Parabéns

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

POMPOARISMO


Muita gente vai olhar para o título deste artigo e se perguntar:
-O que é o pompoarismo? Nunca ouvi falar nisso!
Bem, eu vou esclarecer um pouco sobre este assunto, para quem não sabe.
O pompoarismo consiste numa ginástica que é utilizada para exercitar os músculos vaginais, com bastantes vantagens para as praticantes. Aqui, darei a conhecer o que é, como surgiu, quais os beneficios e deixarei a indicação sobre os exercícios básicos e objectos auxiliares a serem utilizados. Espero que no final, saiam daqui bem mais esclarecidos sobre este assunto, que tanta gente desconhece.
O QUE É O POMPOARISMO?
O pompoarismo é uma técnica que já existe há milénios. Nasceu na Índia e foi aperfeiçoada ao longo dos tempos na Tailândia e no Japão. A técnica foi se expandindo e embora ainda seja pouco conhecida no mundo ocidental, já começa a ser muito mais divulgada nos tempos que correm. Esta técnica consiste primeiramente na aprendizagem dos exercícios e depois de muito treino, no domínio dos músculos vaginais. Uma mulher bem treinada será capaz de dar e conseguir muito mais prazer.
Na Tailândia, este conhecimento passa de mãe para filha, há várias gerações. A técnica e o conhecimento desta prática, pelas futuras noivas, fazem aumentar bastante o valor do dote a pagar pelo noivo.
Na década de 50, o pompoarismo começou a ser mais divulgado, quando o ginecologista Arnold Kegel desenvolveu uma técnica parecida, com o objectivo de fortalecer os músculos vaginais, para ajudar a controlar a incontinência urinária. O que acontece é que ao exercitar os músculos pélvicos, aumenta-se o fluxo de sangue nessa área, o que, para além de ajudar as mulheres nos problemas de incontinência, ainda traz outras vantagens muito interessantes. Provoca sensações mais intensas à mulher, aumentando bastante os níveis de excitação e trazendo maior quantidade de orgasmos, que serão muito mais intensos. Se o que você busca é um sexo intenso e inesquecível, pense nisto e comece já hoje com os exercícios. Outra das vantagens é evitar a flacidez vaginal, pois a prática dos exercícios, ajuda a apertar o canal vaginal. Mas, uma das maiores vantagens é o prazer que a mulher conseguirá proporcionar ao homem, pois ao fim dos meses, aprenderá a apertar, mordiscar, prender e expulsar o pénis do companheiro. Um homem com uma companheira que domine esta técnica, com certeza é um homem feliz sexualmente.

EXERCÍCIOS USADOS PARA O POMPOARISMO:
A aprendizagem da técnica do pompoarismo consiste numa série de exercícios que vão trabalhar os três anéis musculares vaginais. O primeiro anel, que fica na entrada da vagina e que possui musculatura mais forte, o segundo anel, que fica mais dentro um pouco e o terceiro anel, que fica próximo do colo do útero.


A IMAGEM SEGUINTE MOSTRA A LOCALIZAÇÃO DOS 3 ANÉIS:

Grande parte dos exercícios aconselhados, consistem em contrações e relaxamento dos músculos vaginais, acompanhados da respiração correta, o que é muito importante para se atingirem bons resultados.

Vou deixar aqui a indicação dos exercícios, bem explicadinhos, para quem quiser seguir e treinar:
EXERCÍCIOS INICIAIS, SEM ACESSÓRIOS AUXILIARES:
EXERCÍCIO 1:
Você pode executar este exercício de pé, sentada ou deitada e mesmo que esteja rodeada de outras pessoas ninguém vai perceber. Inspire pelo nariz e contraia vigorosamente toda a musculatura vaginal… conte mentalmente até cinco, expire pela boca e relaxe a musculatura. Esse exercício deve movimentar a musculatura como você estivesse fazendo uma interrupção, quando está urinando. Repita por 15 a 20 minutos todos os dias.
EXERCÍCIO 2:
Inspire e contraia o primeiro anel vaginal….expire e relaxe. Inspire e contraia o segundo anel…expire e relaxe. Inspire e contraia o terceiro anel….expire e relaxe. Inspire e volte a contrair, mas agora todos juntos…expire e relaxe.
No início parecerá difícil, mas ao fim de um tempo, começará a perceber onde se situam os três anéis e este exercício ficará mais fácil.
EXERCÍCIO 3:
Para perceber a localização dos anéis, na hora do banho introduza o dedo médio na vagina. Logo a seguir contraia o primeiro e depois o segundo anel, fazendo pressão no seu dedo. Vá repetindo este processo várias vezes, conforme o seu tempo disponível.
EXERCÍCIO 4:
Este exercício vai contrair a região anal. Deitada na cama, flexione as pernas, elevando as ancas, ficando apoiada somente nos ombros e nos pés. Inspire, contraia o bumbum, conte até três e relaxe, expirando. Repita 10 vezes este exercício. Relaxe o corpo alguns momentos e repita o processo todo, mas desta vez contraindo também a vagina. Tente fazer isto diariamente.
EXERCÍCIO 5:
Recoste-se na cama, abra as pernas e deixe-as flexionadas. Inspire, coloque um dedo na vagina e aperte-o com força…expire e relaxe. Se ainda não tiver força suficiente para apertar um dedo, coloque dois. Repita por 10 vezes este exercício, nunca esquecendo da respiração correta. Depois, inspire e tente sugar o dedo com a vagina…. Vá treinando, até conseguir… faça uma série de 10 tentativas.
EXERCÍCIO 6:
Fique de pé, com os pés afastados um do outro, mais ou menos 20 cm. Inspire, contraia o bumbum e tente unir as nádegas o mais possível… conte até três, expire e relaxe. Repita este exercício dez vezes seguidas. Na mesma posição, contraia e solte as nádegas rapidamente, acompanhando de respiração ofegante. Repita também dez vezes
EXERCÍCIOS AVANÇADOS, COM OBJECTOS AUXILIARES:
EXERCÍCIO 1:
Um dos objectos aconselhados para a prática do pompoarismo, são as bolinhas Ben Wa, ou bolinhas Tailandesas. É composto por duas bolinhas, de mais ou menos 3.5 cm de diâmetro, presas uma à outra por um cordão. Pode encontrá-las nas sex-shops, com toda a facilidade. Antes de as utilizar, limpe-as bem e lubrifique-as com um gel próprio para o efeito.

