Parabéns

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

LADY IN RED

Uma bela música para animar o nosso dia.
Quem não se lembra desta? 

                                          









quinta-feira, 25 de setembro de 2014

POEMA



Esse corpo desnudo

descoberto pela vergonha

me deixa mudo 


ao sentir seu calor 
Quero o teu tudo

até o que você sonha

deixe que eu me iludo

ao sentir seu amor
perfume de flor

cheiro de corpo suado

me perco nesse odor

ao tentar te tocar

Lhe tomo esse valor

o teu corpo adequado

não deixo tu sentir dor

O que quero é só te amar.

A. Costa

terça-feira, 23 de setembro de 2014

SEIOS - TEMA DO MÊS

O tema deste mês, é sobre uma das partes do corpo feminino mais apreciada pelos homens...e por algumas mulheres, claro...os SEIOS...
O que fará estes dois montinhos serem tão apreciados e desejados?


Grandes, pequenos, redondos, pontudos, rosados, morenos...sempre agradam...


Ao natural ou com cobertura...

E são tão decorativos...




E que prazer colocar os bicos na boca  e sugar...lamber, mordiscar...
                        

Já para não falar das outras coisas que dá para fazer com eles. Quem não gosta de uma Espanhola?


Vamos disfrutar desta maravilha da Natureza...usar e abusar deles...





quinta-feira, 18 de setembro de 2014

POEMA



Minhas mãos percorrem o seu corpo

Como se tatuassem na minha memória

Cada pedacinho dele... 

Para que eu não sinta a sua ausência

Te guardo concreto, não é sonho...

Sinto o seu cheiro, seu sabor...

Só tenho de você aquilo que posso...

Aquilo que me deixas provar...

Sinto este desejo que percorre

Quanto mais me entrego

mais eu te quero


Quanto mais eu penso

mais o desejo fica a flor da pele

Não sou a melhor

e nem quero ser

so quero ser tudo o que queres

Temos segredos inconfessáveis

mas que não queremos saber, ou sabemos

O que importa é o nosso momento

É o seu corpo respondendo aos meus carinhos

E o meu se entregando ao deleite do teu prazer
Somos assim, e assim seremos por muito tempo...
ELAINE COLETTI

