Parabéns

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terça-feira, 31 de julho de 2012

SONHEI CONTIGO

Conto cedido pela nossa querida DEISSINHA:

Oi Deisinha.



Sonhei com uma linda mulher, olhos brilhantes, sorriso espontâneo, corpo escultural, coxas roliças, seios lindos, perfeita em todo seu ser.
Nos encontramos por acaso, em uma noite no bar, parecia que nos conhecíamos por uma eternidade.
Conversamos muito, carícias de ambas as partes surgiram naturalmente, você vestia um vestido de malha, curto, parte de suas coxas estavam amostra, o vestido marcava o contorno dos seus seios sem soutien.

Levei você para casa, no caminho me atrevi a fazer carícias nas suas maravilhosas coxas, você aceitou, facilitando que minha mão percorresse a parte interna das suas coxas, acariciando sua buceta.
Aventuramos um beijo, tirei minha piça para fora das calças, seus carinhos foram maravilhosos, sua mão delicada masturbava meu caralho. Deixei você em casa, com a promessa de telefonar e marcar um encontro para breve.
Passou-se a semana, fiz algumas ligações, conversamos assuntos de toda natureza.
Convidei-a para passar um fim-de-semana no meu chalé na serra.
Em princípio ficaste relutante, mas acabou aceitando.
Sábado pela manhã, apanhei você em casa. A viagem duraria duas horas.
Você estava ainda mais linda, vestia uma blusa de algodão, marcando o contorno dos seus encantadores seios, uma saia de malha muito curta mostrava suas lindas coxas.
Seguimos viagem, conforme íamos nos aproximando sentia a temperatura baixar. Já era quase meio-dia quando chegamos.
Entramos no chalé de madeira rústica, na rua um sol maravilhoso, muito frio, na lareira já estavam troncos de madeira prontos para serem acesos.
No chão em frente à lareira, um tapete de pele macia, a sala ampla separada por um balcão da cozinha.
Em frente ficava o quarto com um amplo closet, um banheiro com uma banheira de hidromassagem.
Fizemos um lanche com muita verdura e frutas. Acendemos a lareira.
Tudo fechadinho para fugir do frio. Sentamos no tapete em frente a lareira.
Não foi possível resistir, acariciei teus cabelos, insinuei beijar tua boca, você correspondeu, trocamos um beijo maravilhoso, nossas línguas se trocavam… na sua boca… na minha boca, deitamos no tapete macio, sem separar nossos lábios.

Deitados no tapete, beijando-nos apaixonadamente, acariciei tuas coxas lisas e firmes.
Subia pela parte interna das coxas, abria um pouco permitindo que minha mão percorresse todas suas coxas, chegando na sua buceta, molhadinha de tesão.
Deitei no tapete, você deitou em cima de mim, nosso beijo não tinha fim, acariciava sua bunda encantadora, suas coxas, levantei tua saia deixando você de calcinha.
Tiramos a roupa, o fogo já alto provocava um calor ainda maior que a volúpia que nos assolava.
Deitaste no tapete, beijei teus seios, seus mamilos endurecidos de tesão, apertava entre meus lábios, sugava parte dos seios tentando abocanhar todo.
Beijei carinhosamente sua barriguinha… seu umbigo… acariciei com a ponta da língua.
Levantou os joelhos, abriu as pernas permitindo que eu vislumbrasse sua adorada buceta, acariciei com os dedos, sentia que estava molhadinha de desejo.

Beijei carinhosamente cada lábio da buceta, lambia de cima abaixo, mordiscava o clitóris. Apertava suas coxas no meu rosto.
Beijei todo seu corpo, beijei novamente teus seios, você acariciava meu caralho entumecido, ávido por teus carinhos, pulsava muito duro.
Sua mão delicada fazia movimentos masturbando minha piça. Beijou a ponta do meu caralho, delicadamente sugou a cabeça da piça na boca, engoliu todo caralho, chupou avidamente, o calor da tua boca me excitava loucamente.
Deitei em cima de você, abriste as coxas permitindo que ficasse entre elas, acariciavas minha piça , puxou delicadamente levando até sua buceta  encantadora.
Senti quando tocou a entrada da buceta, molhadinha de prazer, penetrei lentamente, sentia o calor do seu interior, penetrei até sentir que estava todo dentro de você.