Inspire profundamente e insira a primeira bolinha na vagina. Movimente alternadamente os dois primeiros anéis vaginais, de fora para dentro e tente sugar a segunda bolinha. Relaxe e expire pela boca. Enquanto não conseguir fazer a sucção, auxilie a entrada da segunda bolinha com a sua mão. Repita dez vezes este exercício.

EXERCÍCIO 2:
Outro dos acessórios utilizados como auxiliares é o vibrador, pois chega até ao último canal vaginal, onde o dedo não chega e além disso, simula um pénis. O vibrador indicado para esta prática deve ter forma cilíndrica e mais ou menos 17 cm de comprimento por 2,5 de largura, com superfície lisa. Este exercício pode ser feito, sentada ou de pé.
Lubrifique bem o vibrador e coloque-o na entrada da vagina. Inspire, tente sugá-lo e contraia a musculatura do início do canal vaginal, onde fica o primeiro anel… expire… inspire de novo, introduza mais um pouco e aperte-o com o segundo anel vaginal. Expire e sugue-o mais um pouco…tente apertá-lo no fundo do canal, onde fica o terceiro anel… expire e relaxe. Em seguida, inspire e empurre o vibrador para fora, sem deixá-lo cair ou sair completamente. Repita este exercício 15 minutos por dia.
No inicio, será difícil a prática correta deste exercício e terá de ajudar com as mãos… mas não desanime, pois só a tentativa de sucção já fará efeito. Ao fim de seis meses, já deverá conseguir sugar o vibrador, sozinha.
Os resultados dos exercícios, varia de mulher para mulher e do tempo que dedicar a isso. Vá combinando os diversos exercícios, consoante o seu tempo e não tenha pressa… vá fortalecendo os músculos aos poucos e um dia conseguirá dominar esta técnica e disfrutar de bons momentos com o seu parceiro.

COMO APRENDER A CONHECER OS MÚSCULOS A SEREM TRABALHADOS:

Para localizar os músculos que devem ser trabalhados nestes exercícios, faça o seguinte:
1º- Tente parar o fluxo da urina, quando você estiver sentada na sanita (privada). Se você conseguir fazer isso, é porque está a usar os músculos corretos. Não se preocupe se não conseguir parar a urina, no começo. À medida que você for fazendo os exercícios recomendados, os músculos vão fortalecendo e já conseguirá.
2º- Imagine que você está tentando evitar soltar gases. Aperte os músculos anais, que você usaria para isso.
Embora não seja uma especialista neste assunto, espero ter-vos esclarecido um pouco sobre este assunto e espero também que esta matéria vos seja útil e que vos dê a conhecer esta prática cada vez utilizada por mais mulheres.
Beijocas para todas
Portuguesinha








sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PEDIDO DE AUMENTO DE SALÁRIO DO PÉNIS


Eu, Pênis, solicito aumento de salário pelas seguintes razões:

* Faço esforço físico no cumprimento de minhas funções;
* Trabalho em grandes profundidades;
* Mergulho de cabeça em tudo que faço;
* Não descanso nos fins de semana ou feriados nacionais;
* Trabalho em ambiente extremamente úmido;
* Não recebo horas extras;
* Trabalho em ambiente sem iluminação e sem ventilações adequadas;
* Trabalho sob altas temperaturas, sem climatização;
* Meu trabalho me expõe as doenças contagiosas

Leia a resposta à carta

RESPOSTA DA DIRETORIA (Feminina)

Sr. Pênis, após a revisão dos seus pedidos e considerando seus
argumentos, a DIRETORIA REJEITOU seu pedido baseando-se
nos seguintes fatos:

* Você não trabalha 8 horas ininterruptamente;
* Você dorme durante o expediente após curtos períodos de
trabalho em visível demonstração de corpo mole;
* Você não segue sempre as ordens da gerência e costuma
visitar outras repartições;
* Não tem iniciativa. Precisa ser estimulado e pressionado
para começar a trabalhar;
* Você deixa seu ambiente de trabalho bagunçado ao final do turno;
* Nem sempre você observa as normas de segurança de trabalho
e abre mão de seu EPI - Equipamento de Proteção Individual.
Ou seja, não veste a correta roupa protetora;
* Você se aposentará muito antes dos 65 anos;
* Você é incapaz de trabalhar dois turnos dobrados;
* Às vezes você abandona sua posição de trabalho antes de
completar a tarefa;
* Ou passa mal e vomita ou simplesmente desmaia .
* E se tudo isso não bastasse, temos observado que você
entra e sai do seu local de trabalho carregando um saco de
aparência suspeita.

Sem mais atenciosamente,

Diretoria Feminina

Um pouco de humor, para animar o blog
Beijinhos doces
Portuguesinha

ESSA SABE COMO FAZER...

