Parabéns

Parabéns
Participem com contos, sugestões e fotos para incluir no nosso blog. Podem enviar para o nosso contacto : pontoerotyco@gmail.com - vamos chegar às 400 000 visualizações

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ONDE DIABOS FICA O "PONTO G"?

Queridos, estive passeando pela internet e vi uma matéria muito interessante e que me chamou a atenção. Por isso trouxe a para compartilhar com vocês esse delicioso texto escrito no site Revista Andros. Muito informativo, acompanhem! Mais uma matéria educativa para os homens entenderem um pouco mais sobre o corpo feminino.


Em busca do Ponto G!

Bem, por mais incrível que pareça, ainda tem gente que acredita que o Ponto G não passa de lenda! E eu não estou falando só de homens, não! Tem uma porrada de mulheres que nem sabem o que é um clitóris, quanto mais o que é um ponto G!

Como localizar o Ponto G sem parecer um completo ignorante no assunto?

Bem, em primeiro lugar, saiba que não precisa ficar procurando atrás das orelhas ou sob o queixo de seu anjinho, o Ponto G fica dentro da xoxóta!
Você deve estar se perguntando sobre como é possível nunca ter encontrado este bendito ponto G dentro de um território tão pequetito como a periquitinha de seu anjinho, não é?

A resposta é bem simples: Você nunca se deu ao trabalho de procurar, meu chapa!




Pois bem, para localiza-lo é bem fácil e não requer muito esforço, apenas um pouco de sensibilidade nos dedos.
Introduza o dedo indicador dentro da vagina de seu anjinho e retire aos poucos, até mais ou menos a metade do comprimento. Com a ponta dos dedos você vai sentir uma protuberância (este linguajar técnico é um saco!) levemente rugosa, como se fosse uma bolinha de borracha com pequenos sulcos.

Mas não basta apenas achar o Ponto G, é preciso saber fazê-lo funcionar!

Diferente do clitóris, que precisa de uma certa ternura e delicadeza nos toques, o ponto G precisa de um pouco mais de pressão na ponta do dedo para ligar o motorzinho de seu anjinho! Mas não é para dar uma de Jagunço e meter o dedo de uma vez, não! Eu falei que precisa de um pouco mais de pressão, não de espancamento!

Comece sentindo o local, vá passando o dedo bem de leve para fazer com que ele fique intumescido (para os ignorantes: inchado) repetindo o movimento num vai-e-vem constante, numa maravilhosa masturbação.
Quando sentir que seu anjinho está ficando vermelhinho de tesão, pare de movimentar o dedo e deixe-o sobre o Ponto G, pressionando como se estivesse apertando uma tecla!

Mas não é uma simples tecla, é a tecla ENTER que abre todas as portas do Paraíso, para seu amorzinho!

Com o tempo, depois de uma certa experiência com os dedos, você vai aprender a incendiar seu anjinho com movimentos circulares, podendo também aperta-lo de dentro para fora como se quisesse retira-lo!

Meu amigo, se você souber fazer direito é bom estar preparado para o resultado!

Quando uma mulher tem o Ponto G massageado da forma correta, ela se transforma! Pode apostar que ela vai gemer, pular, arfar igual cachorrinho e vai pedir para parar, quase implorando! Mas quem disse que você vai parar, não é mesmo? Que nada, o lance é tortura-las sem dó ou piedade!!

Porém é bom tomar cuidado com os dedos, sempre cortando as unhas e dedicando um bom tempo para o sabonete. Para uma mulher, não existe nada mais broxante que receber, de um Zé Ruela de unhas enormes e imundas, uma unhada na periquita! Tem uns caras tão nojentos que capazes de matar uma mulher de tétano com uma simples arranhada!

Depoimento de uma mulher que foi ao Céu e voltou.

"No orgasmo comum o corpo fica como se estivesse se arrepiando e o orgasmo é mais... espalhado. Mas quando se tem um orgasmo originado pelo "carinho" no ponto G é muuuuito diferente!

A vibração e as contrações são um milhão de vezes mais intensas, e se concentram abaixo do umbigo, em toda a região pélvica, ou seja na barriga e nas costas também, tudo abaixo da altura do umbigo. Chega a um ponto em que não se controla mais o corpo, tudo amolece e você perde a concentração, não coordena os movimentos...

E as pernas? Principalmente as coxas tremem inteiras, de forma que ficar de pé é impossível. Ponto G só deitada mesmo! Porque se fizer de pé a gente não agüenta, as pernas não respondem. Pode parecer horrível perder o controle do próprio corpo, mas não é, pelo contrário, é maravilhoso! Aproveitem, percam a concentração, relaxem e aproveitem a passagem de ida pro Céu."

Todo o crédito é do autor do texto.

Vídeo - Cuidado com o repuxo

Vejam este vídeo delicioso...o sonho de qualquer homem. Pelo menos esta não está fingindo. Este é um dos meus favoritos... espero que gostem!

