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quinta-feira, 31 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

MARIDO DE MINHA AMIGA É...HOMEM - parte 2


AUTOR- MAXIMUS


Elisa nos convidou para passar um fim-de-semana em sua casa de praia, na enseada de Pernambuco, no Guarujá. Após nossa primeira transa, eu havia ficado com algum remorso, afinal Luiz é meu amigo, ela é amiga da minha mulher, portanto o clima ficou meio confuso e eu procurei me afastar um pouco, com receio de complicar os dois casamentos. Mas Elisa sabia ser persuasiva e convidou minha mulher, insistentemente, até que não tive mais como evitar o convite.
Chegamos ao Guarujá no início da noite. Verão quente e os raios de sol se banhavam na resplandecência das águas. A imagem era verdadeiramente de cartão postal. Logo após deixarmos as malas, saímos em direção a um restaurante no início da praia do Perequê, onde você fica literalmente com o pé na areia. A visão do lusco-fusco com aquelas silhuetas dos barcos pesqueiros, agora recolhidos e balançando ao sabor da ondas, trazia uma sensação de paz incrível.
Elisa está vestida com uma bermuda branca transparente e com uma pequena calcinha fio dental da mesma cor. É difícil para mim disfarçar a vontade de olhar aquela bela bunda, já que ela não para quieta na cadeira do restaurante. Levanta-se a todo momento, ora para ir ao banheiro, ora para visitar a "chef" de cozinha que é sua amiga ou buscar o celular que esqueceu no carro. A visão é realmente tentadora.
Luiz, como sempre, bebe por demais da conta. Uma caipirinha após a outra, sem nenhum limite! Os primeiros sintomas de embriaguez, já começam a aparecer e a conversa entre Elisa e ele toma um tom um pouco mais tenso, já que responde rispidamente, por várias vezes, aos pedidos de Elisa, para que pare de beber.
Tento não me intrometer na conversa, já que o assunto não me diz respeito, mas minha mulher, em apoio à amiga, engrossa o coro e reclama com o Luiz também, pelo excesso. Bêbado, Luiz diz um monte de imprompérios e o que era para ser uma noite agradável se transforma num mico sem precedentes.
Ao chegarmos a casa, Luiz se recolhe aos seus aposentos, completamente bêbado e dando um vexame daqueles. Elisa, super desconfortável, tenta se desculpar connosco, ficando numa situação pra lá de desagradável. Coloco a calça do pijama de seda, sem a camisa e fico na cama esperando minha mulher, cheio de más intensões, afinal já tinha quase uma semana que não dava uma boa trepada. Assim que Martha se deita, começo a acariciá-la nas costas, mas ela abruptamente se vira para mim e fala:
 - Nem vem que eu “to” puta da vida com o Luiz, hoje nem a pau eu vou conseguirtransar!!! Não estou no pique, depois desse papelão dele com a Elisa.
Tentei argumentar, mas não deu em nada. Deitei-me de costas na cama, fitando o teto e xingando mentalmente aquele merda do Luiz, por arruinar a minha transa... Lá fiquei por mais de uma hora, mas o sono não vinha. Martha dormia pesadamente e o incómodo do calor ou talvez a cama estranha, me tirava o sono.
Resolvi me levantar e ir até à cozinha tomar um pouco de água. Ao me levantar, vi que as luzes da piscina, que fica ao lado da casa, estavam acesas e ao passar pela sala, reparei que as janelas que dão para o Jardim, estavam entreabertas. Passei pela fresta, puxando a janela atrás de mim e vi Elisa sentada dentro da Hidro da piscina. Me aproximei devagar e vi que estava chorando.
- Elisa?
- Oi!... me desculpe! Era pra ser um fim-de-semana perfeito...
- Não se preocupe...
- Perdeu o sono também?
- É.. perdi...
- Entra um pouco na hidro... vai te relaxar...
Meus sentidos ficaram alertas, hidro, madrugada, bikini... isso não vai prestar...
- Não posso, estou de pijama...
- Ora... tire... qual o problema?...
- Não dá!! E se a Martha acorda??? Ou o Luiz?
- Tem razão!!!
Nesse momento, Elisa levanta-se da hidro, apanha a toalha, se enxugando… e vem na minha direção... me olha no fundo dos olhos, se aproxima e me beija na boca, com desejo e luxúria... meu pau fica duro na hora... Elisa desce sua mão pela minha barriga e por cima do pijama de seda, acaricia meu pau levemente...
Segura na minha mão e diz:

 – Vem comigo!
A casa é praticamente na areia da praia, abre o portão e vamos em direção à praia, estende a toalha e não existe viva alma naquele lugar, só a luz da lua cheia, que ilumina parcamente as águas prateadas do mar.
Elisa solta a parte de cima do seu biquíni, libertando aqueles seios maravilhosos... aponta-os em minha direção e diz...
– Você não vai beijá-los?
Nesse momento, perco a razão de tudo, coloco aqueles bicos rosados na boca e começo a sugá-los com sofreguidão... mordisco de leve os mamilos e os sinto ficarem tesos na minha boca... ahh… como é gostoso mordiscar aqueles mamilos deliciosos...
Afasto-me dos seios e beijo novamente a boca de Elisa, sua língua possuída, se entrelaça na minha, com uma volúpia incrível... medeixo levar pelas sensações e sinto a mão de Elisa deslizando sorrateiramentepor dentro do meu pijama...
Assim que o abaixa, Elisa cai de joelhos na minha frente e começa a fazer uma chupeta forte... aperta meu pau no meio dos dentes para tirá-lo em seguida de dentro da boca e enfiá-lo novamente até o fundo da garganta... e fode meu pau com a boca como se fosse uma buceta sedenta por cacete... fica assim por muito tempo... até que sinto meu gozo se aproximando...
- Vou gozzarrr!!!
- Vemmm!
Segura a base do pau com a mão, apertando-o e circunda a cabeça do meu pau com seus lábios... a língua se enrola na cabeça e toca levemente os lábios na uretra... um espasmo percorre minha espinha e sinto minha porra jorrar forte na língua de Elisa. Pega a cabeça do meu pau e começa a mamá-la com gosto, apertando a glande com seus lábios... sinto minha seiva esvair-se, enquanto Elisa sacia sua fome por porra...
- Delícia... exclamou!
- Gostou?
-Adorei... adoro o gosto da sua porra na minha boca...
Segurei Elisa pelos cabelos e beijei-lhe a boca com tesão... o cheiro do meu pau exalava do seu rosto...
- Me come??
- Como, sim...
- Aqui não... tenho medo... lá em casa...
- Você é louca???
- Sou... por você... quero que você coma meu cuzinho denovo...
Voamos para a casa, passamos pelo portão e entramos direto na hidro... neste momento já não distinguia a razão, somente o tesão tomava conta dos meus impulsos. Elisa sentou–se na borda da hidro e ofereceu sua buceta depilada para mim... me aproximei e sentio cheiro de fêmea exalando, aproximei meu rosto e lambi aquele mel que escorria da sua buceta... que delícia aquele gosto... meio azedo... meio salgado... me inebriei com os cheiros e ogosto... meti fundo minha língua na sua gruta, arrancando suspiros de tesão.Alternava suaves lambidas no seu grelo, com penetrações profundas em sua buceta... Elisa delirava de tesão, arfava forte e segurava a boca para não gemer alto... Elisa estava ensandecida de tesão...
Molhei meu dedo com saliva e enquanto me deliciava, chupando sua buceta, comecei a introduzir meu dedo médio em seu cuzinho quepiscava de tesão... aos poucos, Elisa foi relaxando e senti meu dedo se introduzindo com mais facilidade no seu cú.
Elisa tinha espasmos seguidos e contraia a musculatura do cú, apertando meu dedo como um alicate e assim continuou, até que gozou convulsivamente...
Levantou seu tronco e veio por cima de mim de cavalinho... colocou sua buceta na pontinha do meu caralho de deixou agravidade fazer o resto... lentamente, senti meu pau sumir no fundo da sua buceta...