Essa sabe bem como fazer. Achei este vídeo delicioso.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

DOMINADA E MARCADA PELO PRAZER - 2


AUTOR - PORTUGUESINHA

Deixei-me ficar um pouco deitada no chão, mal acreditando naquela loucura que tinha acontecido comigo. Ao fim de um bocado, levantei-me e fui tomar um duche. Fechei os olhos e deixei a água quente correr sobre o meu corpo, lavando o cheiro dele, que estava impregnado na minha pele, junto com cheiro do sexo. Deixei a água deslizar, com um turbilhão de pensamentos invadindo-me o corpo e a alma. Sentia um ardor nos meus arranhões e hematomas. Entrei numa espécie de transe e fiquei com um sorriso malicioso nos meus lábios! Tinha sido "Dominada e Marcada pelo Prazer" pelo André. Terminei o meu banho, vesti num vestido leve e fui até à varanda. Vi-o encostado num canto do jardim, pensativo, olhando para a praia, mordendo o lábio e de sobrolho franzido. Devia estar arrependido do que fez e receoso sobre o que eu faria de seguida. Deixei-me ficar pela casa o resto do dia, sem coragem de sair para encará-lo, com os sentimentos confusos dentro de mim. Pensei em denunciá-lo à Malu, que era a patroa dele… mas a quem eu queria enganar? Não tinha sido violação! Eu tinha correspondido a tudo e se quisesse ser sincera comigo própria, tinha adorado cada momento. O melhor era esquecer o que tinha acontecido, mas o meu corpo ainda queimava só de imaginar o acontecido e pedia por mais! Fiquei sem fome e mal dormi nessa noite, sabendo que ele estava tão perto de mim. Seria tão fácil atravessar o jardim e ir até à pequena cabana onde ele dormia, mas nunca teria coragem para o fazer! Levantei-me no dia seguinte, disposta a continuar aproveitando os dias que me restavam. Não ia ficar fechada em casa e o melhor seria enfrentar de uma vez, o que havia
acontecido. Afinal éramos dois adultos! Saí para a praia… como era normal e passei por ele, decidida a ser educada e fazer de conta que nada se tinha passado entre nós: -Bom dia, André! Lindo dia hoje, não é? Vi o seu olhar de surpresa com o meu cumprimento educado e ouvi-o dar um bom dia baixo, que mal deu para eu escutar! Segui o meu caminho e passei o dia por ali, sentindo os seus olhos fulminando o meu corpo. Quando me virava de repente, apanhava-o em flagrante, mas ele desviava logo o rosto, disfarçando! Percebi que aquele homem ainda me desejava… e muito! Sorri para mim, satisfeita com a descoberta. Eu queria mais daquilo, mas agora sentia que o próximo passo teria de ser meu, pois ele tinha ficado retraído, talvez devido à agressividade que utilizou da primeira vez! O sol já começava a pôr-se no horizonte, quando me decidi a tomar a iniciativa. O desejo de o sentir de novo tirava-me todo o orgulho que me restava, assim como a inibição. Levantei-me da toalha, espreguicei-me e olhei por cima do ombro, confirmando que ele olhava para mim.
De costas para ele, despi a parte de cima do soutien, lentamente… atirando-a para o chão. Fiz o mesmo com a parte de baixo, ficando completamente nua. Respirei fundo e virei-me para ele, vendo o desejo estampado no seu rosto. Avancei para o mar, passo a passo, olhando para trás num convite mudo. Como imaginava, ele não resistiu muito tempo. Despiu-se, ficando com aquele corpo moreno todo exposto, vindo ao meu encontro. Já trazia uma forte erecção, apontando para mim. Quando nos aproximamos, estendi um braço para ele, sem falar.

Ele puxou o meu braço e colou o meu corpo ao seu, levando-me até onde a água nos cobria pelo peito. O seu corpo queimava, provocando-me arrepios intensos de excitação. Senti uma mão apertando-me nas nádegas, enquanto a outra me puxava de leve pelos cabelos, fazendo-me inclinar a cabeça para trás. A sua boca voraz caiu sobre o meu pescoço, devorando-me com beijos intensos e fazendo-me lançar um gemido forte. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido:
Quero provar a sua boca! Finalmente vou saber como é o gosto de seus lábios!

Olhei dentro dos seus olhos, demonstrando o desejo que me consumia e logo em seguida fechei os meus olhos e abri os lábios, esperando a sua boca… que desceu de uma
vez, apoderando-se da minha, com uma fome imensa, tal como eu imaginava que seria. Aquele homem bruto e rústico, não era delicado. Era intenso e apaixonado demais! A sexualidade contida naquele beijo foi tão intensa, que até senti as minhas pernas perderem as forças, ficando bambas. As suas mãos seguraram o meu corpo com firmeza e pulei no seu colo, entrelaçando as minhas pernas à volta da sua cintura, sem descolar a sua boca da minha. Senti-o sugar a minha língua com os lábios e não contive os meus gemidos… eles saíam da minha garganta, sem eu me dar conta. Sentia o calor abrasador do seu corpo queimando junto ao meu, enquanto a sua ereção dura roçava na minha ratinha palpitante. Ele começou a movimentar-se comigo ao colo, até chegar à beira de água. Encostou-me numa rocha lisa, moldada pela água do mar e olhou fixamente para mim… arfando e com a respiração alterada:
-Você me tira todo o controle! Quero ir com calma, mas não resisto a você! Fico descontrolado!