Mexendo lentamente nossos quadris, meu caralho entrava e saia, tirava e voltava a penetrar profundamente.
Nossa respiração ficava mais rápida…eu mexia mais rápido… soltava gemidos surdos, apertando seu corpo contra o meu, sentia seus seios colados no meu peito.
Acelerava minha penetração… mais rápido, você correspondia com aperto… mais rápido… ofegantes, atingimos um orgasmo infinitamente longo e apaixonado.
Por algum tempo ficamos deitados no tapete, cochilamos, anoitecia, jantamos, tomamos um banho antes de dormir o sono dos justos.
Sonho maravilhoso, parecia real.

Um beijo na buceta mais adorada.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O HOMEM COM DOIS PÉNIS

VERDADE, OU MENTIRA?
Confesso que fico na dúvida, se é real, ou se um dos pénis é uma espécie de postiço...mas não deixa de ser umas imagens interessantes e bizarras










ODALISCA- VÍDEO CASEIRO


Vídeo gentilmente cedido, por um leitor e amigo, brasileiro. Muito obrigado a ele, por nos ceder o vídeo delicioso que gravou com a amiga, a  quem chama de ODALISCA.





"Odalisca" nome fictício que criei para essa minha amiga... inspirado na disposição ímpar que ela tem de ser fêmea nos mínimos detalhes. Enrabar essa mulher é uma experiência indescritível...



terça-feira, 24 de julho de 2012

A MINHA SECRETÁRIA GOSTOSA


Conto cedido pela nossa leitora, Deissinha.

Alexandra continua sendo minha secretária, completa esta semana um ano que trabalha comigo.
Muitas aventuras curtimos neste ano, conservando a sua virgindade, para o dia do casamento.
Hoje ela completa dezanove anos, comprei um perfume bem gostoso de presente.
Encerramos o expediente no escritório as duas horas da tarde.
Sempre exuberante, sua saia curta, coxas lindas, blusa de malha sem soutien.
Seguimos para o motel "paixão".
Pedimos uma suite com tudo o que temos direito, sauna, piscina, hidromassagem.
Entramos curtindo o ambiente, luz ténue, cama redonda, lençóis vermelhos.

Alexandra deixou a bolsa na mesa da antessala, peguei ela por trás, apertei-a contra o meu corpo e encaixei meu caralho duro entre suas nádegas, por cima da saia.
Beijei sua nuca, sua orelha, virou-se de frente, um beijo apaixonado com os corpos colados.
Levantei sua blusa, surgiram aqueles seios magníficos, tirei sua saia, baixei sua calcinha, tirei minha roupa… minha piça muito dura deixou Alexandra olhando com muita paixão.
Despidos, nos beijamos, nossas línguas se tocavam, meu caralho entre suas coxas, latejava.
Ela mexia as coxas, roçando uma na outra, com meu caralho no meio, empurrava para a frente e para trás, ajeitava-se, até que ele esfregasse na buceta.
Caminhamos juntos até a cama, deitei ela com meio corpo na cama, ajoelhei-me no chão, coloquei suas pernas para cima, apoiadas nos meus ombros, deslumbrei com a sua buceta maravilhosa, minha língua percorria toda extensão da buceta.
Chupava toda a buceta, botava-a toda na boca, enquanto minha língua penetrava no orifício da sua buceta.
Alexandra apertava meu rosto entre suas coxas, com as mãos dirigia minha cabeça para onde desejava que meus lábios a beijassem.
Com as pernas levantadas, permitia que meu dedo acariciasse seu cuzinho encantador.
Ela contorcia-se e rebolava, esfregando sua buceta molhadinha de tesão nos meus lábios, ajeitava-se para que meu dedo penetrasse aos poucos no cuzinho, sua respiração acelerava, mexia-se mais rapidamente, empurrava todo o dedo no cuzinho, lambia de cima a baixo a buceta, apertava entre os lábios seu clitóris entumecido, gemendo, arfando chegou a um orgasmo infinitamente prolongado e gostoso.
Deitou-se na cama, quase desfalecida de prazer, seu corpo ainda tinha tremores de tesão.
Deitei ao seu lado, minha piça apontando para cima extremamente dura. 