SEXO SELVAGEM DENTRO DO ELEVADOR


AUTOR - PORTUGUESINHA


Há uns anos atrás, fiquei desempregada. Ao ver os anúncios no jornal, vi que pediam uma pessoa para auxiliar de secretária numa multinacional bastante conhecida. O emprego seria temporário, apenas durante as férias de Verão e o ordenado era bom, então decidi tentar. Fui à entrevista e com muita sorte minha, consegui o emprego. Ao fim de uma semana, já tinha entrado no ritmo do trabalho e a rapariga que eu auxiliava, a Carla, era fantástica. Tínhamos idades próximas e ficamos amigas. Só faltava conhecer o chefe do meu departamento, que estava em viagem. No dia previsto para a chegada dele, vesti um conjunto de calça e casaco elegante, calcei uns sapatos de salto, apanhei os cabelos atrás, como sempre fazia para ir trabalhar e segui para o serviço, imaginando como seria o meu novo chefe. Eu imaginava-o cinquentão, com barriga, meio careca e arrogante e fui sorrindo pelo caminho. Entrei no edifício e corri para apanhar o elevador, que já ia arrancar. Uma mão segurou a porta e eu entrei, apressada. Virei-me para agradecer e fiquei sem palavras. Diante de mim estava um homem magnífico. Perto de um metro e noventa de altura, ombros largos dentro do fato de bom corte, com um corpo que se adivinhava musculoso, cabelo castanho meio revolto, olhos verdes penetrantes e um sorriso que me desarmou completamente, fazendo-me gaguejar:
-Ahhhh….o…obrigado… por ter segurado a porta!
-Foi um prazer. O meu nome é Paulo e o seu?
Agarrei a mão que ele me estendeu, apertei-a e senti uma descarga eléctrica percorrer-me toda, deixando-me o corpo mole e as pernas bambas. Consegui ir buscar um fio de voz para responder à pergunta, mas com aqueles olhos verdes fixos nos meus, não foi fácil.
-Ana, o meu nome é Ana.
O elevador chegou ao destino e saí apressada para o meu posto de trabalho. Deixei-me cair com força na cadeira, fechando os olhos. A Carla veio ao pé de mim e perguntou se eu estava me sentindo bem, já que estava um pouco vermelha e ofegante. Eu disse que estava tudo bem e comecei o meu trabalho, disfarçando o meu estado. Ao fim de umas horas, ela chamou-me:
-Vem, Ana, o chefe quer conhecer-te!
Eu levantei-me sem vontade e segui-a até ao gabinete dele, que ficava perto do nosso, mas separado por uma divisória. Por isso não o vi chegar. Ela abriu a porta e disse:
-Dr. Paulo, esta é a pessoa que me está a ajudar a organizar os ficheiros no computador. Chama-se Ana.
Eu olhei em frente, com o meu melhor sorriso, até que ele levantou a cabeça dos papéis que estava a examinar e vi quem era. Eu não acreditei no que os meus olhos viam, o meu chefe era o mesmo homem que conheci no elevador. Fiquei sem reação, estática, como que pregada ao chão, enquanto os seus olhos me examinavam toda.
-Olá, Ana, tudo bem? Nós já nos conhecemos no elevador, não foi? Só não sabia que era a assistente da Carla.-É…é verdade, coincidência, não fazia ideia que o senhor era o meu chefe, desculpe.As minhas pernas tremiam todas. A atracção que aquele homem exercia em mim era inexplicável. Tinha de me controlar, pois ia trabalhar dois meses perto dele. Sentia o seu olhar percorrer o meu corpo, quase me despindo com o seu olhar, o que não ajudava nada à situação. Voltei para o meu serviço, completamente desorientada.
Todos os dias eu tinha de trabalhar ali, próxima daquele pedaço de mau caminho. Quando ele vinha ao pé de mim e sorria-me com aquela boca linda, que convidava ao pecado, ou cheiro do seu perfume invadia as minhas narinas, eu ficava completamente excitada, sem conseguir evitar a humidade entre as pernas ou o endurecimento dos meus biquinhos. Acho que ele percebia o meu estado, pois sorria para mim e deixava o seu olhar percorrer todas as minhas curvas, sem disfarçar que gostava do que via.
Um dia, chamou-me ao gabinete para tirar umas anotações. Eu tinha um conjunto preto de casaquinho e saia pelo joelho e assim que entrei senti o seu olhar percorrer as minhas pernas.
Ele mandou-me sentar num cadeirão um bocadinho distante da sua secretária e aproximou-se de mim. A minha saia subiu mais para cima, deixando-me um bom pedaço das coxas de fora. Os meus seios, como sempre que estava na presença daquele homem, endureceram, querendo saltar fora do decote, deixando antever um bocadinho da renda preta do soutien que tinha vestido. Enquanto ele ia ditando, andava à volta de mim, deitando-me olhares lânguidos e espreitando para o meu decote. Eu sentia o suor escorrer pelo meu corpo e a minha ratinha toda ensopada. Quando acabamos ele veio por trás de mim e encostando a boca ao meu ouvido falou:
-A vista daqui de cima é maravilhosa, não achas?
O olhar dele foi dos meus seios para a ampla janela do décimo andar onde estávamos, como se estivesse a falar daquela vista. Ele riu-se com o meu desconforto e disse que eu podia sair.
Passou-se umas duas semanas e ele continuava a mandar pequenas indirectas sempre que tinha oportunidade e quando eu o encontrava no elevador ele nem tentava disfarçar o desejo. Aquela viagem até ao nosso andar era uma verdadeira tortura. Eu masturbava-me todos os dias a pensar naquele homem, mas não ficava completamente satisfeita, o meu corpo pedia mais. Eu queria desesperadamente aquele homem!
Um dia, o computador avariou, atrasando todo o meu trabalho. O técnico passou o dia lá, acabando o arranjo ao final do dia. Tive de ficar a fazer serão para recuperar o tempo perdido. Estava tão concentrada no trabalho, que nem dei pelo tempo passar, até ouvir uma voz:
-Ana, és tu? Ainda estás aqui? Acaba com isso, são 11 horas da noite.
Eu olhei admirada para o meu chefe, que surgiu não sei de onde. Com o seu corpo imponente tapava a entrada do meu cantinho de trabalho, fazendo-me sentir a sua presença em cada poro do meu corpo.