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

sábado, 13 de setembro de 2014

A NOVA ESTAGIÁRIA - PARTE 2

AUTOR - DINHO

Durante aproximadamente três anos, não ouvi falar da Bruna, até que um dia uma outra funcionária me falou:
-Sr. Mário, Lembra daquela nossa recepcionista, a Bruna?
Tomado de surpresa disse:
-Claro, o que tem ela?:
-Encontrei com ela no shopping e batemos um longo papo.
- É mesmo? E como ela está?
- Está ótima, trabalhando em uma grande empresa. E a propósito, está ainda mais bonita.
-Verdade? E ela te contou por que saiu tão repentinamente aquí da empresa?
- O Sr. Promete que isso não vai sair daqui?
-Claro!! Pode confiar em mim.
-Parece que um dos seus sócios, Sr. Marcos, não largava do pé dela. Mas honestamente, acho que não foi só por isso não!!
-E por que você está dizendo isso?
-Não sei! Intuição feminina.
As coisas começavam a fazer algum sentido. Então o motivo da saída dela da empresa não tinha nada a ver comigo.
Perguntei a minha funcionária se ela tinha pego o seu telefone e ela me respondeu que sim, mas com o compromisso de não repassar o número a ninguém.
Procurando não levantar suspeitas, pedi que ela entrasse em contato com a Bruna e conseguisse seu e-mail.
Ela me olhou com cara de “aí tem”, mas fez como eu havia pedido e dois dias depois me deu seu endereço eletrônico.
Levei algum tempo até decidir entrar em contato com ela, pois minha funcionária me disse que ela continuava casada e parecia bem feliz.
Resolvi mandar um e-mail despretensioso, perguntando como estavam as coisas. Perguntei também pela sua filha, que pelas minhas contas já deveria estar com uns 4 anos.
Anexei também uma foto recente de um torneio que eu havia me sagrado campeão.
No dia seguinte, abri minha caixa postal e lá estava a resposta:
- Oi Lindo, quantas saudades!! Me desculpe pelo sumiço. Aconteceram tantas coisas que você nem pode imaginar. Adorei sua foto!! Você continua praticando esportes radicais?
Respondí o e-mail pedindo o seu telefone e ela me respondeu perguntando se eu tinha Msn.
Eu disse que sim e enviei o endereço pra ela.
Em dois minutos estávamos conversando online. Ela contou que depois de sair da minha empresa enviou o currículo para diversas grandes empresas e foi contratada por uma grande operadora no segmento de telefonia celular.
Disse que profissionalmente estava feliz, mas estava trabalhando demais, sobrando pouco tempo para a família.
Perguntei pela vida de casada e ela respondeu simplesmente:
-Normal. Pacata e sem novidades.
Falei pra ela que eu tinha ficado chateado com a súbita saída dela da empresa e que estava com muita saudade.
Bruna respondeu que também estava com saudades, que tomou aquela atitude porque sabia que se não fosse assim, acabaria terminando seu casamento. Tinha uma filha pequena pra criar e deixou escapar que estava ficando apaixonada por mim, mas sabia que essa estória não teria futuro.
Ela falou que precisava sair e disse que estava conectada, sempre no horário de almoço.
Durante alguns dias não falei com ela, mas uma noite, já em casa, estava respondendo uns e-mails e o meu Msn estava online, quando Bruna entrou.
Chamei ela e perguntei:
-Conectada à noite?
-Tô na casa da minha mãe!! respondeu ela.
-O que houve?- perguntei.
-Tive outra briga feia com meu marido!! Não aguento mais os ciúmes dele!!Estou decidida a me separar!!!
Que maravilha, eu pensei.
Com segundas intenções evidentes falei para ela:
-Bruna, você sabe que eu te adoro! Se quiser sair para conversar, tomar um chopp...Pode contar comigo!!
- Os anos passam e você não muda. Sempre gentil. Estou trabalhando muito esses dias, mas nas quintas-feiras costumo sair um pouco mais cedo. Podemos combinar alguma coisa:
-Combinado!! Na quinta falamos cedo para marcar.
Na quinta-feira de manhã, mandei um email pra Bruna, simplesmente perguntando:
-Tá de pé?
A resposta foi:
-Claro!! Só não posso chegar tarde na casa dos meus pais. Me pega aquí na porta do trabalho as 18:30?
Respondí que as ás 18:30 pontualmente, estaria lá!!
Saí do escritório as 17:30 e fui buscá-la. No caminho, parei numa loja de conveniência e comprei 6 garrafinhas de Chandom e um saco de gelo, que esvaziei pela metade para acomodar o espumante.
Eu tinha certeza que qualquer resistência seria quebrada com muita gentileza e um pouco de álcool.
Cheguei no local marcado uns 5 minutos antes do combinado e liguei pro seu celular:
-Já estou no elevador!! Dois minutos!!
Peguei duas das garrafas, abri, e quando ela abriu a porta do carro já lhe entreguei uma dizendo:
-Um brinde ao reencontro!!
Ela olhou pra mim com uma cara de felicidade estampada no rosto e falou:
-Você não existe!!! Tanto tempo e você continua o mesmo cavalheiro. As mulheres não devem largar do seu pé.
Respondi pra ela que não, que esses privilégios eram somente para pessoas muito especiais.
Arranquei com o carro e fui em direção ao mirante do Leblon, aonde tomamos o resto do espumante.
A essa altura, Bruna já estava mais solta, o álcool começava a fazer efeito.
-Está com fome? Perguntei!
-Um pouco! Bruna respondeu!
Parti então para um restaurante japonês na Av. Niemayer, que alem de ter uma ótima comida, era extremamente discreto, pois ficava dentro de um apart-hotel. Isso sem falar que uma parte de suas acomodações eram reservados, daqueles que o garçom tem que bater e pedir permissão para entrar.
Como ainda era cedo, o restaurante estava vazio e eu pude escolher um reservado bem aconchegante, com uma grande janela que dava vista para a praia do Leblon e o mar.
Nos acomodamos e pedí caipisakê e shitake para abrir os trabalhos. Bruna já estava bem alegre, mas preocupada, pois o marido estava infernizando sua vida.
Não demorou muito para seu telefone tocar, e adivinhem quem era?
O chato, perguntando onde ela estava, com quem, aquelas coisas...
Ela se saiu bem, deu uma desculpa e desligou.
Quando terminamos o primeiro drink e a entrada, chamamos o garçom e pedimos o prato, um combinado, em acho.
Quando ele fechou a porta do reservado, eu que estava do outro lado da mesa, passei para o seu lado e sem lhe dar tempo de reagir, passei as mãos nos seus cabelos, puxei suavemente seu pescoço e lhe dei um longo beijo.

Ela correspondeu, me beijando com uma vontade à muito reprimida.

Apertei suas coxas sob a calça apertada e ela suspirou, chegando seu corpo mais perto do meu.
O clima estava esquentando e só nos demos conta disso quando o garçom bateu na porta, trazendo nossos pedidos.
A comida não importava mais. Estávamos mais preocupados em sair dali e poder dar vazão a nossos desejos.
Ela disse que não tinha o hábito de comer comida japonesa. Alias, sair para jantar fora era uma coisa que não fazia a muito tempo, pois o marido não gostava.
Terminamos de jantar, pedi a conta e saímos em direção ao carro. Abri sua porta e aproveitei para lhe dar um beijo. Ela passou as mãos pelas minhas costas e começou a arranhá-las levemente.
Entramos no carro e já fui beijando sua boca, pescoço, o lóbulo de sua orelha.
Ela ficou louca com isso e passou a alisar o meu pau por cima da calça.
Não aguentando mais, falei pra ela:
-Vamos sair daqui!!
Bruna olhou pra mim com cara de tesão e não falou nada.
Entrei no primeiro Motel que encontrei, o Vip's eu acho. Subimos rapidamente para o quarto e entrando, já caímos na cama, nos beijando com paixão. Tirei a blusa que ela usava e ela tirou minha gravata e camisa.
Estava tudo perfeito, até que o telefone toca. Falei pra ela não atender, mas ela disse que sua filha estava com sua mãe e podia ser alguma coisa séria.
Realmente era a mãe, dizendo que sua filha estava chorando com saudades. Bruna disse que não ia demorar e desligou. Colocou o telefone na cabeceira da cama e voltou a me beijar, mas aí o clima já não era o mesmo. Tirei o resto de sua roupa e vi que ela estava melhor do que quando nos tínhamos visto pela última vez.
Beijei sua boca, pescoço, desci aos peitos e quando fui, cheguei próximo a sua xoxota, Bruna me puxou de volta e falou no meu ouvido:
-Não podemos demorar!!
Dizendo isso, pegou uma camisinha que estava na cabeceira e colocou no meu pau. Ela deitou e me puxou pra cima do seu corpo gostoso.
Ela estava tão molhada que meu pau entrou direto, até o fundo, arrancando gemidos e suspiros daquela menina linda.
                              