Alexandra, olhando para meu caralho, beijou a cabeça, lambeu de cima abaixo, chegando até os testículos, voltava até a cabeça, abocanhava a ponta, chupava bem apertadinho na boca, enquanto sua língua acariciava por baixo da piça.
Eu estava enlouquecido de prazer.
Alexandra levantou, disse para eu esperar, caminhou até a ante sala, tirou da bolsa um pequeno tubo.
Aproximou-se, olhando ávida para minha piça, beijou a ponta, seus seios roçavam meus testículos, olhou nos meus olhos e disse:
- Trouxe um presente para você.
Abriu o tubo do lubrificante sexual, passou por toda minha piça, acariciou com ternura meu caralho, lubrificou bem, deitou de lado e pediu para enfiar com carinho minha piça no seu cuzinho.
Fui a loucura, passei um pouco do lubrificante no seu cuzinho, acariciava e empurrava um pouco o dedo, chegou-se junto a mim, segurou meu caralho, dirigiu para seu cuzinho, rebolou um pouco, acomodando a cabeça da piça na entrada do cuzinho.

Eu acariciava seus seios, com a outra mão acariciava sua buceta, ela empurrou mais um pouco para trás, sentiu que minha piça começava entrar, empurrou mais um pouco, sentiu quando passou a cabeça do caralho, deu um gemido, empurrou vagarosamente até sentir que estava com toda piça enfiada no cuzinho.
Acariciava sua buceta, seu clitóris, ela fazia todos os movimentos, tirava um pouco o caralho e voltava a empurrar todo para dentro novamente.
Senti sua respiração acelerar, minha piça toda enfiada no cuzinho, ela rebolava os quadris, empurrando tudo o que podia enfiar no cuzinho, ela empurrou com força para trás e arfando, chegou a outro orgasmo. Não aguentei e gozei infinitamente naquele cuzinho maravilhoso.
Sem tirar minha piça do cuzinho, ficamos abraçados por alguns minutos, minha piça ainda latejava, tirando gemidos da sua garganta.
Por mais de uma hora dormimos despidos, curtindo aquela paixão alucinante.
Levei Alexandra para casa, nos despedimos, até amanhã no escritório.

sábado, 21 de julho de 2012

FOTOS DOS LEITORES - MORPHEUS....E VÍDEO

COM UM AGRADECIMENTO ESPECIAL AO MEU AMIGO MORPHEUS, QUE CEDEU ESTAS FOTOS E ESTE VÍDEO DELICIOSO, PARA AS NOSSAS LEITORAS SE DELICIAREM









quinta-feira, 19 de julho de 2012

TRIBADISMO






Para quem não sabe, o tribadismo é uma técnica de estimulação, que consiste em roçar os genitais no corpo de outra pessoa. Geralmente o termo é mais utilizado para designar o acto de duas mulheres esfregando os genitais uma na outra. É uma prática muito sensual e intensa, para quem pratica, por isso tanta gente aprecia. Este tipo de estimulação pode levar ao orgasmo, dependendo da sensibilidade de cada pessoa. Pode ser feito com ou sem roupa, mas convenhamos, que sem roupa deve ser muito melhor.
Ficam aqui uns vídeos educativos…espero que gostem!