-Já foram todos embora. Eu saí agora de uma reunião com a presidência e vi luz aqui, vim ver o que se passava. Vamos, que é tarde, amanhã acabas isso!
Desliguei o computador e segui-o para o elevador. O edifício estava às escuras, realmente não se via ninguém, só nós os dois circulávamos por ali. A porta fechou-se atrás de nós e como sempre acontecia, quando estava na sua presença, senti o desejo a apoderar-se de mim, como um vulcão prestes a explodir. O elevador desceu um pouco, deu um safanão brusco e estancou, apagando-se as luzes. Por um momento ficamos às escuras, até se acender uma pequena luz de presença, que dava uma claridade fraca ao ambiente. Eu fiquei em pânico:
-O que foi isto? O elevador avariou?
-Calma, não te enerves, tudo se vai resolver, vais ver!
Tocámos à campainha de emergência, gritamos por ajuda e nada! Os telemóveis, dentro da parede espessa do elevador, não tinham rede e ao fim de um bocado desistimos de tentar contactar alguém. Ele olhou para mim e com um sorriso satisfeito e sedutor, disse.
-Parece que vamos ter de ficar aqui fechados até amanhã, até o segurança vir fazer a ronda da manhã. O melhor é aproveitarmos o tempo!
Os nossos olhos encontraram-se e já não consegui desviar os meus, estava completamente hipnotizada. Naquele pequeno espaço, sentia a sua presença por todo o lado e o cheiro do seu perfume másculo invadia-me as narinas, deixando-me tonta. Não podia acreditar que aquele homem lindo me desejava a mim, mas o seu olhar de desejo dava-me essa certeza. Não sei quem deu o primeiro passo, mas quando dei por mim estávamos abraçados, no meio do elevador, com as nossas bocas coladas. Eu gemi alto e agarrei-o pela nuca, enlaçando os seus cabelos rebeldes com os meus dedos. Ele puxou-me mais contra o seu corpo e aprofundou o beijo, ao mesmo tempo que me encostava contra a parede. A sua língua invadiu a minha boca, começando uma dança louca. Já nem sei de quem eram os gemidos que se ouviam no elevador, se meus, se dele. Ele percorreu cada canto da minha boca com a língua, com loucura, nem me deixando respirar. Tinha um sabor irresistível. Os seus dedos foram tirando os ganchos que prendiam o meu volumoso cabelo, deixando os meus caracóis (cachos) caírem em cascata sobre os ombros. Ele afastou-se um pouco e olhou para mim, com a respiração entrecortada:
-Meu Deus, desejo-te tanto! Nem sei como vou aguentar!
A sua boca invadiu novamente a minha, num beijo alucinado. A sua língua chupou a minha como desespero, com se fosse o melhor néctar do mundo. Mordeu o meu lábio inferior, enquanto respirava entrecortadamente. As suas mãos atiraram com o meu blazer para o chão e começaram a desabotoar os botões da blusa vermelha de seda que eu trazia vestida. A blusa seguiu o mesmo caminho do casaco.
As minhas mãos tentavam arrancar-lhe a gravata, mas os meus dedos tremiam tanto, que não consegui. Ele atirou com o casaco e a gravata para o chão e olhou para mim, enquanto desapertava a camisa, deixando-me ver aquele peito musculoso e coberto de pelinhos castanhos. Eu estava encostada à parede, ofegante, só com a saia vestida e com um soutien vermelho de rendas, com os meus seios volumosos a querer saltar por fora, de tão duros que estavam.
-És linda! Pensar que escondias um tesouro desses debaixo da roupa. Mas hoje vais ser minha! Vou-te fazer gritar de prazer, prometo!
Ele atirou a camisa fora e encostou o seu corpo contra o meu. A sua boca caiu no meu pescoço, com beijos húmidos, que me deixavam as pernas bambas. Deslizou para o meu ombro e ficou mordendo cada pedacinho de pele. Eu gemia sem parar, pois ele tinha encontrado o meu ponto fraco. Quando me tocam nos ombros, fico louca! A minha saia caiu no chão, sem eu dar por isso. Fiquei só de roupa interior, com um dos conjuntos mais escandalosos que tinha, parecia de propósito. O fio dental vermelho rendado, não tapava quase nada e o cinto de ligas vermelho, agarrado às meias pretas transparentes, davam-me um ar de puta.
Ele olhou para mim e mordeu os lábios. O volume dentro das suas calças esticava o tecido ao máximo, deixando-me com água na boca. A sua voz soou rouca:
-Que visão! Tu matas-me de tesão. Eu queria ir com calma, mas acho que não vou conseguir! Estou a morrer de vontade de te possuir!
-Vem assim mesmo, que eu não me importo! Faz-me tua!
Ele descalçou os sapatos e as meias, arrancou as calças e as cuecas com uma velocidade estonteante e ficou com nu, com aquele corpo magnífico à minha frente. Ele era melhor ainda do que imaginava, peito musculado, moreno e com um rasto de pêlos que descia pela barriga até chegar um pénis impressionante. O seu pénis era enorme, com uma cabeça rosada e com um ar apetitoso, que só apetecia trincar. Nem tive tempo de fazer um gesto, ele veio na minha direcção e com um puxão forte rasgou as minhas cuecas, atirando-as fora. Foi quando olhei para o seu rosto e vi um pequeno pacotinho na boca. Ele rasgou a embalagem do preservativo e cobriu o seu pénis, que parecia estourar de tão duro. Olhou para mim, com um ar sofredor:
-Prometo que depois te compenso! Agarra-te ao varão!
Mal me segurei ao varão atrás de mim, senti ele agarrar-me pelas coxas, elevar-me e encaixar o seu membro na entrada da minha grutinha, que escorria mel pelas pernas abaixo. Foi entrando lentamente dentro de mim, passo a passo, até ficar alojado, preenchendo-me toda. Deixou-o lá um pouco até eu me acostumar e começou com as investidas, deixando-me alucinada:
-Aiiiiiii…põe mais, por favor….não pares, por favor…dá-me tudo!
Os nossos gemidos faziam eco nas paredes do elevador, enquanto os nossos corpos se movimentavam numa fúria louca. A sua boca caiu nos meus seios volumosos e afastou a renda vermelha para o lado, até encontrar os bicos inchados de tesão. Colocou-os na boca e chupou-os e mordeu-os até me fazer gritar.
-Aiiiii…que bom….adorooooo isto…dá-me mais….aiiiii…assim, assim….mais….