- Me fode como macho... não como aquele corno do Luíz...
Começou um vai-e-vem delicado, mas aos poucos foi aumentando seu ritmo, sua pele estava toda arrepiada pela brisa noturna e pelo tesão de estar numa situação perigosa... curvava seu corpo para trás, me oferecendo os seios deliciosos... ah… eu me fartava em chupá-los, devorando-os como se fossem frutas maduras...
Elisa estocava meu pau com força, como se não mais quisesse que acabasse. Acelerou o movimento, arqueando seu tronco e contraindo a musculatura da sua buceta... senti as contrações e espasmos múltiplos. Elisavirou os olhos, com os dentes trincados para não fazer barulho. Neste instante, gozava incessantemente no meu pau... Me abraçou ternamente, me beijou com carinho e sussurrou no meu ouvido:
- Vem comigo...
- Onde?
Colocou o indicador sobre os lábios, pedindo silêncio e nua sob a luz do luar segurou minha mão...
Entramos os dois nús no interior da casa, já sem receio de sermos descobertos. O tesão realmente faz com que as pessoas cometam loucuras. Elisa movia-se, mesmo no escuro, com facilidade, dentro da enorme casa. Entramos no seu estúdio, onde além do computador, havia um sofá cama super confortável...
Elisa abriu uma gaveta... pegou um tubo de KY e com a maior cara de safada me olhou nos olhos e disse:
- Agora você vai comer meu cú!
Dizendo isso, subiu no sofá e colocou uma almofada embaixo da bunda e arrebitou-a, com a maior cara de safada...
Lambuzei meu pau com KY e passei um pouco na sua bundinha...Elisa tinha uma bunda empinada e durinha... seu cuzinho piscava, enquanto eubrincava com o KY, lubrificando-o.
- Sabe que eu comprei um vibrador e eu tenho me masturbado com ele enfiado no meu cuzinho pensando em você??
Ao ouvir isso fiquei louco de tesão... aproximei a cabeça do seu cú e lentamente fui introduzindo-o. Senti deslizar devagar até chegar ao fundo e bater minhas bolas na sua bunda... Elisa havia realmente aprendido a relaxar a musculatura... Safada, começou a trancar a musculatura, enquanto eu iniciava um vai-e-vem gostoso...
- Fode, sua putinhaaa....
Com o rabo empinado, virava a cabeça pra trás, pra ter certeza que me dominava...
- Vadiaaa...
Elisa riu… aquele riso debochado... de vadia... na verdade, toda mulher com o caralho enterrado no cú, é uma puta em potencial... desferi-lhe um tremendo tapa na bunda, que chegou a deixar a marca dos meus dedos...
- Me fode que nem macho...
Elisa mexia com os meus brios... comecei a socar com força meu pau no seu cú, sem me importar, a essa altura, se doía ou se estava gostoso... segurava-a pela anca, tirava meu pau quase que na totalidade, para depois enterrá-lo de uma vez só... estocava cada vez mais forte, forcei meu peso em cima de suas ancas, de modo a deixá-las mais abaixadas, ao fazer isso,inclinei um pouco mais o meu corpo e consegui um ângulo melhor de penetração. Assim pude dar mais velocidade às minhas estocadas... mexia rapidamente, sem dar chance que Elisa respirasse... com o rosto enterrado numa almofada, ela emitia uns grunhidos abafados que agora já não me interessavam se eram de dor ou tesão. Só sei que estava possuído e tinha que foder seu cú com cada vez mais força, para conseguir gozar...