terça-feira, 17 de julho de 2012

UMA FODA PARA MATAR SAUDADES


AUTOR - MARIA LISBOA

Vinha a entrar na minha unidade de saúde (Maio 2012), quando vejo uma fila enorme e na fila para tirar senha para consulta, algumas mulheres atraentes, entre as quais estava uma antiga amiga e minha amante, uma bela loira bem apresentada. Ela tem olhos azuis e à volta de 1,65m. Já não me lembrava da idade e quando me disse, tinha feito na semana anterior 60 anos. Quando a vi, fui cumprimenta-la com dois beijos e disse-lhe que gostava de falar com ela e ela disse o mesmo. Assim foi.
Fui para o meu consultório, mas já não conseguia concentrar-me. O que me estava a ajudar é que não tinha muito para fazer. Aguardei pacientemente que ela fosse à consulta do médico e depois viesse falar comigo. Estava a tardar e de vez em quando circulava pela sala de espera, para ver se ela não tinha ido embora e me deixado na ansiedade toda. Mas não, ali estava ela esperando.

Passadas cerca de 1,5 horas, alguém bateu na porta do meu consultório, mandei entrar, era ela! Levantei-me para a receber e dei-lhe um beijo na boca, que ela correspondeu. Pensei comigo: Ainda não se esqueceu e isto vai dar algo. Convidei a sentar-se e a falar um pouco.
Eu - Há quanto tempo! Penso muitas vezes em ti. Te desejando. Mas nunca mais te vi.
Ela – É verdade, há quanto tempo. Que me dizes? Agora estás aqui a trabalhar?
Eu - Sim estou. Mas recentemente mudei para aqui. Estava noutro serviço. Mas deixemos o trabalho de parte. Já foste à consulta. Agora falemos de nós. Casaste novamente? (Ela era divorciada, quando durante um ano foi minha amante). E onde moras?
Ela– Sim, casei novamente. Estou feliz. Vivo numa vila perto aqui da cidade e trabalho no serviço X.
Eu – Ok. Mas estás muito bonita. Esses olhos põem-me tolo.
Falamos do nosso passado, quando eu lhe pergunto:
Eu – Diz-me uma coisa: Tenho pensado muito em ti. Já lá vai tanto tempo. Mas mesmo assim, fazias amor comigo? Tens vontade de foder comigo?
Ela – Óh romântico, já vai há tanto tempo. Tu és casado e eu também. Não quero fazer isso.
Mas eu levantei-me, fui até ela novamente, beijei-a na boca. E vim-me sentar. E disse-lhe:
Eu – Sê sincera, olha nos meus olhos, não és capaz de fazer amor comigo? Não me desejas? Olha bem aqui e sê verdadeira!
Ela - Olhou fixamente nos meus olhos, fez um silêncio, e disse:
-Sim, sou capaz, e quero.
Levantei-me novamente da cadeira, já com a piça mais que rija, fui junto dela e beijei-a novamente. Ela correspondeu. Mas ambos estávamos com medo, porque alguém poderiam entrar no consultório. 