A cabeça do seu pau encostou-se em mim, procurando a minha grutinha. Rodou um pouco na entrada… buscando a minha lubrificação… e sem aviso prévio… com uma só estocada, alojou-se dentro de mim, preenchendo-me completamente. Ouvi seu grito rouco misturar-se com o meu, ao mesmo tempo que as mãos dele me agarravam com força pelas nádegas, puxando-me mais contra ele e encaixando os nossos corpos. A sua boca largou a minha e deslizou pelo meu pescoço e pelo meu ombro, deixando mordidas pelo caminho. Faminta, apoderou-se de um mamilo excitado, sugando-o vorazmente e apertando-o entre os lábios. O seu corpo investia contra o meu, sem dó, deixando-me louca, fazendo o meu orgasmo aproximar-se rapidamente. Agarrei-me aos seus ombros fortes, cravando-lhe as unhas, sem me aperceber e deixei-me invadir por aquela tempestade de prazer. Estremeci contra ele… gritando… gemendo enlouquecida… até que gozei loucamente, por entre espasmos que não terminavam mais… apertando aquele cacete delicioso dentro de mim. Aquele homem tinha um poder incrível sobre o meu corpo! Ele ficou parado dentro de mim, esperando o meu corpo acalmar… até eu deixar de tremer em seus braços. Foi beijando-me o pescoço e provocando-me arrepios em todo o corpo. Respirei fundo e tentei controlar-me… mas com ele começando a movimentar-se outra vez dentro de mim, não era fácil! Com algum esforço, empurrei-o para trás, apanhando-o de surpresa, separando o meu corpo do dele: -Chega, querido! Agora é a minha vez! Agora vou eu cuidar de ti! Não sei como consegui conter-me. Empurrei o seu corpo para a areia, passando-lhe uma rasteira e rindo da sua cara de surpresa!
Desci o meu corpo sobre o dele, sussurrando ao pé de seu ouvido: -Pensavas que eras só tu que ias fazer o que quisesses comigo? Agora és meu! Quero sentir o teu sabor de macho excitado na minha boca…. Até me dares tudo! Vi sua cara de espanto e de surpresa. Colei a minha boca na dele, mordiscando-lhe o lábio. Um gemido rouco saiu da sua boca, enquanto eu deixava um caminho traçado com a minha língua, desde o pescoço até à barriga dele. As minhas mãos acariciavam cada músculo daquele corpo moreno pelo sol… conhecendo cada contorno, cada canto. Agarrei-lhe o cacete pulsante com uma mão e comecei a punhetá-lo de leve. Os seus gemidos indicavam-me que estava no caminho certo. Mas se pensava que ia conseguir torturar por muito tempo aquele homem, estava enganada. Sem eu esperar, as suas mãos agarraram-me pelos cabelos, puxando-me a cabeça contra o seu membro. Ri baixinho da sua impaciência e dei-lhe uma dentadinha na cabeça… sugando-a de leve, saboreando-a… lambendo-a… olhando para os seus olhos turvos de desejo. Deixei-o deslizar para dentro da minha boca… lambendo-o, para o deixar bem molhadinho e fui agasalhando aquele cacete delicioso. Ele começou a empurrar dentro da minha boca, ansioso para eu lhe dar tudo. Apertei-o com força e comecei uma chupada alucinada, retirando-o e colocando-o até ao fundo, aumentando cada vez mais os movimentos, até me doer o maxilar. Ele estremecia debaixo de mim: -Aiiiiiiiiiiiiiii…. Ana… chupa assimmmmm… aiiiiii... que delícia de boca! Me faz gozar, linda, me faz gozar gostosooooooo!
Apertei-lhe as bolas com uma mão e travei-o na boca, espremendo-o com força… sentindo-o pulsar e se retesar… até deitar tudo para fora. Ouvi o grito dele e suguei tudo, engolindo aquele leite quentinho. Chupei a cabeça do pau e lambi-o calmamente, até o deixar bem limpinho e o sentir acalmar. Deixei cair a minha cabeça no peito dele e fiquei ali durante um bocado, ouvindo os batimentos acelerados de seu coração e o barulho das ondas quebrando na areia. Ficamos mudos, descansando. O sol já tinha desaparecido e caía a noite. Segurei na mão dele e puxei-o para a casa, levando-o para debaixo do duche. Ficámos ali, abraçados… a água caindo sobre os nossos corpos… beijando-nos, abraçando-nos e trocando carícias. Ao fim de um bocado, estávamos ambos muito excitados novamente. Eu já gemia baixinho, com a sua boca torturando os meus seios e uma mão entre as minhas pernas.
A sua boca desceu novamente pelo meu corpo, lambendo cada pedaço, até chegar à minha ratinha excitada. Senti umas mordidas nas coxas e virilhas, antes da sua língua começar a deslizar ao longo da minha abertura, lambendo-a toda e fazendo-me ansiar por mais prazer.