Senti os seus movimentos mais fortes dentro de mim. O suor escorria pelos nossos corpos colados e parecíamos alucinados. Senti um estremeção mais forte percorrer o meu corpo e os espasmos invadiram os meus músculos vaginais, apertando ainda mais o seu pénis, como se não o fosse largar nunca. Gritei alto, sem, conseguir controlar-me:
-Ai, querido….aiiiiiii….vem-te comigo, vem…aiiiiiii…que bom…que loucura!
Ele apertou as minhas nádegas contra ele, lançou um grito rouco e gozou dentro de mim, fazendo-me sentir o calor do seu esperma e deitando a cabeça no meu peito, onde o meu coração batia acelerado. Deixámo-nos cair para o chão atapetado do elevador, desfalecidos e deixámo-nos ficar abraçados um bocado, esperando a nossa respiração voltar ao normal. Olhei para ele e vi um olhar risonho no seu rosto:
-Meu Deus, que loucura! Desculpa ter sido tão rápido, não sei o que me deu.
Inclinei-me para ele e beijei-lhe as pálpebras, suavemente:
-Não te preocupes, adorei cada momento. E ainda temos uma noite inteira à nossa frente.
Ele arrancou o preservativo e deitou-se em cima de mim, com aqueles olhos verdes invadindo-me a alma com profundidade. Acariciou-me os cabelos e beijou o meu rosto todo, a testa….as pálpebras…a face…o queixo…até chegar aos meus lábios inchados. A sua língua percorreu o contorno da minha boca, devagar, sem pressas, deu-me pequenos beijinhos, pequenas lambidelas….Confesso que não estava à espera daquilo, depois da sua fúria anterior, mas era igualmente bom e o meu corpo foi despertando novamente com aqueles carinhos. Desceu os seus lábios pela curva do meu pescoço, dando-me pequenas lambidelas, passou para os ombros, provocando-me arrepios intensos e fazendo-me gemer. As suas mãos encontraram o fecho do meu soutien e desapertaram-no, deixando os meus seios soltos à sua disposição. Ele acariciou-os com movimentos circulares e lentos…passou o dedo em volta da auréola, fazendo a pele contrair-se arrepiada…colocou o polegar sobre o mamilo duro e foi rodando, rodando, deixando-o cada vez mais empinado. A sua boca desceu dos meus ombros e caiu sobre um mamilo, cobrindo-o de pequenas lambidelas. Eu estava a ficar louca com aqueles carinhos, apertei a sua cabeça contra mim, pedindo mais:
- Chupa o meu biquinho, chupa…chupa com força!
Ele fez-me a vontade, chupando com gosto e dando pequenas dentadas, que me provocavam choques eléctricos pelo corpo todo. Ao fim de um bocado, deslizou a boca pela minha barriga, mordiscando-a, enquanto descia cada vez mais. Desapertou-me o cinto de ligas, atirando-o para o chão e mordeu as minhas virilhas, uma de cada vez. A minha humidade escorria sem parar, a ratinha palpitante esperava a sua boca. Mas ele não me fez a vontade. Foi enrolando uma das minhas meias, enquanto beijava cada pedaço de pele exposta. Tirou aquela meia e fez o mesmo com outra, deixando-me completamente nua e entregue aos seus carinhos. O meu corpo estava tão sensível, que tremia todo. A sua boca subiu pelas pernas e pelas coxas, palmo a palmo, até chegar perto do meu sexo. Eu sentia a sua respiração suave e contorcia-me toda. Finalmente a sua boca encostou na minha rachinha, dando pequenos beijos. A sua língua percorreu-a de cima a baixo, em movimentos lentos, saboreando-a. Os meus gemidos saiam do fundo da garganta, sem eu dar por isso:
-Aiiiiii…não me tortura mais, por favor….chupa ela toda, chupa…aiiiiii…assim!
A sua boca abocanhava a minha coninha toda, esfregando-a para um lado e para o outro, enlouquecendo-me. A sua língua entrou no meu buraquinho e penetrou-me, fazendo movimentos rotativos. O meu corpo já não me pertencia, rebolava contra ele, sem parar. Ouvi a sua voz rouca:
-Aiiiii, sabes tão bem, querida! Não me vou cansar do teu sabor! Vou-te comer toda até te vires na minha boca. Quero chupar o teu mel todo!
A sua boca agarrou no meu clítoris saliente e apertou-o, esfregando-o em movimentos ritmados. Ao mesmo tempo enfiou dois dedos dentro de mim, penetrando-me em movimentos certeiros. Eu não conseguia conter mais o meu orgasmo. Com um grito enlouquecido, explodi na sua boca, com convulsões fortes, sentindo o meu líquido escorrer na sua boca. Ele lambeu tudo, como se fosse o melhor néctar do mundo.
O corpo dele subiu para cima e as nossas bocas encontraram-se num beijo intenso. Eu provei o meu sabor na sua boca e devorei-lhe a língua com a minha, chupando-a. Empurrei-o de costas, subindo para cima dele e assumindo o comando sobre o seu corpo. Senti o seu gemido de reclamação e falei no seu ouvido:
-Shiuuuuu….agora é a minha vez…fica quietinho, que quem manda agora sou eu!
Mordi o seu lábio inferior arrancando-lhe um gemido e desci os lábios pela parte lateral do pescoço, dando dentadinhas por onde passava. Sentia o seu sexo pulsante contra as minhas coxas, quente e duro, completamente pronto para mais acção. Deixei lambidelas em cada pedaço do seu pescoço e desci até aos pequenos mamilos, durinhos. Lambia cada um deles, mordendo-os suavemente, ao mesmo tempo que esfregava lentamente o seu pau durinho com a minha perna. Ele gemia, de olhos fechados e com a respiração entrecortada. A minha boca continuou pelos músculos duros da sua barriga, mordendo cada pedacinho de carne. Enfiei a língua no seu umbigo e fui descendo até à virilha. Sentia a sua dureza contra a minha face e esfreguei lentamente o meu rosto contra ele. As suas mãos já estavam enredadas nos meus caracóis, tentando empurrar o meu rosto para onde ele mais queria, mas não lhe fiz a vontade, ainda não! Abri as suas pernas e lambi a sua virilha, devagar…desci para o seu saco e coloquei-o na boca, chupando as bolinhas à vez. Estavam depiladas, como eu gosto e suguei-as até ficarem bem cheias de esperma. Só de imaginar aquele leitinho, já ficava com água na boca. Finalmente acabei com a sua tortura, deslizando a minha língua pelo seu mastro, até chegar à cabeçorra inchada.