Que delícia que era transar com ela. Bruna começou a movimentar sua pélvis de encontro ao meu pau, fazendo um movimento que estava me deixando louco.
Senti que ela começou a respirar de forma descompassada, seus gemidos aumentaram e percebi que ela estava perto de gozar.
Acelerei meus movimentos para gozarmos juntos e quando estavamos quase lá, começa a tocar o telefone infernal.
Bruna se desconcentrou e eu senti que o melhor a fazer era dizer a ela que atendesse.
Desta vez era o infeliz do marido, dizendo que estava na casa de sua mãe, sua filha estava chorando e que ela deveria estar em casa.
Nessa altura do campeonato achei que a noite acabaria alí, mas Bruna me surpreendeu:
-Não vou conseguir me concentrar novamente, mas pelo tamanho do seu pau, imagino que isso não seja um problema pra você.
Dizendo isso, arrancou a camisinha e começou a chupar minha rola. Chupou, lambeu, babou, bateu uma punheta deliciosa, passando os lábios e a língua na cabecinha. Não aguentando mais, avisei que iria gozar.
Bruna então passou a chupar com mais tesão ainda, me fazendo esporrar em seu rosto, peitos, cabelo...
                                              
Ela me olhou e disse:
Está vendo? Não te deixei na mão! Agora vamos embora voando daqui!
No caminho de volta não falamos muito. Ela, um pouco constrangida com a situação, e eu um pouco desapontado.
Quando parei na esquina de sua casa, Bruna me deu um selinho e falou:
-Não fica chateado não!! Prometo que da próxima vez será muito melhor!!
Dizendo isso, saltou do carro e correu para casa.
Passamos alguns dias sem nos falar, até que numa quinta-feira, duas semanas após o nosso último encontro o meu celular toca e era ela:
-Oi Lindo, ficou chateado comigo? Nem me ligou mais!
- Não! Respondi! Estou atolado de trabalho e passei os últimos dias viajando!!
-Tem compromisso pra hoje? Estou com uma saudade!!!Prometo que essa noite será só nossa!!
Mesmo que tivesse algum compromisso, eu daria um jeito de estar com ela.
- Te pego na mesma hora e local da última vez?
-Combinado, te espero!!!
Naquela tarde caiu uma típica tempestade de verão no RJ e deixou tudo alagado. Saí um pouco mais cedo do escritório, pois sabia que o trânsito estaria um caos.
No meio do caminho, Bruna me ligou perguntando se eu queria cancelar. Disse que estava tudo bem e que ela não se preocupasse, e que estaria lhe esperando no horário, como combinado.
Cheguei uns 5 minutos atrasado e ela já estava me esperando debaixo de uma marquise, pois ainda chovia muito.
Buzinei e Bruna correu até o carro. Fechou a porta, me deu um beijo e disse:
-Você é doido mesmo!! A cidade está toda parada!! Poderiamos ter marcado outra hora.
-Nem pensar!! Te quero HOJE!! Falei isso e dei partida no carro.
Eram aproximadamente 18:30 e ainda chovia muito. Não tínhamos muitas opções naquelas condições.
Sem lhe perguntar, rumei direto para um motel próximo. Quando embiquei o carro para entrar, ela me olhou um pouco contrariada. Não falou nada mas com certeza pensou:
-Ele só quer me comer!!
Não era verdade. Eu queria fazer um programa legal, jantar, tomar uns chopps, mas como o tempo estava daquele jeito, achei melhor não correr riscos e ir direto para um local seguro.
Se Bruna ficou contrariada com a minha atitude de levá-la direto ao motel, quando entramos na suíte ela me perdoou.
Pedi uma suíte com uma enorme piscina aquecida e com o teto retrátil.
Ela olhou todos os ambientes e falou:
-Nunca estive em um lugar assim!!
-Então vamos aproveitar!
Parti pra cima dela tirando sua roupa e a minha e lhe levei direto para a piscina.
Bruna colocou o pezinho na água e disse:
-A água esta maravilhosa!! Vem!!
Fui buscar umas camisinhas e quando voltei vi aquela sereia já dentro d'agua, deitada nos degraus e se deliciando com a água quentinha.
Peguei o controle remoto do teto e deixei estrategicamente ao lado dos preservativos.
Entrei na água e Bruna veio pra cima de mim, me beijando e dizendo:
-Já te disse que você é doido?
Sentei na borda da piscina e Bruna se ajoelhou um degrau abaixo, de frente pra mim. Me beijou boca e disse:
-Desliguei o celular!! Hoje ninguém vai nos interromper!!
Ela então pegou o meu pau e começou lentamente a bater uma punheta. Que mãozinha delicada e macia que aquela menina tinha.
Em seguida desceu com sua boca até o meu saco e ficou me masturbando enquanto passava a língua nas minhas bolas.
Ela olhava pra mim e falava:
-Que pau gostoso!! Adoro chupar ele!!
                                            