Senti a língua furando a minha ratinha e alojando-se dentro de mim, entrando e saindo, fazendo o meu melzinho escorrer sem parar. Com os lábios, apoderou-se do meu clítoris, rodando a língua a toda a volta e deixando-me cada vez mais próxima. A sua língua dava-me choques intensos, que me fizeram derreter de prazer. Logo, senti dois dedos penetrando-me com força e rodando lá dentro, procurando o pontinho mágico. Não consegui resistir muito tempo e gozei fortemente na sua boca, segurando-me à sua cabeça para não cair, pois as pernas ficaram trémulas e sem forças. Sem nenhuma palavra, ele tirou-me do banho, secando-me com a toalha. Vi o olhar de predador outra vez em seu rosto, mas agora já sabia o que esperar dele! Não acreditei, mas ele agarrou-me pela cintura, colando nossos corpos novamente, com um pouco de agressividade. Empurrou-me contra a parede da sala e colou a boca na minha, devorando-a sem delicadeza, apenas com desespero e com outra fome que me assustava. O desejo consumia o meu corpo e só desejava senti-lo dentro de mim outra vez. As suas mãos desceram pelo meu corpo e começaram a brincar com a minha ratinha, que se ensopava com os meus líquidos, preparando-se para o receber. Enfiou um dedo dentro de mim… a seguir outro, enquanto devorava os meus seios como um bebé faminto. Comecei a contorcer-me contra ele, desesperada por senti-lo: -Aiiiiii…. Vem, querido, vem…. Entra dentro de mim, por favor! Quero sentir-te outra vez! Com um gesto brusco, as suas mãos viraram o meu corpo, deixando-me de costas para ele e ouvi a sua voz no meu ouvido: - Ponha as mãos na parede, querida, e incline-se um pouco para mim. Vou-lhe dar tudo o que você quer! Hipnotizada, fiz o que ele pediu. Coloquei as mãos na parede e inclinei o corpo, encaixando as minhas nádegas contra ele. Sentia-me exposta e vulnerável naquela posição. A sua boca começou a deslizar pelas minhas costas, arrepiando-me toda e fazendo-me empinar mais o rabo, roçando no seu cacete, que pulsava contra mim. Procurei a melhor posição e consegui encaixá-lo na entradinha. Ele deu-me uma dentada na nuca e agarrou-me pela cintura: -Quer pica, é???... Quer senti-lo lá dentro? Está com fome?
Envolta nos meus delírios, gemi alto, pedindo para não me torturar e senti a investida do seu corpo. Ele entrou dentro de mim, de uma vez só. Apertou-me e deixou-se ficar lá no fundo. As suas mãos agarraram-me pelos cabelos, com força, mas não demasiada:
-Rebola para mim, vai! Rebola no pau do seu macho! Aperta ele lá dentro, vai! Aquelas palavras deixavam-me num estado de excitação máximo. Alucinada, comecei a rebolar naquele pau delicioso, procurando acalmar o meu prazer. Apertei-o dentro de mim e fui rodando… cada vez mais rápido… forçando, gemendo, até sentir o orgasmo se aproximar. Gritei para ele: -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Mete com força, querido! Mete! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. Assim… Ele agarrou-me pelas ancas com um pouco mais de força e começou a movimentar-se cada vez com mais rapidez e brutalidade, fazendo-me ver estrelas, tal a força com que gozei. Lancei um grito rouco e deixei meu corpo tombar. Mas ele segurou-me com carinho, não me deixando cair e esperou os meus espasmos acalmarem. Ao fim de um bocado, senti-o levar os dedos à minha ratinha, molhando-os nos meus líquidos. Começou a brincar com a entrada do meu cuzinho, rodando, fazendo-o piscar e relaxar. Já sabia o que vinha por aí e preparei-me para o próximo ataque. Senti um dedo penetrando-me, rodando lá dentro… a seguir, outro… dilatando a entrada. Agarrei-me à parede, novamente e empinei o rabo bem para cima. Ele tirou o pau de dentro da minha ratinha, todo lambuzado do meu mel e apontou-o no meu anelzinho apertado. Senti-o furando a entrada e quase no meu limite, relaxei o corpo. Doeu-me um pouco e gemi baixinho. A boca dele desceu até ao meu pescoço, beijando-me, descontraindo-me: -Isso, querida… relaxa seu cuzinho… vou comê-lo todo, como desejei desde o primeiro dia! Relaxa… issoooooo! Fui descontraindo e quando me apercebi ele estava todo lá dentro.


Deixou-se ficar um pouco parado, para meu cuzinho se habituar com seu mastro e começou a movimentar-se, primeiro lentamente, depois com mais força. As suas mãos apertavam-me as nádegas e davam-me palmadas leves de vez em quando, atiçando o meu tesão. Comecei a gemer junto com ele e levei
uma mão ao meu clítoris, acariciando-o. Ele bombava cada vez com mais força dentro de mim: -Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que cuzinho delicioso! Não aguento mais, querida! Goza comigo, goza! Vou encher seu cuzinho! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… que delícia!... Adoroooooooooooo! -Vem, querido, vem!... sente eu apertando-te lá dentro! Dá-me tudo, vai.
Estava cansada e ofegante e reunindo minhas últimas forças, acelerei os meus movimentos, rebolando-me contra ele, apertando-o com meus músculos, esfregando meu clítoris com uma mão e segurando-me na parede com a outra. Senti o gozo invadindo-me mais uma vez, ao mesmo tempo que ele gritava e me enchia como seu esperma. Apoiei-me com força, mas tinha as pernas bambas demais. Deixámo-nos cair no chão, esgotados e arfantes. Senti seu abraço forte e encostei a cabeça no seu peito. Aqueles dias na ilha foram os melhores da minha vida. «Redescobri o prazer» perdido e vivi emoções e sensações intensas demais. Fui «marcada e dominada» por aquele homem sensual e adorei cada minuto passado com ele! Sentia-me uma nova mulher… mais segura… mais provocadora… mais sensual… mais MULHER!