Mas a tesão da minha parte era tanta, que apesar de atento ao barulho de passos e telefone, tirei a minha piça para fora e fui junto dela, dando-lha para me acariciar. Ela resistiu um pouco, mas agarrou e começou a acariciar-me. Depois insisti mais um pouco e ela beijou a cabeça da piça e abocanhou. Fez-me isso durante alguns momentos. O tesão era muito de ambas as partes, mas o medo de alguém nos apanhar também era grande.
Ela tremia ligeiramente. Estava com receio. Tinha de ir embora.
Continuamos a conversa, perguntei sobre a casa dela e propus ir à casa dela. Perguntei a que horas estava sozinha. Ela disse-me que algumas vezes estava sozinha durante a semana, porque o marido ia trabalhar para fora e só vinha à sexta-feira.
Trocamos número de telefone e combinamos de nos encontrar.
Passaram-se algumas semanas e ela não correspondia nem às minhas chamadas, nem às minhas mensagens de telemóvel.
Um dia de tarde, tinha ido a uma cidade perto, estava a negociar com um gerente de uma clínica o meu horário e custos das consultas, quando toca o meu telemóvel. Como estava em reunião não atendi. Mas a reunião entretanto acabou e quando saí fui ver as mensagens e chamadas não atendidas. Entre as quais, uma era ela. Pensei logo muitas coisas. Estava relativamente perto da casa dela. Cerca de 15 minutos.
Parei, pensei na estratégia e telefonei-lhe.
Eu – Olá! Tudo bem contigo? Que surpresa me ligares. Não respondias às minhas chamadas!
Ela – Olá. Sabes que não podia ligar-te. Hoje saí de fazer noite, tinha o dia livre, vim tomar café e liguei.
Eu – Ok. Olha, estou perto da Tua casa, estou na PV. Daqui aí são uns 15 minutos. Quero estar contigo. Que dizes?
Ela – Está bem. Vou mudar de roupa e vou para o café X, à face da estrada.
Eu – Ok! Quando chegar lá, telefono, se não encontrar o sítio.
Fui como a rapidez de uma bala para o sítio combinado, até porque já era o final da tarde, e depois tinha que regressar a casa.
Cheguei ao local, lá estava a minha amiga, bonita, sedutora me esperando.
Fomos tomar café e aí ela revelou-se algo difícil, porque tinha-mos que passar em frente a uma escola e estavam muitos pais esperando os seus filhos saírem. Assim, queria deixar para outro dia. Argumentei que ali ninguém me conhecia. Como ela tinha estado doente e de baixa, poderia dizer que era um inspector da segurança social. Com estes argumentos acedeu e fomos para a casa dela.
Chegamos, entramos e logo ela me encaminha para o quarto dela, mas mesmo assim vai dizendo:
Ela – Não podemos fazer isto. Não está certo. Não podemos.
Mas eu, sempre teimando, dizendo:
Eu – Já nos conhecemos. Tu e eu desejamos. Não podemos perder tempo. Anda, minha coroa fudilhona e boazona.

Despimo-nos rapidamente, porque o tempo não era muito. Eu já estava com a piça bem dura e erguida.
Vou junto dela, que já estava deitada, beijei-a e suguei as suas mamas, que não são grande coisa. Com uma mão comecei a acariciar a cona dela. Já estava toda molhada. Ela rapidamente se virou, agarrou na minha piça e começou a chupar freneticamente. Fui para cima dela. Ela retirou as almofadas e ficou toda deitada com as pernas todas abertas. A cona toda aberta para receber o meu cacete.
Eu – Não temos muito tempo. Não dá sequer para te fazer gozar a lamber e sujar a tua coninha. Vou-te meter o meu caralho nessa cona, que já tenho saudades dela.
Ela – Não temos muito tempo, mas eu quero-te dentro. Quero vir-me!
Eu – Anda, guia a minha piça. Vou meter!
Ela – Anda fode-me. Mete-a toda.
Ela gemia e contorcia-se toda. Mexia-se imenso. Passadas poucas bombadas ela começou a revirar os olhos azuis de perdição e a dizer que se estava a vir.
Eu estava com muita excitação, para não me vir logo, pedi-lhe que viesse para cima de mim e me cavalgasse. O que ela fez de imediato. E como cavalgava.



Eu – Ui, estás muito melhor que nos velhos tempos. Como tu cavalgas bem.
Ela – Não me distraias. Quero vir-me outra vez. A tua piça está toda dentro. Que comê-la toda com a minha cona.
Eu – Quando foi a tua última foda? Estás muito acelerada.
Ela – Fudi anteontem. Mas tu estás muito bom. Sinto-te aqui no fundo. Estás a ficar muito duro. Vais-te vir e eu também. Vou arregaçar-te essa piça toda.
Eu – Arregaça, que eu estou quase a vir-me. Gostava de te comer o cú, mas hoje não temos tempo.