Coloquei-a na boca, chupando-a com força, várias vezes, fazendo uma sucção que o deixava louco, ao mesmo tempo que enfiava a língua no seu buraquinho. Enfiei o seu membro mais que pude até bater na minha garganta, mas não cabia todo. Fui movimentando a minha boca lentamente ao longo daquela delícia, absorvendo o seu sabor de macho, enquanto ele se contorcia:
-Ai, que boca, querida….aiiiiii…faz mais assim…aiiiii….chupa ela toda, chupa….aiiiiii…
Fui acelerando os movimentos. Enquanto fazia movimentos de sucção, retirava-o quase toda da boca, até ele pulsar dos meus lábios e depois enfiava-o outra vez, fazendo-o deslizar pelo céu da minha boca, até ao fundo. Ele já delirava, enchendo o elevador com os seus gritos roucos. Se tem coisa que eu adoro é ouvir um homem gritar de tesão quando estou a mamá-lo. Faz-me sentir um poder tremendo.
-Aiiiiiiii…querida, não aguento mais….aiiiiii…essa boca leva-me ao delírio….aiiiiii…vou-me vir todo, vou-te encher a boquinha de leite…aiiiiii….prepara-te!
Eu acelerei o movimento, massajando os seus testículos ao mesmo tempo e senti a primeira golfada de esperma invadir a minha boca. Engoli com gosto, enquanto ele mandava mais e mais, enchendo-me a boca com o seu gosto. Engoli tudo, espremendo-o até à ultima gota, deixando-o trémulo e sem forças. Deitei-me ao seu lado, abraçando-o e ficamos assim juntos, até adormecermos, dando beijinhos suaves.
Ao fim de um tempo, acordei com a sua boca beijando o meu pescoço. Abri os olhos, sorrindo para ele e as nossas bocas encontraram-se novamente, para mais um beijo intenso, que me despertou o desejo na hora. As suas mãos percorriam os meus seios, apertando os biquinhos, endurecendo-os. A sua boca desceu e ocupou o lugar das mãos, esfomeada, sugando cada seio até deixá-los bem vermelhos, com a sua barba, que já apontava, áspera. A sua mão acariciava a minha coninha ensopada, vendo se eu estava preparada. O seu dedo deslizou até ao buraquinho do meu rabo e começou a fazer movimentos circulares, que o faziam piscar.
-Desde o dia que eu vi este rabo volumoso bambolear-se à minha frente, que sonho em comê-lo todo. Deixa eu comê-lo, deixa!
-É todo teu, meu querido! Mas vai com calma, por favor, se não eu não aguento!
-Não te preocupes, que eu vou fazer tudo direitinho.
Senti a cabeça do seu pénis na entrada da minha ratinha, esfregando-a suavemente, deixando-a bem lubrificada. Ele entrou dentro de mim, com um movimento certeiro, fazendo-me gritar e esfregar-me contra ele. Ele mandou-me umas estocadas bem fortes, retirando de seguindo o seu pau, a escorrer com os meus líquidos. Enfiou um dedo dentro de mim, molhando-o bem e enfiando no meu cuzinho, rodando-o para preparar a entrada. Molhou um dedo da outra mão e juntou-o àquele, abrindo aos poucos a entrada. Senti a cabeça dos seu pau, furar as minhas pregas, provocando-me um ardor suave. A cabeça entrou com um pouco de dificuldade, alojando-se dentro de mim. O pior já estava, mas não ia ser fácil engolir um pau daquele tamanho. Eu enfiei os dedos dentro de mim, trazendo mais um pouco de líquido, que esfreguei na entrada do meu cu e no corpo do seu pénis. Aos poucos, ele ia ganhando terreno dentro de mim, palmo a palmo, até as suas bolas baterem na minha coninha. Sentia um ardor forte no meu cuzinho, mas a sensação de o ter dentro de mim era tão boa, que fui relaxando, enquanto ele ficava parado, para eu me habituar ao seu volume.
-Ai, querida, que cuzinho bom….é melhor do que eu esperava….apertadinho como eu gosto…estás pronta? Posso mexer-me!
-Sim….sou toda tua…fode o meu cuzinho, fode…mas devagar…
Ele começou a movimentar-se dentro de mim, lentamente ao princípio, mas aumentando de velocidade aos poucos, conforme a penetração ia sendo facilitada. Ao fim de um bocado, ele saiu de dentro de mim e colocou-me de joelhos à sua frente. Enfiou o seu mastro na minha coninha, lubrificou-o bem e entrou com tudo no meu cuzinho. Começou a fazer movimentos de rotação, enquanto me apertava contra ele. A sua mão apanhou o meu botãozinho de prazer e começou a acariciá-lo com movimentos circulares que me aceleravam e me faziam rebolar com força contra ele. Virou-me de frente para a parede do elevador onde tinha um espelho e fez-me olhar para os nossos corpos encaixados.
-Olha para nós, fazemos magia juntos…só de ver os teus seios a balançarem com os movimentos, morro de tesão…
Eu agarrei nos meus seios e massajei-os para ele ver. Senti ele acelerar os movimentos do pénis e da mão que esfregava o meu clítoris, fazendo-me delirar de prazer. Eu olhei para ele através do espelho, vendo o seu rosto congestionado de prazer, com os cabelos revoltos e suados em volta dele e pedi-lhe:
-Aiiiii, vem-te comigo, vem….eu não aguento mais….vem, querido, que eu já estou quase….aiiiiii…agora, agora…
-Venho-me todo querida…aperta o meu pau com o teu cuzinho, aperta, que vais ficar cheia de leitinho…aiiiiiii… aperta assim, assim….aiiiiii…
Apertei o seu mastro com os músculos do meu cuzinho, espremendo-o todo, enquanto sentia as golfadas de esporra saírem com força, ao mesmo tempo que eu me derretia toda na sua mão. O espelho refletia os nossos rostos em êxtase e ficamos um bocadinho nessa posição recuperando o fôlego.
Deixamo-nos cair no chão, cansados. Sentia o meu rabo todo dorido, aquele pedaço de carne tinha feito estragos, que ainda iam demorar a passar.
Ficamos assim, coladinhos um no outro e acabamos por adormecer. Ainda fizemos amor mais uma vez, até a manhã chegar e ouvirmos barulho no exterior. Vestimo-nos à pressa, rindo como duas crianças. Ele roubou-me as cuequinhas rasgadas, levando-as ao nariz e dizendo:
-Estas são minhas, não tas devolvo, têm o teu cheiro. Obrigado por esta noite maravilhosa!
Eu sorri para ele com cumplicidade e com um último beijo e olhar profundo, despedimo-nos e gritamos pelo segurança…