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

DOMINADA E MARCADA PELO PRAZER - 1

AUTOR - PORTUGUESINHA

Acordei de manhã, abri os olhos e espreguicei-me, relaxada e sorridente. O que estava a acontecer comigo comigo?... Era uma sensação estranha, eu sentia-me eufórica e radiante. Estava há uns dias naquela ilha paradisíaca e exclusiva em Angra dos Reis, ao serviço de uma revista bastante conhecida, na qual trabalhava como fotógrafa. No dia anterior tinha vivido a primeira experiência lésbica da minha vida. Nunca me tinha imaginado a fazer amor com outra mulher, mas o certo é que o tinha feito e adorado cada minuto. Uma nova emoção despertava dentro de mim. Ainda sentia o carinho e o prazer da Malú, enfim, ainda sentia os meus desejos e os meus delírios bem vivos. Estava embriagada pela alegria, afinal estava «Redescobrindo o prazer» (Ler a primeira parte da história, com este título)... Apenas uma coisa interrompia o meu bem-estar, o jardineiro contratado para cuidar do jardim. Aquele belo exemplar do espécime masculino tirava-me do sério, tinha tanto de irritante como de provocador e mexia muito comigo, muito mais do que eu desejaria. Levantei-me, tomei um duche e vesti um biquíni bem pequeno que tinha levado comigo (que deixava uma boa parte dos meus seios fartos de fora) e umas cuequinhas bem cavadas. Estava a sentir-me muito sensual, nem me importando que o jardineiro me pudesse ver com ele vestido! Pensando bem, estava com um pouco de receio de encará-lo, pois tinha quase a certeza de que ele tinha visto alguma coisa no dia anterior. Era óbvio que ele me tinha visto envolvida com a Malú, mas pensei: «sou uma mulher adulta, não preciso de dar satisfações da minha vida a ninguém!». Vesti um vestido solto... Coloquei os óculos escuros… o saco de praia ao ombro… e saí para tomar os meus banhos de sol. Como era de esperar, cruzei-me com ele no jardim. Tentei fingir que não o estava a ver, mas não tive hipótese de escapar. Ouvi a sua voz cumprimentando-me: -Bom dia, dona Ana… se me permite dizer, a senhora hoje está muito bonita, diria até radiante. Parece que aconteceu algo que a deixou muito feliz!
Olhei para ele por cima dos óculos, com um ar carrancudo e vi o seu sorriso provocador. Senti o meu rosto corar, ao ler no seu olhar que ele tinha visto a minha loucura do dia anterior. Fingi não entender a insinuação… resmunguei um insulto e segui o meu caminho. Aquele homem irritava-me profundamente, mas ao mesmo tempo sentia o meu sangue a correr mais forte nas veias, quando estava próxima dele. Por mais que tentasse evitar esta atração, não conseguia. Passei o dia na praia, tomando banhos de sol e de mar, passeando, fazendo exercícios na areia… até ao anoitecer! Quando estava a recolher as minhas coisas para regressar a casa, vejo um vulto na outra ponta da praia e resolvo aproximar-me para investigar, pois a ilha onde estava era uma ilha privada. Caminhei por entre as palmeiras e a vegetação, sem fazer barulho, até chegar perto.
Vi o André a sair da água, completamente nu. Tinha um peitoral bem definido, que me deixou esfomeada na hora. O seu corpo moreno era magnífico. Fiquei estática, admirando aquele macho, que era demasiado atraente para a minha segurança.


Ao fim de um bocado, consegui por fim reagir e decidi-me a voltar para a casa. Dei meia volta, com receio de ser apanhada a olhar para ele, mas tropecei numa raiz mais saliente e caí de cara no chão, lançando um pequeno grito. Quando olhei para cima, ele estava na minha frente, sem vergonha nenhuma da sua nudez… as mãos na cintura e com aquele sorrisinho habitual no rosto: -Boa noite, Ana… está admirando a paisagem? Se queria ver-me nu, só precisava pedir… me despiria para você com o maior prazer. Não precisava ficar espiando escondida! Senti o rosto a ferver e a irritação a tomar conta de mim outra vez. Respirei fundo antes de falar: -Como é que tem coragem de dizer que eu o estava espiando?.. Seu… seu… nem sei que nome chamar a uma pessoa tão irritante como você! Imagine se eu preciso ficar a olhar para homens nus. Ainda mais, para homens tão pouco interessantes como você! Ele deu uma olhada de cima a baixo pelo meu corpo. Lançou um sorriso malandro e avançou sobre mim. Senti os seus braços a agarrar-me com força, puxando-me contra ele e colando os nossos corpos um no outro. Com uma mistura de medo e desejo, senti toda a sua masculinidade envolvendo-me. Um arrepio percorreu-me a espinha e senti o calor subir pela minha face. Os olhos dele pousaram nos meus e inclinou-se para mim. Fechei os olhos, à espera o beijo que achava que ele iria dar-me. Por mais que eu negasse, estava louca por sentir o sabor da sua boca. Mas, para minha desilusão, apenas senti a sua boca roçar no meu pescoço e a sua voz no meu ouvido, rouca, trocista: -Tem certeza que não gostou do que viu? Seus olhos não mentem! Você gostou, sim… e muito!
Soltei-me de seus braços e virei-lhe as costas, resmungando sem parar e repetindo para mim, os nomes que não tinha coragem de lhe chamar na cara. Pareceu-me ouvi-lo falar baixo “você ainda vai ser minha!”, mas fiquei na dúvida. Nunca tinha conhecido um homem tão irritante como aquele! Ele ia ver só a minha vingança, não perdia por esperar. No dia seguinte, levantei-me da cama sorrindo, com as minhas ideias fervendo, disposta a fazer aquele homem pagar as risadinhas e as provocações do dia anterior. Vesti um biquíni vermelhinho, com cuequinhas fio dental e um soutien minúsculo, que realçava o meu bronzeado. Atei um páreo na cintura, de um tecido transparente. Calcei umas chinelas de salto, arranjei bem o meu cabelo, maquilhei-me e segui para dar um passeio no jardim e na praia. Estava provocante e sensual e sabia bem disso! Saí, rebolando as ancas, passando em frente dele e dando-lhe os bons dias. Vi os seus olhos arregalados a percorrer o meu corpo, sem acreditar no que via. Um pouco mais à frente, deixei cair os óculos de sol no chão, propositadamente. Inclinei-me lentamente para os apanhar, deixando-o com a visão das minhas nádegas expostas na sua direção.