Se eu deixasse, Bruna me faria gozar somente chupando meu pau, mas eu queria mais, muito mais!
Peguei uma camisinha, coloquei no pau e entrei novamente na água, puxando Bruna ao meu encontro.
Encostei ela na borda e coloquei meu pau na entradinha da sua xana.
Bruna então pegou meu pau, colocando ele dentro dela. Abraçando minhas costas com suas pernas, me puxou mais pra pra próximo dela, me dando um beijo apaixonado.
Na posição que estávamos, ela conseguia friccionar seu clitóris na base do meu pau e em pouco tempo ela disse que ia gozar.
Acelerei os movimentos e ela gozou, me apertando e me chamando de gostoso!!
Peguei o controle remoto do teto e fiz com que ele se abrisse, fazendo com que a chuva caisse sobre nós dentro da piscina.
A sensação daquela água quentinha em contraste com os pingos de chuva que caiam sobre nós, davam uma sensação indescritível.
Após alguns minutos relaxando, trouxe ela novamente para a borda da piscina e a coloquei de quatro, com os joelhos sobre os degraus.
Desta forma, eu ficava em pé e Bruna ficava com os joelhos no degrau acima. Metí de novo dentro dela e nessa posição ela ficava com a bundinha toda arrebitada. Olhando aquela marquinha de biquini e com aquele rebolado que ela fazia, não resistí muito tempo.
Falei pra ela:
-Sua putinha!! Sem vergonha!! Você vai me fazer gozar!!
Ela então começou a jogar sua bunda de encontro ao meu pau cada vez mais forte.
Olhando pra mim, ela disse:
-Goza pra mim, goza!!
Não resistindo mais, acelerei os movimentos e quando sentí que ia gozar, tirei meu pau de dentro daquela xoxota encharcada, arranquei a camisinha e batendo uma punheta, gozei nas suas costas, bunda e xoxota deixando Bruna toda melecada da minha porra.

Saimos da piscina e fomos para a cama. Ficamos algum tempo conversando a respeito de nossas vidas.
Ela me confidenciou que só havia casado porque estava grávida, que nunca amou o marido, e só permanecia casada, por conta da filha pequena.
Ela também descobriu que ele a estava traindo e sabia que a separação era inevitável, mas antes, resolveu se vingar.
Bruna olhou pra mim e falou:
-Hoje eu sou sua!! Você pode fazer comigo o que quiser!!!
Dizendo isso, pegou meu pau que já estava dando sinal de vida e começou a punhetar.
Em segundos, ele já estava duro como uma pedra. Ela então pegou uma camisinha na cabeceira da cama, colocou em mim com a boca e falou:
-Bota esse pau gostoso em mim!!!
Bruna sentou no meu pau e começou a rebolar deliciosamente em cima dele. Era delicioso olhar aquela gatinha linda subindo e descendo na minha pica dura!!
Coloquei meu dedo polegar na boca dela e quando ele estava bem melado, passei a mexer no seu grelinho inchado.
Comecei então a falar um monte de sacanagens pra ela:
- Sua cadelinha!! Safada!! Vou arregaçar essa bocetinha!! Aquele corno do teu marido não entende nada de mulher!!
Ouvindo isso ela enlouqueceu e começou a me xingar:
Seu filho da puta gostoso!! Você não vale nada!Mete em mim com força!!
                                   
Tirei Bruna de cima de mim e a coloquei de quatro.
Meti novamente na sua boceta e voltei a dedilhar o seu grelo. Lambuzei os dedos da outra mão com saliva e passei na portinha do cuzinho dela. Enfiei um dedo e ela tentou tirar:
-Aí não!! Eu nunca fiz por trás!!
Olhei pra ela com cara de tarado e perguntei:
Você nunca deu essa bundinha gostosa? Nem pro seu marido?
- Ele tentou uma vez, mas doeu muito e eu nunca mais deixei!!
Continuei a meter na sua boceta e a passar meus dedos molhados de saliva no seu reguinho. Deixei toda aquela região bem melada, e percebendo que ela já não fazia resistência, comecei a enfiar a pontinha do dedo no seu rabo.
Acelerei os movimentos na sua xoxota e vi que Bruna tinha levado uma das mãos ao seu clitóris, se masturbando e gemendo cada vez mais.
Tirei meu pau de dentro dela e coloquei na entrada do se cuzinho. Como minha rola estava encharcada dos seus sucos e eu já havia deixado aquela região toda melada, a cabeça entrou sem fazer força nenhuma. Bruna levou um susto e tentou fugir, jogando seu corpo pra frente.
Sem deixar meu pau sair de dentro, caí por cima dela, o que fez com que ele entrasse mais ainda.
Ela tentou protestar, mas eu já estava todo dentro dela. Encostei minha boca em seu ouvido e falei:
Você não disse que hoje seria minha? Que eu poderia fazer o que quisesse?
                            