domingo, 30 de janeiro de 2011

sábado, 29 de janeiro de 2011

SONHO - CONTO ERÓTICO

AUTOR - CARINHOSO

Cheguei em casa e tranquei a porta, colocando a chave em cima de algum móvel.
Eu chamava por você, mas você não respondia. Fui entrando e percebi que o chuveiro estava ligado. Fui seguindo o som do chuveiro, e assim que entrei no banheiro, eu avistei uma banheira. Dentro dela, você me esperava, com um balde de gelo e uma garrafa de vinho dentro dela. Haviam duas taças na beira da banheira e você olhando pra mim, me convidando pra entrar dentro da banheira, sem dizer nenhuma palavra. Apenas com o seu olhar, me devorando.
Eu fiquei alguns segundos ali parado, olhando pra você, te desejando com loucura. Então fui caminhando, desabotoando a camisa. Despi a camisa e fui tirando a calça que eu vestia. Depois os sapatos, a meia e fiquei apenas vestido com a minha cueca box. Você nessa hora olha para o volume que fazia na parte da frente da minha box, e mordendo os lábios você disse:
- Isso aí é pra mim?
- Não só isso... mas eu sou inteiramente seu! - eu respondo.
Chego bem pertinho de você, ainda do lado de fora da banheira e você me manda ficar parado. Então com muito carinho, você começa a passar sua mão no meu pau, duro como pedra, ainda por cima da box. Você vai mexendo e dizendo pra mim o quanto deseja aquele membro. Alisa mais um pouco, e devagar, você tirou ele pra fora, deixando apenas as bolas por dentro da box. Vendo que eu ficava um pouco desconfortável, você resolve tirar logo a box me deixando completamente nu. Meu pau duro fica ali, inteiramente à sua mercê. E você não perde tempo, se ajoelhando dentro da banheira e pegando firme no cacete. Devagar você começa a mexer nele, massageando a cabeça inchada, e apenas com a ponta da língua, você o experimenta.
- Que delícia! - você diz.