Levantei-me devagar, fingindo ajeitar as cuequinhas e olhei por cima do ombro, vendo o seu olhar de espanto. Nesse dia, resolvi ficar na praia mais próxima do jardim. Sabendo que estava a ser observada, despi o páreo com toda a calma e deitei-me na toalha, de costas, com as pernas um pouco separadas, deixando-o ver todo o volume da minha ratinha carnuda, apertada contra as cuecas. Fiquei por ali um bocado, até o sol ficar mais forte. Então, levantei-me, inclinando-me mais uma vez de costas para ele, para pegar no bronzeador. Apoiei uma perna numa rocha próxima e comecei a passar o bronzeador com movimentos lentos, massajando a minha pele… fiz o mesmo na outra perna, olhando para o jardim pelo canto do olho, confirmando que ele não tirava os olhos de mim. Esfreguei um pouco de bronzeador na barriga e passei para a parte superior dos seios… cavei ainda mais o soutien, ficando praticamente cobrindo apenas os bicos e fui massajando com calma, vendo que ele não desviava o olhar nem por um momento. Passei um pouco nos braços, nos ombros, nas costas… e finalmente nas nádegas, acariciando-as mais demoradamente. Estendi a toalha, olhando bem fixamente para ele. Só aí, vi o seu olhar de intenso desejo, colado no meu corpo. Olhei para baixo e vi uma ereção bem vincada contra o tecido das bermudas. Por um momento arrependi-me, pensando que talvez tivesse abusado nas provocações, mas era tarde demais. Vi ele avançar na minha direcção, tal qual um predador caçando uma presa indefesa. Confesso que foi assim que me senti. A minha primeira reação foi correr para a água, tentando fugir dele… mas no fundo sabia que estava completamente sem saída… a caça tinha começado! Para meu espanto, vi ele entrar na água com as bermudas vestidas. O seu olhar esfomeado estava colado no meu corpo, o que me provocou um calafrio na espinha.
Conforme ele avançava, o tecido da bermuda colava-se ao seu corpo, ficando meio transparente, moldando o seu pénis que fazia já um volume considerável por dentro do tecido. Senti um pouco de pavor e tentei fugir, mas correr dentro de água não é fácil e acabei tropeçando e caindo de caras, engolindo um pouco de água. Nesse momento, sinto a sua mão puxando-me pelos cabelos na sua direcção, com um pouco de força… até o meu corpo ficar colado no dele. Senti o calor da sua respiração no meu ouvido, ao mesmo tempo que a outra mão me puxa pela cintura, contra a sua excitação evidente. O medo e a raiva que sentia naquele momento, fizeram-me gritar alto e espernear para tentar soltar-me. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido… e ao mesmo tempo que uma mão me agarrava pelo cabelo, outra desceu tapando a minha boca. -Acha que sou feito de ferro??... Pára de se debater e de gritar, sua provocadora!… Você hoje vai ser minha de qualquer jeito, se for preciso te tomo à força. Mas sei que você será minha de livre e espontânea vontade. Você quer isto, tanto quanto eu! Pensava que era só ficar me provocando????... Que eu não ia ser macho suficiente para te pegar? As suas palavras nos meus ouvidos começaram a mexer comigo. Estava acuada e sentia medo, mas ao mesmo tempo sentia uma forte adrenalina a invadir o meu corpo, o desejo brotava forte, deixando-me confusa e sem forças. Sentia-me dominada por aquele homem, enquanto o seu corpo se encaixava ao meu… sentindo o seu pau duro contra as minhas nádegas… o seu hálito na minha nuca… e a sua voz falando: -Vou tirar a mão da sua boca, mas pode gritar à vontade… não tem ninguém para lhe socorrer… só estamos nós aqui nesta ilha e hoje você vai ser minha!

Sozinha, ofegante e dominada pelo medo, balancei a cabeça em sinal de aceitação. Ao mesmo tempo, senti a sua boca na minha nuca, dando-me umas chupadas e umas mordidas que começaram por fazer o meu corpo amolecer. A sua mão segurava-me pela barriga, pressionando-me para trás contra a sua erecção, enquanto ele continuava a espalhar chupões no meu pescoço e ombros. Os meus instintos estavam à superfície, mas a última coisa que eu queria era mostrar que estava a gostar daquilo. Não queria dar-lhe esse gostinho de vitória. Enraivecida por estar sentindo aquilo com aquele homem, deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto e cerrei os dentes, para não gemer. O seu hálito quente de animal faminto roçava o meu ouvido e sentia as suas mãos me abarcando os meus seios por cima do soutien minúsculo. Os meus bicos durinhos denunciaram a excitação que tanto tentei esconder.
Ouvi uma risada de vitória no meu ouvido, ao mesmo tempo que sinto ele erguendo o meu corpo do chão. Caminhou comigo nos braços pelo caminho empedrado, até entrar na sala da casa.
Deixou-me cair no tapete fofo, colocando-me de joelhos à sua frente. Tentei fugir, mas as suas mãos prenderam-me, forçando-me a ficar quietinha. -Shiiiiiiii… calma. Fica quieta! Sei que você quer isto, tanto como eu! E pára de lutar contra o seu corpo! Senti um puxão na parte de cima do biquíni e fiquei com os meus seios de fora. As cuequinhas levaram outro puxão, rasgando-se antes de serem jogadas para o lado. O medo misturou-se com os meus desejos e fui imaginando o que ele faria comigo a seguir. Para minha surpresa, sinto a sua boca nos meus ombros, beijando cada pedaço deles… descendo pelas costas… as suas mãos nos meus seios, massajando-os, apertando os biquinhos duros. A humidade escorria da minha ratinha e sentia uma comichão que parecia ter vontade própria. Senti-o fazer pressão na minha cabeça com uma das mãos, obrigando-me a baixar, ficando de joelhos e com o rosto ao chão... deixando-me toda exposta, com as nádegas para cima. Antes de dar tempo de eu pensar qual seria seu próximo passo, ouvi a sua voz rouca: -Quero sentir o seu sabor na minha boca. Vou devorar você até você explodir de prazer. Vou te fazer sentir uma mulher de verdade! Senti a sua boca caindo direta no meu sexo. Contorci-me toda, como tivesse levado uma descarga eléctrica e não contive um gemido, que me denunciou.