Vendo que não teria mais jeito, Bruna abraçou um travesseiro e relaxou.
Enfiei uma mão por baixo do seu corpo e comecei a dedilhar seu grelo, enquanto começava a me movimentar dentro dela.
Intensifiquei as estocadas e perguntei pra ela se estava doendo e se queria que eu tirasse.
Ela virou o rosto pra trás e falou:
-Ta doendo um pouquinho, mas ta muito bom!!
Puxei ela de forma que ficasse de quatro novamente. Desta forma eu tinha total controle sobre meus movimentos.
Segurei Bruna pelos quadris e comecei a meter com força. Ela começou a gemer e gritar:
Mete!! Mete!! Mete tudo!!
Era maravilhoso olhar aquela gata descontrolada pedir mais e mais. Eu estava fazendo uma força tremenda para prolongar aquele prazer, pois a vontade de gozar era grande e eu já não estava agüentando mais.
Ela então começou a se masturbar e entre gritos e gemidos falou:
-Estou perto de gozar!! Goza comigo!!
Então ela começou a rebolar e empurrar aquela bundinha maravilhosa em direção ao meu pau. Ficou alguns segundos em silencio e de repente me olhou com uma cara transtornada de tesão e pediu:
-Mete com força!!! Eu vou gozar!!
Nem precisava pedir. Acelerei os movimentos e Bruna Começou a gritar:
-Mete!! Mete, que eu to gozando muito!!
Ouvindo isso, não resisti e comecei a gozar também!!
                                           
Bruna desabou na cama e eu caí em cima dela, metendo até terminar de gozar.
Fiquei alguns segundos imóvel dentro dela, sentindo seu corpo tremer descompassado.
Caí ao seu lado e fiquei fazendo um carinho nas suas costas enquanto ela se recuperava.
Olhei pra ela pra ela e perguntei:
-Gostou?
Ela abriu os olhos e sorrindo me disse:
-Nunca senti nada igual na vida!! Foi maravilhoso!! Você é muito safado, sabia?
-Sabia!! Respondi!
Levantamos da cama e demos mais um mergulho na piscina.
Nem vimos o tempo passar. Quando Bruna olhou o relógio falou:
-Meu lindo, ta na minha hora!! Já, já, viro gata borralheira!!
- Rindo, eu respondi:
-Pior pra você, porque eu viro um rato!!
Rimos bastante, paguei a conta e eu a deixei no lugar de sempre

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

POEMA



SOU OU ESTOU SEU HOMEM?


Faminta, degusta saborosamente os lábios de minha boca,
sem tempo para respirar, aperta-me ao máximo de sua força física.
Puxa e repuxa meus cabelos com as pontas de seus dedos,
ao me beijar, inspira profundamente, para que possa demorar mais tempo
com a língua ocupada, ao terminar respira com um ar inconfundível de um alívio,
que aparenta mais ser o último de sua vida.
Lambidas por todo corpo, leves mordidas e pequenos arranhões,
fazem parte de uma demonstração sem limites de excitação sexual.
Após tantos movimentos, mudanças de posição, suores,
e vários segundos deliciando-se de um múltiplo orgasmo, você dormiu.
Já é previsto sua rouquidão, por causa de tantos gritos e risadas de satisfação.
Já é previsto seu cansaço, após tanto esforço amoroso.
Será que gosta tanto de mim assim, ou está carente?
Será que após acordar, continuará acesa essa chama?

Nem você vai conseguir responder.
Vou esquecer essa expectativa ansiosa e aguardar.
Se vai continuar com esse fogo ou não, ninguém sabe.
O que importa é que por alguns momentos da minha vida,
fui o homem, o namorado, o amante, o macho da sua vida.
O que importa é você ter sido a fêmea que me fez sentir assim.
Depois, como a própria palavra diz,
é depois.

Cesar Carvalho

domingo, 7 de setembro de 2014

A NOVA ESTAGIÁRIA

AUTOR - DINHO
Sou empresário do ramo de seguros no Rio de Janeiro e vou contar um fato que aconteceu comigo há alguns anos atrás.
Durante as minhas férias de final de ano, contrataram uma nova estagiária para a recepção de um de nossos escritórios. Eu sabia que o DP estava em busca de uma pessoa, mas quando retornei à empresa, tive uma enorme surpresa.
Estava passando distraído pela recepção, quando ouvi:
-Bom dia, Sr. Mário!!
Sentada atrás do balcão da recepção estava Bruna, uma menina de 19 anos, linda de morrer. Ela estava vestida com uma blusa solta amarela, uma calça jeans justa e uma sandália de salto completava o visual.
Bruna era morena clara e seus cabelos eram castanho-claros, assim como seus olhos. Ela tinha algumas sardas no rosto, o que lhe dava um charme a mais.
Naquela hora não pude prestar atenção em seu corpo, mas me pareceu bem interessante.
No dia seguinte, a encontrei na porta do prédio e pra ser gentil, perguntei se ela queria almoçar.
Surpresa com a proposta, ela aceitou e então fomos a um restaurante próximo.
Bruna me disse que morava em Itaboraí, havia se casado recentemente e tinha uma filha de um ano.
Perguntei se ela tinha “comido a merenda antes do recreio” e ela envergonhada confirmou.
Perguntei também sobre vida de casada e lhe disse que eu havia me separado recentemente, depois de 15 anos de casado.
Ela me falou que estava morando com o marido numa casa anexa aos seus pais, que o marido trabalhava com transporte escolar e que estava feliz, apesar do marido ser extremamente ciumento.
Sempre no final do mês, fazíamos após o expediente, um pequeno evento para nossos colaboradores na área de lazer da empresa, aonde rolava um churrasco, com cerveja, Karaokê e pagode.
Não sou fã desses eventos, mas por força do trabalho, tinha que estar presente.
Nesse dia, Bruna foi trabalhar com uma mini-saia um palmo acima do joelho e então pude confirmar minhas suspeitas:
Ela tinha umas pernas maravilhosas, coxas grossas e sua bunda tinha um formato lindo.