Sua musculatura, por fim relaxou-se totalmente e quando retirava meu pau por completo, podia ver seu cú completamente dilatado. Era uma visão especial... aquela executiva toda certinha, de quatro, com a cara enterrada no sofá e o rabo pra cima, levando rola feito uma vadia... uma puta sem vergonha...
Senti o gozo se aproximando, forte e de uma vez só, retirei minha rola, a segurei pelo cabelo e jorrei porra em sua cara... meu gozo espalhou-se nos seus cabelos, pelo seus rosto e um pouco na sua boca... Elisa juntou meu pau com as mãos e lambeu toda porra que ainda restava... Admirei sua expressão de puta satisfeita em fazer aquilo... de quebra, juntou o que restava de porra no seu rosto levando-a com o dedo a boca, chupando-o com um barulho estalado. Me olhou nos olhos com aquela cara de vadia novamente e disse... 
-isso sim é foder como macho!

(continua...)

sábado, 26 de maio de 2012

MARIDO DE MINHA AMIGA É...HOMEM - parte 1

AUTOR - MAXIMUS

Elisa era amiga da Martha, minha esposa, desde os tempos da faculdade, sempre empreendedora e profissional, não demorou muito até tornar-se diretora de uma grande instituição financeira. Morena, tipo médio,com cara de intelectual, sempre me fitando através dos seus óculos retangulares, que lhe davam um ar super sério, nunca havia dado pistas do que aconteceria a seguir.
Eu já conversava com o banco em que ela trabalhava, há vários meses, tentando fechar mais um negócio. Apesar de Elisa ser de outra área de atuação, conhecia o diretor da área e estava me dando uma força para a concretização do negócio. Por cerca de duas horas e meia eu havia debatido pormenores do contrato de serviços com aquele diretor, chato e irredutível que mais parecia uma anta que um executivo. O dito cujo se recusava a ter um pensamento coerente. Era a mesma coisa que dar aula para uma porta. Eu estava stressadíssimo quando a reunião acabou e novamente não conseguia concretizar o meu intento.
Elisa apanhou os seus pertences e juntos fomos deixando o prédio, confabulando em voz baixa o fato da privilegiada inteligência do seu “colega”. Ao sairmos do prédio disse:
- Elisa, obrigado mais uma vez, eu te acompanho até o seu carro.
- Ahhh não tem de quê, mas estou sem carro, ele está na revisão.
- Putz, que barra, mas não tem problema, eu te levo em casa...
- Se não for te atrapalhar, eu aceito. Meus pés estão me matando...- sorriu.
- Também pudera, com esses saltões!!!
Elisa sorriu e disse que era o preço a pagar por ser mulher e querer andar bem vestida...
Pegamos meu carro no estacionamento e fomos conversando generalidades, pelo caótico trânsito de São Paulo, até que chegamos na porta do seu apartamento.
- Chegamos, está entregue!!... brinquei.
- Sobe um pouco, espera passar esse trânsito antes de você ir embora.
Pensando um pouco, assenti com a cabeça, pois quem é da cidade sabe o quão extressante é o “rush” na capital. Pegamos o elevador e paramos em seu andar.Elisa deixou-me à vontade.
– Pega gelo e um uísque para você, que eu não demoro – ia dizendo enquanto andava, dirigindo-se à ala íntima do apartamento. Peguei meu gelo, me servi do scotch e reclinei-me no sofá da sala, confortavelmente. Dez minutos e nenhum sinal da Elisa… quinze minutos... eu já estava impaciente, mais cinco minutos e eu já pensava em chamar por seu nome, quando ouço:
- Maximus, você pode me ajudar um pouquinho? A voz vinha do interior do apartamento.
–Claro! Só um minuto.
Depositei meu copo na mesinha de centro e me dirigi ao local de origem da sua voz.
- Elisa??
- Oi... por aqui!
A porta do dormitório estava entreaberta.
- Entra!
Quando afastei a porta, quase cai de susto... Elisa estava parada de costas para a porta, com seu cabelo negro e solto na altura dos ombros, trajando um corpete de renda branca, com uma calcinha fio dental e cinta liga, meias três quartos e um lindo sapato de salto...
Sua bunda empinada pelo salto, era uma visão magnífica. Nunca havia imaginado que aquela mulher séria, pudesse ser tão gostosa.
Virou-se vagarosamente, me olhando nos olhos e pediu:

- Me ajuda??? Vem desabotoar por favor, são muitos botões...
Fiquei simplesmente cego de tesão. Cheguei perto dela e dei-lhe um tremendo beijo na boca... começou o maior rala e rola. Aquilo na mão, mão naquilo, aquilo na boca, boca naquilo... hummm… uma delícia.
Num repente de lucidez, afastei-me dos seus lábios carnudos e perguntei:
- E o Luiz???
- hahaha relaxa...ele está viajando...
- E a pequena Cynthia???
- Minha irmã foi buscar na escola... ela vai dormir lá com a prima esta noite... sossega, eu planejei tudo... esta noite você vai ser meu...
Lentamente, enquanto a beijava, desabotoei um a um osbotões do espartilho... livrei-lhe os seios e comecei a beijá-los sofregamente... os mamilos grandes e rosados retesavam-se e formavam um bico grosso e delicioso...
- Morde de levinho??... hummm… que deliiiciiiiaaaaaa.
Pouco a pouco, fui despindo-a lentamente, até que cheguei à sua vulva. A imagem daquele monte de vênus protuberante, com aquela cabeleira grossa e negra por cima da púbis, me deixou louco... os grandes lábios eram fenomenais... grossos e carnudos, com seu clítoris bem avantajado, pronunciando-se entre eles...
O cheiro... ahhh… o cheiro me inebriava, aquele cheiro de fêmea no cio... a porta da buceta molhada pelos sucos do tesão me deixavam louco... aproximei a minha língua da porta da sua buceta e dei-lhe uma pequena lancetada... o suficiente para colher seu gosto e tocar seu clítoris. Elisa estremeceu e prendeu a minha cabeça. 

-Chupa, tesãooooo!
Enfiei minha cara entre os lábios carnudos e me fartei com seu suco... mordi levemente seu grelo, pressionando-o com a ponta na minha lígua... fazia pequenos movimentos circulares em volta dele, alternando força e suavidade... Elisa arfava ao toque da minha boca...
Sua respiração tornou-se mais densa... mais profunda... estremeceu em silêncio... senti que estava gozando...
Subi, beijando sua barriga e os seios, até colar minha boca na sua... Elisa chupou minha língua e lambeu minha boca, deliciando-se com o seu gosto...
- Delícia... aiii… gozei tãooo gostooosoooo.
Repentinamente, forçou-me a deitar de costas e voou em direção ao meu pau...ajudou-me a livrar-me da cueca e eu retruquei:
- Espera...deixa eu tomar um banho...

- De jeito nenhum... quero sentir esse cheiro de macho...quero sentir o teu cheiro... dizendo isso, abocanhou meu pau de uma só vez, fodendo meu caralho com a boca, feito uma vadia...
-Humm, mumm –beelliiiizziiaaa - falava coisas incompreensíveis, com o meu pau todo atolado em sua boca... como se fosse matar toda a sua sede...
-Elisaaaaaa… vou gooozaaarrr... paraaaa!!!
-Huummm hummm... gooozzaaaa...
- Aeeeee... Elissaaaaa… naummm consiiiiiigooooooseeeegurraaarrrr.

Puxou a pele, descobrindo a cabeça com uma das mãos e começou levemente a rocar os dentes na glande... depois colou seus lábios emvolta da cabeça e fez uma tremenda sucção... não pude evitar o gozo, que feito, veio farto... grosso e quente... ejaculei uma, duas... três... quatro vezes, demoradamente... Elisa se deliciava com aquilo e continuava mamando feito uma puta devassa... Quando terminei, fez questão de lamber até a última gota.