Entrei em transe… sentia a minha humidade excessiva, o coração acelerando os batimentos, os arrepios de prazer percorrendo-me… enquanto aquela boca me devorava, lambendo toda a extensão da minha ratinha, para trás e para a frente, sem pressas... Torturando-me lentamente e levando-me à loucura. Estava completamente entregue àquele macho que me dominava. Senti suas mãos abrindo as minhas nádegas e a sua língua abrindo passagem para me penetrar. O medo e o desejo fizeram-me relaxar e abrir as pernas, dando-lhe total passagem. Ele introduziu a língua, penetrando-me e fazendo-a entrar e sair, ritmada, enquanto meu mel escorria para fora. Apertei os lábios para não gemer, para não me denunciar ainda mais e admitir que estava a gostar daquela chupada
de mestre. Mas a sua boca era voraz e sugava-me com uma pressão que me deixava em órbita, completamente alucinada. Eu sabia que não aguentaria muito mais tempo. Senti-o segurando o meu clítoris nos lábios e começar a torturá-lo com a língua, em movimentos rotativos, fazendo as minhas primeiras contrações chegarem. Dei um gemido profundo, esquecendo-me de tudo e explodi num orgasmo muito intenso. Ele sugou tudo, segurando os meus espasmos na sua boca… até o meu corpo parar de tremer e finalmente acalmar um pouco. Ouvi o seu riso sobre minhas costas: -Sabia que ia gostar. Não avisei você???... Jamais te forçaria contra sua vontade, mas sei que queria isto tanto quanto eu. Senti uma raiva subir dentro de mim… tentei virar o rosto para trás para ver seu rosto cínico, mas a sua mão impediu-me. Senti a sua boca a mordiscar as minhas nádegas, dando pequenos beijos e a sua língua lambendo o meu cuzinho, fazendo-o contrair-se.
Deslizou para a minha ratinha e começou outra vez com a tortura anterior. A sua língua provocava-me pequenos choques e eu não queria que parasse nunca de me chupar, mas ao mesmo tempo, estava desejosa de o sentir todo dentro de mim, preenchendo-me. Sem aviso, ele pára a chupada e fala: -Agora você vai ser minha!... Vou te dar prazer como você nunca sentiu!... E você vai gritar para mim. Com as mãos, ele agarra nas minhas nádegas e levanta-as mais para cima, deixando-me completamente exposta e entregue aos caprichos ele, sem poder escapar, mesmo que quisesse. Não que eu quisesse, claro, mas estava muito ansiosa para senti-lo. Com a cabeça no chão, senti a cabeça de seu pau pincelando o meu rego… senti a sua rigidez e o seu calor… estava em brasa… pulsando… deixando-me ainda mais ansiosa. Tentei olhar para trás, mas ele não me deixou… imobilizando-me. Senti a cabeça a percorrer a minha ratinha, conseguia notar que era um pouco grossa. Mordi os lábios, contendo a vontade de lhe implorar para meter logo em mim. Senti uma forçada da cabeça, que foi entrando lentamente. Deslizou facilmente, pois eu estava ensopada de prazer.


Ele controlava a situação, colocava a cabeça e tirava… lentamente, torturando-me… fazendo-me desejar senti-lo todo lá dentro, mas ao mesmo tempo adorando aquela tortura lenta. No meu desespero, abri mais as pernas e empurrei-me para trás, apanhando-o de surpresa, fazendo-o entrar dentro de mim, até a sua barriga bater nas minhas nádegas. Ele agarrou-me pelos cabelos e colou a boca no meu ouvido, sussurrando:
-Está gostando, não é, safadinha? Quer tudo lá dentro, sua gulosa?.. Vou te dar o que você precisa. Pede mais, pede… pede mais! Eu sentia-me completamente preenchida e sem forças para falar. Era orgulhosa demais para pedir o que o meu corpo estava precisando. As suas mãos seguravam-me pelas nádegas, impedindo-me de me mexer dali. Eu somente gemia baixinho com ele dentro de mim e fiz a única coisa possível naquele momento, comecei a contrair os meus músculos no seu pau, espremendo-o dentro de mim… apertando-o, largando-o e fazendo-o gemer junto comigo.

Sentindo-o aliviar a pressão, começo a rebolar contra ele, deixando o meu macho alucinado. Ele tenta impedir-me, mas rende-se ao meu rebolar. Agarra-me pela cintura, dá um urro e começa a bombar na minha ratinha, com estocadas fortes, devorando-me toda e fazendo-me enterrar a cara na carpete, completamente rendida ao prazer que ele me estava a proporcionar ali. Sentia o seu membro em brasa, cada vez mais rápido (se não estivesse tão lubrificada ficaria toda dorida). Senti um orgasmo intenso a chegar outra vez, ao mesmo tempo que ouço um grito dele, avisando-me que seu gozo também estava próximo. As suas mãos agarram-me pelos seios, enquanto a sua boca me morde na nuca. Sinto o meu corpo convulsionando-se contra o dele e explodindo com força. Rosnando como um animal, ele dá uma estocada final, enchendo-me com o seu esperma quente. Fiquei sem forças e deixei-me cair no chão, o coração a mil à hora, sentindo os seus carinhos no meu corpo, o que me surpreendeu. Ofegante, fiquei sem reação, pois não estava à espera. Olho para o meu corpo… estava marcado por algumas manchas vermelhas e pequenos arranhões. Ele sai de perto de mim, dá um beijo nas minhas costas, pega o biquíni rasgado, leva as cuequinhas ao nariz para cheirar… olha nos meus olhos… e sem uma única palavra, sai para fora, deixando-me só, cansada e deitada ao chão e sem forças para me mexer...

CONTINUA….

terça-feira, 9 de agosto de 2011