Eu suspirava de prazer, inclinando a minha cabeça para trás. Você então o abocanha, devagar e sem pressa. Sua boca quente e úmida começa a  abocanhar meu pau por inteiro. É tão macia sua boca, tão gostosa. Eu olho pra você e nossos olhares se cruzam. Percebo que o seu olhar é de puro prazer, de pura entrega. Com as mãos, eu acaricio o seu rosto branquinho, mas que agora estava um pouco corado. Talvez por estar um pouco tímida. Te conforto dizendo que você é uma delícia e sua cor vai voltando ao normal. Sua boca continua sugando meu cacete, e umas vezes você tira sua língua pra fora, passando ela pela a extensão do membro. Com uma das mãos, você o levanta e suavemente sua boca alcança as minhas bolas. Sua língua é deliciosa, quente e sua saliva o deixa completamente molhado. Adoro quando você o deixa todo molhado assim!
Aproveitando que ele estava completamente 'babado', sua ágil mão me masturba. Ele está tão lubrificado, que sua mão desliza pelo pau duro, fazendo aquele delicioso barulhinho. sua boca volta a dar atenção para meu membro, continuo olhando pra você, aprovando cada gesto seu em mim. De repente me deu uma vontade louca de te sentir. Sentir seu gosto, sentir o seu prazer... sentir sua boceta pingando na minha língua.
Devagar, tiro meu cacete da sua boca e percebo que seu esforço em deixá-lo completamente molhado, deixou sua boca completamente molhada. Não perco tempo, e apaixonadamente, eu me lanço com meus lábios nos seus. Nosso beijo apaixonado é demorado, nossas línguas dançam uma com a outra. Sugo sua língua pra dentro da minha boca te deixando complemente sem ar. E devagar eu vou entrando dentro da banheira, sem desgrudar a minha boca da sua. Me aconchego atrás de você, não deixando você se virar pra mim. Você até tenta, mas eu carinhosamente a impeço. Beijos suas costas, com as mãos eu seguro firme os seus seios maravilhosos. Meu pau fica completamente 'louco' atrás de você, te cutucando por trás, fazendo você dar uns gemidinhos de prazer.
Devagar, eu vou te suspendendo, tirando você da água. seu bumbum passa pelo meu rosto e peço pra que você fique em pé. Minha boca continua a percorrer pelo seu corpo, junto com minhas mãos que ficam enlaçadas nas suas pernas, correndo pelas suas coxas, aconchegando-as na sua virilha. Você geme a cada toque meu, a cada mordida carinhosa no seu bumbum. Devagar, vou te inclinando, inclinando e inclinando. Até que finalmente você se posiciona do jeito que eu quero. De quatro só pra mim!
Você é malvada! Ainda inclina mais ainda o bumbum, abaixando as costas! E pode ter certeza, que eu achei o máximo! Meu rosto vai se aproximando de você, até que com a língua estirada, eu toco no seu sexo. sinto o seu corpo se arrepiar por completo. Volto um pouco o rosto, e coloco minhas mãos no seu bumbum, abrindo ele um pouco pra que eu tenha o caminho completamente aberto. Então vou me aproximando e devagar, dou uma lambida na sua buceta. TOTALMENTE MELADA! É assim que ela se encontra. Seu gosto enche a minha boca, assim como o seu cheiro invade o meu cérebro, me deixando completamente extasiado. Continuo então com as lambidas, sugando você. Minha língua resolve ser um pouco mais ousada e subindo um pouco, começo a lamber o seu cuzinho. Sinto que você adorou a carícia e com a língua estirada na direção dele, eu deixo um pouco da minha saliva cair sobre ele. Imediatamente eu volto a lamber, deixando você completamente maluca de prazer. Mas eu queria mais e inconscientemente, sabia que você também queria mais.
Puxo você de volta para a banheira e te faço ficar de joelhos nela junto comigo. Tomo você em meus braços e te dou novamente um longo beijo. Você sente o seu próprio gosto na minha boca e como a sua boca já estava com o meu gosto, temos então o nosso beijo perfeito. Separamos as nossas bocas, e eu digo:
- Eu te amo!
Você dá um sorriso, lindo e contagiante. E retribui:
- Eu também te amo e pra sempre eu vou te amar!
Seguro você em meus braços e levo você até à beira da banheira. Você se apoia nela, encosta-se pra trás e abre suas pernas. No fundo você já sabe o que eu quero e eu sei também o que você quer. Minha boca então encosta novamente na sua xoxota. Estico minha língua e começo a lamber toda a região da sua virilha, indo até a coxa, mordendo ela por dentro, voltando, passando a língua na sua xaninha melada, indo para a outra coxa, dando leves mordidas na parte de dentro dela e voltando. Mas agora quero me fixar na sua xaninha e ouvir seus gemidos de prazer preenchendo aquele quarto. Quero ouvir você gritar de prazer, dizendo que vai gozar a qualquer momento.
Minha língua percorre toda a sua xaninha gostosa. Seu sabor é indescritível e sabendo que eu adoro chupar você, você segura minha cabeça com força, quase impedindo qualque movimento meu que fizesse menção de sair dali. Mas não se preocupe, querida, porque a minha intenção não é sair dali. Seu 'mel' começa a escorrer de dentro de você e eu sugo tudinho. Vou passando a língua, dando pequenas estocadas nela e passando a ponta da língua no seu grelinho. Por vezes eu tirava a língua, apenas pra poder olhar pra você e perceber o quão prazeroso está sendo pra ti. Mas meus dedos não te deixam na mão, continuando a carícia que iria fazer você delirar em breve. Volta com a língua para você, para o seu grelinho e dali, eu não saí mais. Fiquei concentrado, apenas querendo ter o meu momento: o momento em que você explodiria num gozo maravilhoso.
E ele não demora... alguns segundos depois, você anuncia:
- Amor, eu vou gozar! Eu quero gozar na sua boca... poe ela lá, rápido!
- Goza pra mim amor, goza.
Respondendo ao meu pedido, seus gemidos aumentam, seu corpo começa a se contorcer até que nossos universos entram em choque e uma grande explosão de prazer emerge do seu corpo. Você uivava de prazer, tremia nas carnes. Minha boca não desgrudava de jeito nenhum de você, e tinha como meta, sugar tudo o que você expelia.
- Deliciosa... maravilhosa... quer prazer você está me dando! - eu dizia, olhando pra você.
- Isso amor, suga tudo. Suga...
Nem precisava dizer, meu amor. Porque foi exatamente isso que eu fiz. Limpei sua bucetinha gostosa com a língua. Quando você voltou a si, eu acabava de mergulhar na banheira, resfriando meu corpo que queimava em brasas. Você então serviu um pouco de vinho nas duas taças. Imagino até o porquê do vinho estar gelado daquele jeito. Seria impossível bebe-lo quente. Com as taças nas mãos, você entrou na banheira e veio em minha direção. Meu deu um beijo delicioso na boca e me deu uma taça.
- Um brinde, meu amor. Um brinde a nós. - você disse.
- Um brinde, querida. Ao nosso amor.
Então nossas taças se tocaram, bebemos um gole do vinho e demos um beijo molhado e com gosto do vinho pra concretizar aquele brinde. Para brindar àquela noite maravilhosa. Para brindar ao nosso amor.
Eu até consegui me aliviar um pouco daquele calor, mas a verdade é que eu queria muito mais de você. Bastou você olhar pra mim e perceber as minhas doces intenções. vendo que minha taça já estava quase vazia, você a tomou de mim. Me deu um selinho carinhoso, enquanto pegava as taças e as colocou ao lado do balde de gelo. Voltou, me abraçou sentando no meu colo. A água cobria até o meu peito, mantendo nosso corpo aquecido com aquela água morna. Com uma das mãos, você pegou meu pau por baixo de você e o direcionou para a entradinha da sua xaninha. Devagar você foi descendo, escorregando no membro duro e teso. Até que ele ficou completamente dentro de você. Sua boca novamente se encontrou com a minha e nossos corpos matinham o contato que nos fazia suspirar de desejo. Seus seios ficaram a poucos centímetros do meu rosto, me dando a total liberdade de poder chupá-los a vontade. Minha língua corria por todo o seu peito, indo até o seu pescoço, depois para as suas orelhas, onde eu aproveitava para dar algumas mordidinhas. Depois voltei para os seus seios, dando leves mordidinhas nos biquinhos duros de tesão. Minhas mãos estavam muito ocupadas segurando o seu bumbum, enquanto você mexia o seu quadril para facilitar ainda mais a penetração.
E como você estava deslumbrante, meu amor! Como o seu corpo encaixa tão perfeitamente ao meu corpo. O desejo preenchia cada pedacinho de nós, uma alma entregue à outra. Nossos beijos se intensificaram, nosso tesão ficava maior a cada segundo e sem conseguir me segurar, eu disse baixinho pra você:
- Amor, eu vou gozar!