Eu sempre tive por hábito não misturar trabalho e sexo, pois como diz o ditado “aonde se ganha o pão não se come a carne”, mas quando a vi dançando daquele jeito sensual, fiquei louco de desejo.
Como em nossa primeira conversa ela disse que estava feliz no casamento, decidi não tomar nenhum tipo de iniciativa.
Alguns dias depois, em uma reunião com meus sócios, o assunto inevitavelmente acabou na nova recepcionista. Todos foram unânimes em dizer que ela era maravilhosa e tal.
Um dos sócios, o Marco, afirmou que ela estava “dando mole” pra ele, mas o assunto ficou por isso mesmo.
Final de mês, novo oba-oba depois do expediente. Bruna estava mais gostosa do que nunca depois de algumas cervejas, estava “soltinha”.
A festa estava rolando e de repente ela desaparece. Percebi que Marco também tinha desaparecido. Passaram-se uns 40 minutos e ambos apareceram de volta.
Bruna disse que iria embora, pegou sua bolsa e foi em direção ao terminal rodoviário.
Sem pensar, saí um pouco depois e a encontrei andando em direção ao terminal.
Parei o carro ao seu lado, lhe dando um pequeno susto.
- O que você está fazendo aqui?- Ela perguntou...
-Queria conversar com você! Entra aí!
Desconfiada, ela entrou no carro e eu fui em direção ao sítio de uns parentes, que ficava bem próximo.
No caminho ela perguntou o que eu queria falar e eu disse que desde que a havia visto pela primeira vez, tinha ficado louco de vontade de tê-la pra mim.
Chegamos ao sítio e parei numa estradinha aonde a vista é maravilhosa. Saímos do carro e ela ficou encantada com o visual do lugar.
Eu a encostei na porta do carro e lhe dei um longo beijo, no que fui correspondido prontamente.
Que boca maravilhosa que Bruna tinha!! Ela beijava sem pressa e passava as mãos pelas minhas costas, me deixando alucinado.
Beijei seu pescoço e sua nuca e senti seu corpo arrepiar. Bruna suspirava perto do meu ouvido, o que fez com que meu pau quase estourasse as calças.
Entramos novamente no carro e eu recomecei a beija-la, passando a mão em sua barriguinha.
Mordendo seu pescoço, fui subindo a minha mão ate encontrar seus seios. Bruna tinha os seios de pequenos pra médios e era impossível afirmar que ela já tinha dado a luz pois apesar de não serem grandes, eram deliciosos, com os biquinhos rosados e pequenos.
Quando tentei arrancar sua blusa, ela tirou minhas mãos, me empurrou de volta pro meu banco e abriu minha calça, pegando meu pau que estava duro como uma rocha. Ela começou a punhetar ele e sem que eu pedisse, foi se abaixando até passar a língua na cabecinha.
Depois ela foi envolvendo todo o meu pau com aquela boquinha gostosa e começou a chupar de uma forma como eu jamais havia sentido.
Olhar aquela menina linda, casada, gostosa, chupando minha pica, estava me fazendo perder o controle. Sabendo que estava perto de gozar, levantei seu rosto, lhe dei um beijo e quando peguei no meu pau pra “terminar” o serviço, ela me olhou com a carinha mais tesuda do mundo, abaixou novamente e chupou meu pau até eu gozar rios de porra.
Ela limpou a boca e me olhando com aquela carinha linda, me pediu que a levasse, pois já havia passado muito da hora dela estar em casa.
Então tomei o caminho de sua casa e durante o trajeto perguntei a respeito do Marco.
Ela me olhou um pouco constrangida e desconversou.
Chegamos próximo a sua casa e eu lhe dei um beijo gostoso. Nos olhamos cúmplices, sabendo que esta história estava longe de acabar...
Na semana seguinte nos tratamos como se nada tivesse acontecido, mas percebi que seu marido a esperava todo dia, na saída do trabalho. Achei melhor segurar a vontade, pois estava recém-separado e vivendo uma excelente fase profissional e pessoal. Não gostaria de criar qualquer problema dentro do ambiente de trabalho.
Mas essa convicção só durou até o bendito evento de final de mês. Fiquei em minha sala trabalhando até um pouco após o final do expediente e quando desci para a área de lazer, já estavam todos embalados pela música e pela cerveja.
Quando a vi, minhas convicções quanto a ela ser minha funcionária, e casada ainda por cima, foram pro espaço.
Bruna estava vestindo uma calça jeans justíssima com cordões laterais que iam da bainha até a cintura, uma blusinha sem sutiã e uma sandália de salto alto. Alem de estar deliciosa, dançava de uma forma que me enfeitiçava.
Postei-me próximo a entrada do banheiro e quando ela passou por mim lhe falei pertinho do ouvido:
-Você está deliciosa
Ela riu e entrou no toalete.
Quando saiu, eu a peguei discretamente pelo braço e falei:
-Estou louco por você!! Saia discretamente e me encontre a duas quadras daqui.
Ela me olhou assustada e disse:
-Estou morrendo de vontade também, mas da outra vez, meu marido ficou desconfiado e está me vigiando o tempo todo. Me liga de meia em meia hora e vem me buscar todo dia aqui na empresa.
Eu lhe perguntei:
-E hoje, ele vem te buscar?
-Não, ele está levando uma excursão da escola a um parque e irá direto para casa - Disse ela.
-E por volta de que horas ele deve chegar? – Perguntei:
-Acredito que por volta de 21:00! – Me respondeu:
Parti para o tudo ou nada:
- Você confia em mim?
Ela me olhou nos olhos e sorrindo disse:
- Em você eu confio, não confio é em mim!
Senti a deixa e falei:
- Em dez minutos na esquina, a duas quadras daqui .
Ela sorriu, disse que eu era louco e que se o casamento dela fosse pro espaço eu seria o responsável.
Então foi em direção à mesa onde estavam suas coisas, se despediu de algumas pessoas e saiu.
Sem dar bandeira, saí em seguida em direção ao estacionamento, peguei o carro e fui encontrá-la.
Bruna estava me esperando na esquina olhando para todos os lados, preocupada em encontrar algum conhecido.
Parei o carro e ela entrou às pressas, dizendo que eu era doido e que não deveríamos estar fazendo aquilo. Apenas sorri e acelerei o carro, afinal já passava das 19:00 e eu teria que deixa-la próximo de casa antes das 21:00
Como teríamos pouco tempo, fui direto pra um hotel próximo, simples mas limpinho, daqueles que a gente deixa o carro no estacionamento coletivo. Bruna entrou apressada, com medo de ser vista.
Entramos no quarto, fechei a porta e encostei-a na parede, beijando sua boca e mordendo seu pescoço. Encostei meu corpo no dela encaixando meu pau na sua xoxota.
Bruna então começou suspirar. Pegou com as duas mãos a minha bunda, apertou e me puxou mais pra perto, esfregando sua boceta na minha rola, que a essa altura já estava apontando para o alto, com a cabeça saindo por cima da cueca e da calça.
Levantei a blusa que ela usava e apareceram aqueles peitinhos deliciosos. Tirei também a minha camisa e ela me olhou e disse:
-Você é muito gostoso, sabia?
Sem parar de beijá-la, fui lhe levando até a cama. Bruna era um tesão!! Uma barriguinha lisinha com pelos loirinhos, os peitinhos uma perdição, sem falar na carinha de anjo que contrastava com o seu jeitinho safado.
Virei ela de costas na cama e deitei por cima, afastando seus cabelos e deixando seu pescoço todo à mostra. Comecei mordendo de leve seu ombro, respirando bem próximo do seu ouvido. Quando cheguei perto da nuca, Bruna começou a empurrar a sua bunda de encontro a meu pau, rebolando e dizendo:
-Você ta me deixando maluca.
Virei ela de frente, beijei sua boca e fui descendo até seus peitos, que estavam com os mamilos inchados e durinhos.
Comecei a chupar seus peitos e Bruna começou a gemer. Descontrolada, ela foi empurrando a minha cabeça pra baixo, em direção a sua xoxota.
Desci beijando sua barriga, umbigo e quando cheguei na calça, vi que não tinha botão nem zíper, e para tira-la eu teria que desamarrar os dois cordões laterais.
Soltei os laços, afrouxei a calça e Bruna sensualmente foi se contorcendo para tira-la, e aí tive mais uma surpresa.
Ela estava usando uma calcinha mínima, que era uma telinha transparente na frente, aonde eu já podia ver os pentelhinhos aparadinhos, e atrás era só um triangulo mínimo.
Fiquei mais tarado ainda quando vi que ela estava tão molhada que o tecido em volta da xoxota estava todo melado e entrava na rachinha e sumia no rego.
Olhei pra ela e falei:
-Você já saiu de casa com más intenções, né safada?
Ela me olhou com cara de tarada e disse:
-É bom ser prevenida. A gente nunca sabe o que pode acontecer
Arranquei aquela pecinha e caí de boca na sua xoxota. Chupei aquele grelinho inchado e coloquei um dedo dentro de sua bocetinha, que estava tão melada que empapou toda a minha mão.
                                
