prazer se agigantava. Aos poucos, o arrepio foi tomando todo meu corpo. Ele bombeava aquela monstruosidade em mim e eu mais me arrepiava. Eu estava gozando mas o prazer aumentava mais e mais. Que gozo deliciosamente estranho.

Ele adivinhava minhas resistências. Anunciou então:

- Quero gozar dentro desse seu cuzinho mas só se você pedir para eu arrombar seu cuzinho. Pedir para que eu goze tudo dentro dele. Pede minha putinha. Pede e mostra o quanto você pode virar vadia, num só dia.

Claro que eu não ia pedir isso. Nunca ia admitir que alguém comesse meu cu. Isso não, era mais forte que eu.

Só que ele sabia bem minha resistência. Apesar de eu ter deixado ele penetrar, ele sabia que eu tinha preconceitos neste aspecto. Só que ele soube lidar com isso. Tirou tudo de dentro de mim. Um vazio medonho, assustador, meu orgasmo indo-se vagarosamente, embora sem a explosão que eu tanto esperara. Eu me ouvi gritando entre gemidos.

- Arromba meu cuzinho. Mete esse caralhão no meu cu e goza lá dentro. Me faz de vadia seu puto, mas me deixa gozar pelo cu, por favor.

 

O “por favor” saiu, porque ele entrou todinho um mim e eu me vi chorando de alegria por ele ter voltado para mim, pelo meu orgasmo agora estar fazendo eu perder minha coordenação motora. Eu sentia meu corpo totalmente arrepiado, minhas auréolas totalmente intumescidas, meu grelinho durinho como eu nunca experimentara, meu corpo trêmulo e quicando na cama de tanto prazer. Quando senti ele parado no fundo do meu corpo, sua pica inchando em meu cuzinho e aquele líquido quente e viscoso explodindo dentro de mim e aliviando o forno que meu cuzinho se tornara, eu uivei de prazer, me largando toda e ele sustento meus quadris no alto, passou a socar forte e velozmente, logo senti seus dedos friccionarem meu grelinho, que não aguentava sequer ser tocado de leve.

Chorei, babei, perdi o fôlego, balbuciava gemidos, arfava como quem volta à tona de um afogamento e gozava de corpo inteiro. Acho que cheguei a desmaiar, mas por instantes, eu não podia me dar ao luxo de perder aquele prazer intenso, único e inexplicável.

Acho que é por isso que alguns dizem que viram fogos explodindo, eu estava vendo estrelas e nada no meu corpo funcionava direito, toda minha energia estava concentrada no meu âmago, de onde explodiam ondas de prazer que arrepiavam até meu couro cabeludo.

Só que isso se repete diariamente e só tenho descanso nos fins de semana. Meu corpo está cada dia mais viçoso e maravilhoso, minha disposição voltou maior do que na época em que eu tinha emprego, estou mais feliz, ocasionalmente dou prazer ao meu marido, mas sei que estou viciada e logo meu garanhão vai para o exército, como vou viver? Me ajudem!

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