Lentamente, você saiu de cima de mim, me beijando. Se ajoelhou na minha frente e disse que queria o meu leite quente em você. Não pensei duas vezes e ficando de pé, comecei a me punhetar. Bem devagar. Sua boca alcançou meu membro duro, novamente, dando lambidas na cabeça inchada do meu pau. O levantei um pouco, deixando meu saco completamente livre pra que você pudesse brincar. E assim você fez. Começou a lamber minhas bolas, me deixando completamente louco de prazer. Eu já não aguentaria muito aquilo, não dava. O desejo era maior do que eu, o tesão era muito forte e então senti um calor queimando dentro de mim, senti que iria explodir naquele minuto. E então, eu brindei você. Um jato quente e branco saiu de dentro de mim, derramando em seu lindo rosto. Você inclinava a cabeça para trás, segurando meu pau e sentindo ele pulsar nas suas mãos. O líquido insistia em sair, espirrando pequenos jatos, depois derramando em você. Meu corpo começava a ficar mole novamente, aliviado, você segurava meu pau com força enquanto ele derramava as suas últimas gotas.
O seu prazer era incrível e seu rosto lindo estava completamente inundado com a minha porra quente. Sua boca estava completamente tomada, assim como os seus seios. Sinceramente, eu não vi pra onde você direcionava o meu pau à medida que o líquido saía. Estava ocupado demais, tentando controlar o meu corpo com tamanho prazer. Quando terminei, você continuou segurando meu pau, que insistia em ficar duro. Foi se aproximando dele e colocou sua boca macia e quente nele, sugando cada gota que saía de dentro de mim. Ah! Foi mais um daqueles momentos onde você me fez chegar ao clímax do sexo. Foi uma delícia.
Me abaixei e apenas limpei com as mãos o seu rosto, que teimava em abrir um enorme sorriso pra mim. Não aguentando, a beijei com paixão. Demorado, apaixonado e ao mesmo tempo quente. Percebi que o meu 'amigo' ainda teimava em ficar ereto. E vi que era necessário apenas alguns minutos pra que ele pudesse voltar à ação, em plena forma. Mas queria sair daquela banheira, queria tê-la por completo na nossa cama. E assim, me levantei e sugeri com o braço estirado, que você me acompanhasse. Confiando em mim, você estendeu o seu braço e segurou minha mão. Sabia o que eu queria, e sabia que isso era o que você queria também.
Fomos até a cama. Grande, espaçosa e cheia de travesseiros. O lençol estava impecável, bem arrumado e os travesseiros compunham o cenário ideal. Lhe ajudei a subir na cama, como se estivesse abrindo a porta de um carro pra você entrar. E assim você o fez. Subiu na cama e ficou apenas me esperando, como se eu fosse agora tomar a direção de tudo. Me aproximei de você e novamente te dei um beijo, molhado e gostoso. Devagar, fui posicionando você até que você ficasse do jeito que eu queria. De quatro! Adoro quando você fica assim pra mim. Adoro ver o seu corpo totalmente entregue a mim. Tive que primeiro correr com a minha língua em você e pra isso, rapidamente eu me deitei com as costas para a cama, ficando logo abaixo de você. Era uma visão linda a que eu tinha. Apoiei minhas mãos no seu bumbum e levemente forcei seu quadril pra baixo, fazendo você literalmente sentar no meu rosto. Sua buceta ao contrário do que eu imaginava, estava completamente encharcada! Escorrendo prazer. Mas já que estava ali, não custava nada eu aproveitar e beber todo o seu 'mel' novamente. E com a língua estirada novamente, eu te chupei. Bem devagar, saboreando você. Sentindo o seu corpo em contato com o meu, sentindo o seu prazer se misturar com o meu.
- Isso meu amor, me chupa gostoso. Me deixa bem maluquinha de prazer! - você dizia.
Eu respondia você da maneira que melhor sei fazer: te trazendo um outro orgasmo. E alguns minutos ali embaixo bastaram pra que você viesse a gozar na minha boca novamente. Eu adoro quando você goza pra mim. Adoro mais ainda quando você goza em mim. E eu bebi tudo novamente. Cada gota! Então saí de baixo de você e me posicionei novamente atrás de ti. Com o pau em riste, o apontei para a sua rachinha linda, novamente. Fui colocando devagar atrás de você, enfiando meu pau lentamente, até que ele estava lá dentro por completo. Comecei devagar, enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Logo cadenciamos nossos movimentos e meu quadril comecou a bater em contato com o seu.
- Isso meu amor, me fode gostoso. Me come bem gostoso! - você me pedia.
- Pode deixar querida... vou comer você do jeito que você merece.
Fui acelerando os movimentos, indo com mais força. Como eu tinha gozado recentemente, eu sabia que iria demorar um pouco pra que eu viesse a gozar novamente. E então, eu continuei. Como mais força, segurando forte a sua bunda. Apertando sua bunda com as mãos e a empurrando e trazendo de volta pra mim. seu quadril batia com força no meu e pra te deixar desesperada, às vezes eu tirava meu pau de dentro de você, esperando você implorar por ele.
- Coloca ele de novo dentro de mim. Enfia ele dentro de mim, anda! - você gritava.
Claro que eu te obedecia, meu amor e rapidamente eu o enfiava dentro de você. E voltava a bombar em você, com vontade. Não resisti ao ver o seu bumbum balançando da minha frente e aos seus gritos de prazer dizendo pra que eu fosse com mais força. Assim, eu comecei a dar leves tapinhas na sua bunda. O primeiro eu pude perceber que você gostou, já que você gemeu com mais intensidade. No segundo tapinha, você disse:
- Isso mesmo... ai que delícia!
No terceiro você já era puro tesão e antes que eu pudesse dar o quarto tapinha, você gritou:
- Eu vou gozar de novo!
Agora sim eu vi o seu corpo tremer de verdade e você empurrou o seu quadril de encontro ao meu, colocando o meu pau todo dentro de você. Mantendo-nos encaixado por algum tempo, até que seu corpo voltasse ao normal, eu percebi que você tinha gostado daquilo. E confesso que eu também adorei!
Me sentei na cama, esperando você voltar ao normal. Escorei-me na cabeceira da cama, ajeitei alguns travesseiros nas minhas costas e fiquei lhe esperando. Você olhou pra mim com uma cara lerda que me fez rir. Devagar você veio em minha direção, parou de frente pra mim e apanhou meu pau com a mão. Ele duro como sempre e você cheia de desejo como sempre. Você abaixou a sua cabeça e começou a sugá-lo novamente, me deixando extasiado de prazer. Chupou ele com gosto, com prazer. E quando saiu dele, não me deu nem tempo de nada. Apenas sentou no meu colo e se pôs a cavalgar novamente. Subia e descia com uma fluidez maravilhosa, enquanto eu segurava firme o seu quadril. Novamente eu tinha seus seios à minha disposição, novamente eu tinha você no controle. Um grande engando da minha parte, isso sim. Voce tirou minhas mãos do seu quadril e disse baixinho:
- Agora é a minha vez de te ver maluquinho.
Entendendo o seu recado, eu apenas relaxei. O gozar, viria depois, com certeza. Apoiando suas mãos no meu peito, você ficou agachada na cama, e eu apenas de expectador daquela cena maravilhosa. Era uma visão perfeita a que eu tinha, vendo meu pau sendo completamente engolido pela sua xaninha linda. Vendo você subir e descer, sentindo meu pau entrando centímetro por centímetro dentro de você. Estava muito gostoso, e percebendo que seria fatal se continuasse daquele jeito por mais alguns segundos, você parou. Virou de costas, e se sentou novamente nele. Agora a visão que eu tinha era fantástica. Sua bunda completamente à minha mercê. Enquanto você cavalgava, eu sentia que você queria mais uns tapinhas leves na bunda. E assim eu o fiz, cadenciando os tapinhas com os seus movimentos de sobe e desce. A intensidade de seus movimentos foram aumentando, seus gemidos se intensificando e eu pronto pra explodir novamente.
- Goza junto comigo querida, goze. - eu te pedi.
- Então vamos gozar juntos. Está pronto?
- Estou... estou!
Alguns segundos bastaram pra que meu leite invadisse você por dentro! No mesmo instante, você gozou. Acredito que nossos orgasmos se encontraram dentro de você, explodindo em um prazer indescritível. O quarto foi todo preenchido por gemidos, meus e seus. Segurei forte seu quadril, mantendo você ali o máximo de tempo possível. Quando finalmente e infelizmente terminou, você sai de cima de mim e veio bem devagar pra perto de mim. Eu apenas relaxei, deitando o meu corpo na cama completamente bagunçada. A essas alturas, isso já não era uma coisa que importasse tanto.
Você se deitou com a cabeça no meu peito, descansando o corpo. Eu só tinha olhos pra você e você pra mim. Escorreguei minhas mãos pelos seus cabelos, tirando eles da sua face. Você sorria lindamente, agradecida e maravilhada com a noite que tivemos juntos. Eu retribuía a você com um sorriso grandioso, com um beijo carinhoso na sua boca e com um abraço bem apertado. Naquela noite, você era minha. Naquela noite, você era a minha mulher, a minha princesa.
Assim como um conto de fadas, infelizmente eu acordei desse sonho. Assustado por parecer tão real. Completamente excitado, molhado até. Depois que entendi que tudo não passava de um sonho, fiquei feliz em saber que tinha sido com você esse sonho. Meu desejo é que um dia esse sonho se torne realidade. Meu desejo é que um dia, nós possamos nos amar com a mesma intensidade desse sonho maravilhoso.

Carinhoso Demais
soucarinhosodemais@hotmail.com