Deixou meu pau, agora meio flácido, mas completamente limpo e brilhando com sua saliva...
Exausta recostou-se ao meu lado e sorriu. 
-Gostou??
- Adorei... você é um tesão, Elisa, mas porque você armou toda essa estória só pra transar comigo?... bastava insinuar...
- Ahh… mas eu tinha medo de você recusar numa situação normal e dessa maneira sei que não haveria volta, pois por mais certinho que você fosse, não resistiria a uma situação dessas... disse, deliciando-se com a situação.
- Mas porquê agora? Depois de tantos anos que nos conhecemos?
- Quer mesmo saber??
-Óbvio!
- Outro dia sai com a Martha, para almoçarmos, disse Elisa… e em meio a choros e confissões dela, tive de ouvir calada, ela reclamando da vida, dizendo que você quer transar toda hora, que fica pedindo pra comer o cuzinho dela direto e que uma rapidinha sua nunca demora menos de uma hora... que ela vive cansada... blá,blá.blá!!!
- Não acredito...
- Me perdoe... ela é tua mulher e minha melhor amiga, mas sinceramente, vai se fuder!!!!.... O merda do Luiz, quando trepa comigo, não demora nem dez minutos! Quando estou começando a aquecer, o filho da puta goza,vira de lado e dorme... me deixando sempre na mão... eu morro de vontade de dar o cú, mas ele disse que isso não é uma coisa natural... que ele não vai colocar o pau dele num monte de merda... que isso é nojento e tal... francamente, minha amiga reclama de barriga cheia... se você quer saber, foi ela quem plantou essa semente na minha cabeça... eu só estou aqui para saber se é verdade tudo o que ela me conta...
- Sério que o Luiz nunca comeu essa bunda maravilhosa??
- Sério!!
- Você nunca deu o rabinho, Elisa?
- Nunca! Até agora eu nunca havia traído esse filho da puta...
- Uau... e eu vou ser o primeiro a foder esse rabo delicioso???
- Só se for agora...
Me olhou nos olhos, sorrindo com aquela cara de puta que acaba de ganhar o freguês...
Meu pau ficou duro de uma só vez, com essa estória... Elisa mexeu com o meu ego e a minha líbido.
Beijei-lhe a boca, enquanto dedilhava seu clítoris com meu dedo médio... Elisa esticou a mão e apanhou um tubo de KY no criado mudo...com a maior cara de safada, me estendeu o tubo, virando de bruços...


Mordi-lhe a nuca e comecei a beijar-lhe as costas, deixando-a toda arrepiada... fui descendo lentamente em direção àquela bunda gostosa e carnuda... Elisa tinha seus 30 anos e quem já comeu uma mulher madura sabe do que estou falando. A loba exalava sexo.
Lentamente, ela empinou o bumbum e ofereceu-me aquele buraquinho apetitoso... primeiro mordi as bandas do seu bumbum... depois, lentamente, comecei a passar minha língua em volta do seu cuzinho todo depilado... brincava com a língua e babava deixando-o todo molhado, com a mão por baixo enfiei meu indicador na sua buceta enquanto bolinava seu clítoris com meu dedo médio, joguei KY no seu cuzinho e comecei a laceá-lo com o meu polegar... fui brincando com Elisa, até que senti que ela já se acostumava como meu dedo... daí pra frente, seria um pouco mais complicado, mas Elisa estava super excitada... a todo momento falava:
- Mete looogooo... vaaaiiii... me fooodeeee...
- Calmaaa, minha gatinhaaa… vamos fazer direitinho… você vai gostar... eu prometo.
Coloquei Elisa deitada de lado e lentamente pincelei o pau na entrada da sua buceta... ela ficou doida...
- Come meu cú,  exclamou...
- Eu vou…