Bruna estava delirando com minha língua e meu dedo. Ela começou a gemer mais alto e a empurrar sua pélvis em direção a minha cara.
Tirei o meu dedo melado de dentro dela e coloquei na entradinha do seu cuzinho. Ela no princípio tentou tirar minha mão, mas o tesão foi maior e ela relaxou. Fui enfiando o dedo devagarinho, empurrando quando ela relaxava e puxando de volta quando ela contraía.
Bruna não resistiu e gozou. Gozou forte, gemendo e me chamando de gostoso.
Quando fui lhe beijar, percebí pequenas lágrimas que brotavam de seus olhos e escorriam pelo seu rosto.
Passei os dedos em seu rosto para limpar as lágrimas e lhe perguntei se estava triste.
Bruna olhou dentro dos meus olhos e disse:
-Triste? Claro que não! É uma mistura de sensações. Medo, tesão, ansiedade. Há muito tempo não sentia isso.
Ela me deu um beijo na boca e desceu pelo meu corpo beijando, chupando, mordendo, olhando pra mim com a cara mais sem-vergonha do mundo.
Ela tirou meus sapatos, puxou minha calça junto com a cueca e começou a lamber meu pé. Chupou os dedinhos, um por um, lambeu entre eles, mordeu e foi subindo pelas minhas pernas, até chegar no meu pau.
Eu olhava praquela menina linda e gostosa ali me deixando doido e ficava imaginando o quanto o marido devia mandar mal.
Bruna chegou até o meu pau, segurou a base com força e começou a lamber a cabecinha. Lambeu a glande e foi descendo até a base, chegando no meu saco. Ela lambeu as bolas e foi babando toda aquela região. 
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Subiu passando os lábios e a língua vagarosamente, sempre deixando ele lambuzado de saliva.
Me olhando fixamente começou a chupar, primeiro com suavidade, depois com mais força.
Como eu não estava agüentando mais e ia acabar gozando, puxei ela de volta pra mim, peguei uma camisinha que estava na cômoda, coloquei apressadamente e a penetrei.
Eu estava por cima dela e me coloquei de forma que o meu pau resvalasse no seu clitóris.
Ela ficou doida e me apertou para que nossos corpos ficassem colados, forçando sua pélvis de encontro ao meu pau. Em poucos minutos ela gozou, gemendo e tendo espasmos. Gozou é pouco, Bruna encharcou minha virilha e o lençol da cama com os seus sucos.
Deitei ao seu lado, ela encostou a cabeça no meu peito e disse:
-Seu doido, você está me fazendo ter sensações que nunca tive antes.
Ela então me contou que só havia tido um namoradinho, com quem tinha perdido a virgindade, e o marido, que a engravidou depois de três meses de namoro!
Percebi que apesar da pouca experiência, Bruna era uma menina que adorava sexo e que seus parceiros anteriores não a fizeram sentir prazer de verdade.
Essa pequena parada foi estratégica, pois não estava agüentando e se gozasse não teria tempo de matar toda a minha vontade, de comer aquela princesa.
Meu pau continuava duro como uma pedra, apontado para o espelho do teto.
Deitei novamente sobre ela e lhe beijando a boca, fui deixando meu pau se alojar na entrada de sua bocetinha. Do jeito que Bruna estava molhada, assim que passou pela portinha, minha rola foi engolida até o fundo.
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Ela contraía a xoxota e me olhava com cara de tesão, me deixando maluco. Suspendi suas pernas e coloquei as duas juntas sobre o meu ombro. Suspendi um pouquinho o seu quadril e comecei a bombar. Coloquei meu dedo polegar em sua boca e pedi pra ela deixar ele bem melado. Bruna fez como eu pedi, e com o dedo babado comecei a masturbá-la, enquanto metia em sua xana. Ela então começou a puxar os lençóis, pegou os travesseiros e jogou longe e mais uma vez teve um orgasmo fortíssimo, tremendo todo o corpo e tentando me segurar, para que eu ficasse imóvel dentro dela.
Olhei para o relógio e vi que já eram 20:15 e se ela percebesse a hora, com certeza a festa iria acabar ali.
Então saí de cima dela e a virei de bunda pra cima. Até então não tinha visto aquela bundinha, e quando bati meus olhos naquela marquinha de biquíni, fiquei louco.
Era um triângulo mínimo, emoldurando uma das bundas mais perfeitas que já vi na vida.
Acreditem se quiserem, mas não tinha nem uma celulite ou estria. Era em pé, durinha, um convite ao pecado.
Aproveitando seu estado de torpor, deitei por cima dela e coloquei o meu pau no meio das bochechas daquele rabinho lindo.
Ela me olhou com o canto dos olhos e disse:
- Como pode ser tão gostoso?!
Ajoelhei e a puxei para mim, a deixando de quatro. Totalmente exposta, ela empinou a bunda e encostou a cabeça e os ombros no colchão, me proporcionando uma visão enlouquecedora.
Encostei a cabeça do meu pau na entrada da xoxota e ela empurou a bunda pra trás, fazendo minha rola dura deslizar pra dentro dela.
                                     