Ela cavalgava, num galope certinho e com uma velocidade estrondosa. Não fazia muito barulho mas mordia os lábios e revirava os olhos. Era uma mulher em pleno ali a ter e dar prazer. Começa a apertar as minhas mãos e a gemer que se vai vir.
Eu também venho-me numa grande esporradela. Não sei de onde veio tanto leite. Ela estava exausta. Eu não estava menos. Tinha sido uma foda a 5.000 rotações por minuto. Que bela foda.
Levantamo-nos e fomos nos lavar. Eu ainda estava de pau a meio gás. Mas tinha de ir embora. Lavei-me, mas mesmo assim ela ainda me vem mamar e chupar. Sentimos barulho lá fora. Vestimo-nos rapidamente. Despedimo-nos e fui embora. Quando estava a sair, estava uma vizinha a chamar por ela.
Foi mesmo a tempo.
Mas esta foda teve uma sabor especial. Falamos depois por telefone e estamos a aguardar nova oportunidade, para novas fodas. Mas agora quero também o cuzinho dela, que é apertadinho, mas bom.

Deixo o meu e-mail para quem quiser. Mas só, exclusivamente mulheres. Sou do Norte de Portugal. Bem do Norte. 
Disponham, queridas mulheres. oromantico64@gmail.com

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O REENCONTRO

AUTOR - ANJO SORRIDENTE

 Passado meio ano da minha primeira aventura …aconteceu o reencontro.
 Na semana passada, como estava imenso calor e não conseguia estar na cama, resolvi levantar-me cedo, tomar um duche e sair para o trabalho. Entro no carro, ponho-o a trabalhar e sigo viagem. Ouço no rádio
 “ são 8h da manha … um sol maravilhoso … vontade de ir até à praia”. O espanto meu … para onde vou tão cedo, se eu só entro às 9h? Vou parar num café, tomar o pequeno - almoço e esperar que as horas passem.
Lembrei-me logo daquele café onde comi um pastel de nata quentinho e delicioso... O café estava quase vazio, só 4 pessoas a tomar café … Pedi a minha nata e um café … novamente estava uma delícia, aquele pastel. Comecei a ver a tv... uns clientes vão saindo, outros entrando e estava tão concentrado na tv que nem me apercebi da Cristiana e uma amiga entrarem no café.
 Que susto e espanto que eu apanhei …e também uma surpresa agradável tinha ali a minha frente… Durante meio ano, não tinha posto os olhos em cima dela… continuava linda charmosa, sexy, atraente e aqueles olhos …humm… Deixei de olhar a tv e concentrei-me naquela mesa … a amiga dela também era um enorme pedaço de carne de mulher. Ambas bem torneadas.
 A Cristiana sorria para mim, levemente, nem dar nas vistas. As horas estavam a passar e num dado momento, ela pisca-me o olho... Levanta-se e vai ao wc.. eu também me levanto, vou ao balcão pagar a minha despesa e descontraidamente vou ao wc lavar as mãos.
 Ela estava à minha espera no wc das mulheres.
 - Olá lindo como estas?
 - Estou bem querida… continuas linda.

 Ela dá-me um enorme beijo na boca... hummm que lábios e língua tão húmida… Nos abraçamo-nos mesmo ali … só ouvíamos o som da tv … as minhas mãos percorriam o corpo dela... Levantei-lhe o vestido e senti sua bunda e a sua xaninha … logo pela manha, já estava toda húmida

 Ela desaperta-me as calças e tira para fora o meu pau, já enorme, pronto para a comer todinha e saborear a sua rata húmida e gostosa. Peguei nela, pu-la em cima do lavatório e lambi-lhe a ratinha toda
Pus a minha língua toda naquele buraco húmido e brilhante. Meto o meu pau todo nela e beijo-a loucamente, para ninguém ouvir os gemidos dela. Nossos corpos enrolados… ela dá um enorme gemido e eu tento abafá-lo com a minha boca... de seguida todo o meu leite percorre toda a sua cona….
 Ela pega no meu pau, acaba por limpar todo o leitinho e bebe com uma enorme satisfação…
Cada um entra no sua wc, recomponho-me e saio para ir trabalhar… reparo que ela já está sentada com a colega na mesa, muito sorridente e de pernas aberta... sem cuecas... a provocar-me ainda mais, deixando-me com mais tesão…..
Nunca chegamos a trocar numero de telemóvel e nem mail … Ambos somos desconhecidos… mas conhecidos no prazer… e na paixão..