Lentamente, introduzi meu pau na sua buceta e iniciei ummovimento suave de vai e vem, segurava-a pela anca e metia ritmadamente, mas sem violência... Elisa estava cada vez mais excitada... então comecei apincelar meu pau na entrada do seu cuzinho, que já piscava de vontade...
Forcei a entrada e falei no seu ouvido...
 -Relaxa amorr... faz um pouquinho de força… assim você me ajuda a entrar...
Elisa curvou-se para frente e forçou a bunda pra trás… sentia glande romper a entrada do seu ânus...
- Agora amor, faz redondinho bem devagarinho, pra você se acostumar... aperta e relaxaa alternadamente... vamos...
Elisa obedecia a todos os meus comandos, como que em transe...
- Tá doendo?...
- Um pouquinho...
- Vai passar, eu juro... comecei a tirar e colocar só na portinha, sem empurrar pra dentro... Elisa começou a balbuciar....
- Aiiii queee tessãooo... que deliiicciiiiaaa… to toda arrepiadaaaa... vaiii… mais depreesssaaaa.
Bem, aí aconteceu... a musculatura relaxou e fui introduzindo bem devagarinho, até bater meus pentelhos na sua bunda...
- Isso tesãaaoooo… meee foddeeeeee...dellliciiiiiiiiiiiaaaaaa... come meu cúuuu.
- Vou comer... você vai ver...
Peguei um travesseiro, coloquei embaixo da sua bunda,empinando-a ao máximo fiquei de cócoras em cima dela, começando a socar naquele rabo, incessantemente...
Elisa enfiou a cara no colchão e gritava feito louca...uns gritos abafados, roucos.
- Tá doendo???
- Naummmm... táaagoossstoooossoooo... me foooodeeee..
Comecei a estocar cada mais forte... ritmado e forte... a sua musculatura agora totalmente relaxada, propiciava-me uma visão super excitante... aquele cuzinho rosado engolia meu caralho com um apetite voraz. Eu chegava a retirá-lo totalmente, para introduzi-lo novamente de uma só vez… ploft...ploft... ploft...
- Aperta o cú, amorrr. Que eu vouuu gozaarrrr.
- Me espeeerraaaaa... euuuu tambéeemmmm



Coloquei a mão em sua cintura, jogando todo meu peso em cima dela... Elisa empinou mais ainda o rabo e eu a fodi feito louco... o gozo veio fundo... eu segurei o que pude, até que ela anunciasse que estava gozando também. Jorrei forte minha porra dentro do seu cuzinho delicioso, até não ter mais força dentro de mim e cair ao seu lado arfando de prazer.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

MAIS UM POUCO DE HUMOR...

Acidentes de trabalho acontecem em qualquer profissão. O melhor é sorrir e continuar como se nada fosse...




- Pai, posso pegar na sua bóia para ir para a piscina?
- Que bóia, filho?
- Aquela que está no seu quarto.
- Não sei de bóia nenhuma, mas podes pegar no que quiseres e não me chateies mais.
- Obrigado, pai! 
 E lá vai o menino feliz para a piscina ...  



Chinês bom na cama







sexta-feira, 18 de maio de 2012

A HISTÓRIA DO VIBRADOR

2

Transcorria o ano de 1880 e cansado de tanto masturbar manualmente as suas pacientes, o doutor Joseph Mortimer Granville patenteia o primeiro vibrador eletromecânico com forma fálica


Durante o século XIX, a massagem clítoriana era considerado o único tratamento adequado contra a histeria, de maneira que centenas de mulheres iam ao médico para que tivessem a zona massajada e induzidas a um "paroxismo histérico", hoje conhecido como orgasmo.


MODELO MANUAL DR. JOHANSEN`S





MODELO MANUAL WODODY
Durante o século XIX, a massagem clítoriana era considerado o único tratamento adequado contra a histeria, de maneira que centenas de mulheres iam ao médico para que tivessem a  zona massajada e induzidas a um «paroxismo histérico», hoje conhecido como orgasmo.





A histeria, suposta doença que os gregos tinham descrito como "útero ardente", converte-se numa espécie de praga entre as mulheres da época. Qualquer comportamento estranho "ansiedade, irritabilidade, fantasias sexuais" era considerado como um claro sintoma e a paciente era imediatamente enviada para receber uma massagem relaxante.

MODELO MANUAL VIBRO-LIFE


MODELO A BATERIA ASH FLASH


Mesmo assim a variedade de vibradores daquela época é absurda, muitos modelos funcionavam com energia elétrica, outros com baterias ou gás ou água, inclusive foram desenvolvidos alguns que funcionavam a pedal. E os aparelhos tinham velocidades que variavam de 1.000 a 7.000 pulsações por minuto.

