Parabéns

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Participem com contos, sugestões e fotos para incluir no nosso blog. Podem enviar para o nosso contacto : pontoerotyco@gmail.com - vamos chegar às 400 000 visualizações

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

VÍDEOS DA MÓNICA SANTIAGO.

Mais uns vídeos..desta vez a escolhida foi a Mónica Santiago. Espero que gostem.
Beijinhos da Portuguesinha.

~

CONVITE

Oi, pessoal, convido todos os seguidores do meu blog e os todos os meus fãs a um desafio.

Vou remodelar as fotos da lateral do blog e se alguém estiver disposto a contribuir com as suas fotos sexy e atraentes enviem por mail para mim:
Já estão lá 3 minhas. Pode ser bocas, corpos em lingeries ou quem sabe alguma mais indecente. Se mandarem colecções, posso postar no próprio blog, abrindo um tópico para isso.

Comprometo-me a manter a o anonimato das pessoas ou a usar o nome por elas escolhido.

Será feita uma selecção, para a barra lateral, escolhendo as melhores, mas tentarei usar uma de cada pessoa que me enviar.
Beijinhos grandes e obrigado por me acompanharem aqui neste cantinho erótico.

PORTUGUESINHA~

portuguesinhaana@gmail.com
pontoerotyco@gmail.com

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

SUGESTÕES NATALÍCIAS






Tanga comestível para homem, de cor vermelha e com sabor a morango.





conjunto de Mama Natal sexy em tecido vermelho efeito molhado com detalhes em branco, constituido por:
1 chapéu, 1 top elástico sem alças, mini-saia a condizer e 1 par de asas com elástico para se prenderem.

Tanga comestível para homem, de cor vermelha e com sabor a morango.






Algemas sensuais para prender o seu parceiro







UMA BANDA DESENHADA ÚNICA PARA SE SABER TUDO O QUE HÁ A SABER SOBRE O SEXO













Tanga-string Natalícia













Bolinhas do Prazer

Modo de usar:
Estourar a cápsula na banheira ou embaixo da água (chuveiro), pressionando-a entre as mãos até estourar e espalhe pelo corpo

A bolinha liberará óleos essenciais que perfumam e aquecem.







Kit vibratório










Vibrador estimulador de material jelatinoso macio e escorregadio.

Ponta delgada para facilitar a entrada.

Óptimo tanto para penetração vaginal e anal.





Gravata preta com uma estampa de mulher.

Oferecer ao seu companheiro para usa na passagem de ano







Chaveiro com pingente de cristal pênis, tamanho do pendente

Para oferecer neste natal a uma amiga .. ela depois vai agradecer







Preservativos amarelos especiais da quadra Natalicia com um quente aroma a baunilha.












quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O MEU AMIGO VIRTUAL

AUTOR - PORTUGUESINHA

Quem já leu os meus contos, sabe que sou fotógrafa profissional. Tenho uma loja de fotografia e faço trabalhos fotográficos por conta de algumas revistas, que me contactam ocasionalmente. Apesar da maioria desses trabalhos ser para fotografar paisagens ou hotéis, por vezes faço outro tipo de trabalhos.
Por trás dessa vida, existe a minha vida dupla como escritora erótica, que ninguém das minhas relações conhece. Desde que comecei a publicar os meus contos, que tenho encontrado pessoas fantásticas e feito bons amigos. Um desses amigos é o Théo, que também escreve contos eróticos. A nossa amizade começou lentamente, falávamos pouco um com o outro, mas foi crescendo aos poucos com o passar dos meses. Descobri nele uma pessoa fantástica, delicada, amiga e muito simpática. Sempre se preocupando comigo e um homem dedicado à família, tal como eu. Nunca tinha visto nenhuma foto do Théo onde desse para eu vê-lo bem, por isso ele ainda era um mistério para mim. O Théo falava-me várias vezes na vontade que tinha de me conhecer um dia, mas não pensei que isso fosse acontecer tão cedo, pois temos um oceano entre nós. Sem eu esperar, a oportunidade acabou surgindo.
O Théo trabalha como segurança pessoal de duas meninas que são netas de um importante senador Brasileiro. Elas são manequins famosas no Brasil e ele me falou que elas viriam fazer um desfile na ModaLisboa e aproveitar para visitar Portugal. Estava aí a oportunidade para nos conhecermos, o problema era que ele não teria muito tempo vago, pois teria de as acompanhar o tempo todo. Mas fiquei contente por poder dar um abraço nele e vê-lo na minha frente. Decidi falar com uma das revistas onde trabalho, sugerindo fazer uma reportagem fotográfica com elas. O Théo falou com as meninas e elas aceitaram a proposta.
Fiquei meio ansiosa, até chegar o dia do encontro. O Théo ligou-me no dia que chegaram. Pela primeira vez, pude ouvir a sua voz grave no meu ouvido e confesso que me deixou arrepiada o tempo todo.
No dia seguinte, fui ao hotel onde elas estavam alojadas para combinarmos a sessão de fotos e ver qual era o local mais apropriado. Vesti um dos melhores vestidos que tenho, arrumei o meu cabelo meio rebelde e perfumei-me. Queria sentir-me bem, perto de duas mulheres tão jovens e tão lindas e também perto do meu amigo, que finalmente ia conhecer, se bem que não poderíamos dar a entender que já nos tínhamos falado várias vezes, através da net.
Estavam instalados num dos melhores hotéis de Lisboa e assim que entrei no átrio, virei o rosto a toda a volta, tentendo descobri-las. Quando dei a volta, quase que esbarrei com um homem todo vestido de preto. Era moreno, cerca de 40 anos, bem alto, de ombros largos e um ar meio sério. Quando olhei para o seu rosto fiquei estática por alguns momentos… ele tinha um rosto muito atraente, uns olhos negros muito expressivos e uns lábios carnudos lindos, que faziam qualquer mulher de sangue quente ficar a imaginar coisas indecentes. Não tinha aquela beleza artificial que se vê nas revistas, mas era todo ele másculo e sensual, da cabeça aos pés. Vi um sorriso discreto surgir nos seus lábios, percebendo o quanto tinha mexido comigo. Balbuciei um pedido de desculpas e segui em frente, mas a sua voz forte travou os meus passos:
-Aninha, não reconhece o seu amigo? Sou eu, o Théo.
Virei-me surpresa, reconhecendo aquela voz. Aquele pedaço de mau caminho era o meu amigo virtual? Estava perdida!
-Théo? É mesmo você? Desculpa, as suas fotos não davam para ver bem seu rosto, nunca iria reconhecer-te.
-Vem cá, linda. Cadê o meu abraço apertado?
Dei uma risada e corri para abraçá-lo com força. Encostei a cabeça junto ao seu pescoço e senti o seu cheiro gostoso invadir-me.
O calor e o contacto do seu corpo duro, deixaram-me arrepiada. As suas mãos deslizavam no meu cabelo, acariciando-o. Ficamos ali abraçados e felizes, por finalmente nos encontrarmos. Era suposto sermos só amigos, mas o meu corpo reagia ao dele, com uma força tremenda. Acabamos por nos separar e sorrir um para o outro.
-Que bom te ter aqui, Ana. Que vontade eu tinha de conhecer você. E você é tudo o que imaginei e mais ainda.
-Pára com isso, tonto. Tu sim, és um pedaço de mau caminho. Já vi porque é que as mulheres ficam loucas contigo. Onde estão as meninas?
- Elas estão descansando. Vamos falar sobre as fotos. Eu cuido desse assunto, faz parte das minhas funções. Venha, vamos sentar no bar e tomar algo fresco. Você me parece estar com calor.
Que raiva! Eu estava corada e meio trémula, não pelo calor, mas pela presença daquela tentação que caminhava na minha frente. Tinha um rabo delicioso, dentro das calças justas, o que ainda mexeu mais com a minha líbido.
Ele falou com o empregado e apoiou a mão nas minhas costas, guiando-me até uma mesa mais reservada, num canto da sala. A minha pele arrepiou-se na mesma hora, com aquele toque e ele sorriu de leve, notando. Puxou a cadeira, como um perfeito cavalheiro e sentou-se à minha frente.
Pedimos as bebidas e fiquei a ouvir ele a falar que as meninas pediam para eu jantar com elas no dia seguinte, como sua convidada, para acertarmos os detalhes. No entanto, eu e ele poderíamos ir combinando qual o melhor local para tirar as fotos. No meio da conversa ele parou de falar e olhou fixo nos meus olhos, surpreendendo-me:
-Ana, Você é tão linda. Adoro esse sorriso, sabia?