Comecei a meter e Bruna começou a gemer e me xingar;
-Cachorro!!! sem-vergonha!! filho da puta gostoso!! Por que você ta fazendo isso comigo?
Ver aquela gatinha gostosa gemendo, rebolando aquela bundinha no meu pau e ainda me falando aquelas sacanagens me fez perder o controle de vez.
Segurei Bruna com força pela cintura e meti com força, sem dó, até gozar junto com ela.
Desabei por cima de seu corpo, sentindo o suor de nossos corpos se misturando.
Ficamos assim por alguns segundos, e quando ela saiu do transe em que estava, me perguntou:
-Que horas são?
Olhei o relógio e vi que eram 20:45.
-Quinze para as nove!! Respondí.
Bruna então pulou da cama assustada e falou:
- Pelo amor de Deus, me leva pra casa correndo!!! Se eu chegar depois do meu marido, não sei o que pode acontecer.
Dizendo isso, correu para catar suas roupas que estavam espalhadas pelo quarto e se vestiu rapidamente.
Enquanto eu colocava minhas roupas e pagava a conta, ela foi até o banheiro e lavou o rosto.
Saímos correndo do hotel em direção a sua casa. Chegando próximo, Bruna me pediu para parar, me deu um beijo e disse:
- Você foi maravilhoso!! Nunca achei que pudesse ser tão bom!! Obrigada pela noite.
Abriu a porta e saiu apressada. Antes dela virar a esquina, ainda fiquei admirando aquele corpinho gostoso que tinha acabado de me dar tanto prazer .
Na semana seguinte não a vi na segunda e nem na terça-feira. Intrigado, fui ao departamento pessoal e perguntei pela recepcionista.
A responsável me disse que ela havia estado na segunda-feira bem cedo na empresa e solicitou o seu desligamento imediato, alegando motivos pessoais!
Na hora não entendi, mas decidi deixar para lá. Fiquei chateado mas, “ces’t la vie”

CONTINUA...