MODELO MANUAL MACAURA`S BLOOD CIRCULATOR



MODELO ELÉCTRICO GLO-VITALATOR



MODELO A AR COMPRIMIDO CHAS A CYPHERS



 MODELO A BATERIA WITHE CROSS



Devido a grande procura e quantidade, os preços logo começaram a ser compatíveis para uso doméstico e deixaram de existir somente nos consultórios médicos. E foram os primeiros aparelhos de uso pessoal a serem introduzidos em casa, precedendo o secador de cabelos e o aspirador de pó.

GIRO LATOR



 Modelos como o "Barker Universal", o "Gyro-Lator" ou a "Miracle Ball" começam a ser comercializados através dos jornais de tiragem nacional.
Vibradores de uso portátil:

BAKER UNIVERSAL
  

MIRACLE BALL



 "A vibração é a vida".

Diziam alguns anúncios.



- "Porque você, mulher, tem o direito a não estar doente".


 Era o principal mote de muitos catálogos femininos onde o vibrador era publicitado como "instrumento para a tensão e ansiedade feminina". Seu uso era promovido como uma forma de manter às mulheres relaxadas e contentes.
- "A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza".


O segredo da juventude foi descoberto na vibração".
Sua comercialização chegou a tal extremo que alguns modelos incluiam um adaptador que convertia o vibrador numa batedeira de bolo (putzz essa é boa...).

MODELO ELÉCTRICO TRY NEM LIFE


Na chamada Era Vitoriana, não era considerado ato sexual.

MODELO ELÉCTRICO ROLEX





Apenas, os tabus e a grande "sacanagem" que quase todos imaginamos hoje em dia ao ler este texto, começam mais tarde, a partir de 1920, pois foi a partir deste ano que os médicos abandonaram o uso do vibrador em seus consultórios pois eles começaram a aparecer em filmes pornográficos. 

E, neles, as “atrizes” curavam sua histeria frente as câmaras. Os filmes fizeram com que o vibrador ficasse estigmatizado como coisa de mulheres da vida, nenhuma mulher fina ou mãe de família poderia ter uma histeria tranquila sabendo que a rameira da esquina fazia uso do mesmo instrumento.

Nos anos seguintes, a venda de vibradores foi então disfarçada sob formas de discutível sutileza.




Felicidade daquela esposa que, tendo recebido um aspirador de pó como presente de aniversário de seu marido, se deparasse com a panacéia ao abrir a caixa


Nesse momento, o vibrador começou a perder sua imagem de instrumento médico e nos finais dos anos 60, início da "queima dos sutiãs", quando estudos revelaram a importância do orgasmo pela estimulação direta no clitóris, o vibrador se popularizou como um aparelho sexual fundamental para a mulher. 

Daí, veio a primeira grande mudança, agregar ao bastão uma capa de silicone ou látex, dando ao produto novos formatos e cores e proporcionando um contato muito mais agradável a pele. 

Em seguida, com a evolução tecnológica, micro motores foram desenvolvidos aliados a baterias mais leves e duradouras, reduzindo o peso dos produtos e criando vários tipos de vibração para estimular ainda mais a região pubiana.





foi recentemente lançado pela empresa Canden Enterprises, "Earth Angel", o primeiro vibrador ecológico.

Este é o primeiro aparelho do género a funcionar sem pilhas e ativa-se graças a um mecanismo que utiliza uma manivela (voltamos aos anos 20) para carregar. A empresa assegura que com apenas quatro minutos usando a manivela, o aparelho funcionará durante 30 minutos.

E, para encerrar este post, enfim o cinema - sob uma ótica não pornográfica e sim de uma comédia romântica - prestará sua homenagem aos vibradores.
As filmagens iniciaram no mês de outubro de 2010 nas cidades de Londres e Luxemburgo. 
A estreia é prevista para 2011, que se chamará  "Hysteria" ("Histeria", em tradução livre) se passará na Era Vitoriana  e mostrará dois médicos que tratam casos de histeria, uma condição caracterizada por uma irritabilidade aguda, raiva e choro súbito, associada às mulheres.