Eu dei uma risada meio tímida e agradeci. Gostei de saber que conseguia atrair um homem tão maravilhoso como ele. Ficamos ali mais de duas horas, falando como velhos amigos, mas a tensão sexual pairava no ar. Combinamos fazer as fotos no jardim do hotel, junto da piscina, dois dias depois, mas acertaríamos tudo no dia seguinte, ao jantar. Iria jantar com ele e com as minhas modelos.
Despedimo-nos junto ao meu carro, ao qual ele me acompanhou.
-Ana, Desculpa, mas vou ter de fazer uma coisa…Estou pensando nisso desde que vi você.
Os seus dedos deslizaram nos meus lábios, sentindo a suavidade deles. Fechei os olhos, esperando o beijo que tanto desejava. A sua boca tocou na minha, com uma suavidade que me deixou toda arrepiada.
Ele puxou o meu corpo, colando-o no dele, enquanto acariciava as minhas costas. Levei as mãos ao pescoço dele e abri os lábios. A sua língua invadiu a minha boca. Sentia o meu coração acelerar, fazendo-me esquecer de onde estava. Comprimia o meu corpo contra o dele, sentindo a sua erecção dura. Nem sei quanto tempo durou aquele beijo, mas ouvi uma risada de alguém que passava. Soltamo-nos e ficamos a olhar um para o outro, meio envergonhados. Vi o desejo no seu rosto e entrei no carro sem dizer mais nada. Ainda ouvi a sua voz, seguida duma risada:
-Hoje pode fugir, mas não pense que isto fica por aqui.
Ele virou costas e entrou. Levei a mão ao rosto corado e segui o meu caminho a pensar naquele pedaço de tentação e no que tinha acabado de conhecer. O meu corpo estava ansioso pelo dele, mas teria de me controlar.
No dia seguinte, fiz questão de vestir o meu melhor vestido… preto, decotado, colocando os meus seios fartos em evidência e colando-se levemente às minhas ancas largas. Não sou nenhuma mulher fantástica, mas sentia-me bonita nessa noite, com os meus caracóis emoldurando o rosto levemente maquilhado. Coloquei um casaco dentro da mala e segui para o hotel, ao encontro deles.
Quando cheguei, as meninas conversavam animadamente no hall, enquanto o Théo as vigiava ali perto. O meu olhar colou-se no dele, vendo o desejo nos seus olhos, queimando-me o corpo. Ficamos ali durante uns breves minutos e foi inevitável descer o meu olhar na direcção da frente das suas calças, que mostravam um volume bastante marcado no tecido. Fiquei surpresa pela resposta imediata que lhe provoquei e senti-me do mesmo modo… as minhas cuequinhas ficando molhadas da minha excitação. Cumprimentei-o primeiro, com dois beijinhos e ouvi a sua voz rouca no meu ouvido:
-Você está deliciosa, ainda mais que ontem. Quero você, Ana. Quero muito você! Pena que preciso cuidar das meninas, senão você ia ser minha agora mesmo!
Fiquei surpresa com aquelas palavras, mas não tinha como fugir. Desejava-o demais. Não ia ter jeito, tinha de provar aquela delícia, antes de ele regressar para o Brasil.
Ele apresentou-me às meninas e passamos um jantar muito agradável, conversando animadamente, embora eu sentisse o olhar dele sobre mim durante o tempo todo. As meninas sugeriram irmos para um bar de que haviam ouvido falar como sendo muito agradável e lá seguimos. O bar estava meio cheio e com um ambiente á média luz. Pedimos as bebidas e ficamos relaxando e curtindo a música. Fiquei sentada ao lado dele, a sua perna roçando nas minhas, fazendo a minha excitação disparar. A um certo momento, senti a sua mão na minha coxa nua, acariciando-a discretamente. Fiquei quieta, para não quebrar o momento e abri instintivamente as pernas. A mão subiu e tocou-me junto à virilha. Tapei a boca com o guardanapo, para não soltar um gemido e senti a ponta dos seus dedos por cima das minhas cuecas ensopadas. Foi passando os dedos, aumentando a pressão aos poucos. As meninas estavam distraídas com um grupo de jovens que estavam na mesa ao lado e discretamente tirei as cuequinhas, colocando-as no bolso dele. Ele segurou-as na mão, enrolou-as e levou-as ao nariz, fechando os olhos e aspirando o meu cheiro. Ele inclinou a boca e colou-a no meu ouvido:
-Quero você agora!
Olhei para as meninas e falei:
-Desculpem, mas vou só tomar um pouco de ar, não estou a sentir-me muito bem. Fiquem à vontade!
Ainda ouvi ele perguntar às meninas se elas se importavam que ele fosse ver o que havia comigo. Elas responderam que não e que ficariam bem. Aproveitaram para passar para a mesa do lado. Havia ali dois seguranças que vigiavam o movimento do bar e elas estariam bem.
Caminhei para a porta de serviço, nas traseiras do bar, que dava para um pequeno beco pouco iluminado e deserto àquela hora da noite. Confesso que fiz aquilo na esperança que ele me seguisse. Precisava, pelo menos, de beijar novamente aqueles lábios tentadores. Encostei-me à parede, atrás de um pilar de cimento, que me escondia o corpo e vi ele saindo e vindo ao meu encontro. Sem falar nada, aproximou-se de mim, segurou-me pela cintura e puxou-me para junto dele, colando a sua boca na minha.
Aquele beijo, sem que eu esperasse, começou bem delicado. A sua boca explorava a minha, sem pressas, fazendo-me ansiar por mais e puxá-lo para mim. Ele ria, brincando comigo, mas não resistiu mais. Apoderou-se da minha boca, invadindo-a com a sua língua, enroscando-a na minha até me tirar o fôlego. As suas mãos subiam pelas minhas coxas, apertando-me levemente as nádegas. O sangue fervia nas minhas veias, enquanto a sua boca devorava o meu pescoço. O seu cheiro, o seu calor, a dureza do seu corpo, tudo isso fazia com que eu ficasse cada vez mais louca. Senti a sua mão roçando a minha fonte de prazer. Dois dedos deslizaram ao longo da minha ratinha palpitante, fazendo-me abrir as pernas, pedindo mais. Um dedo deslizou facilmente para dentro de mim, logo seguido do outro. Comecei a mexer-me contra eles, mas ele obrigou-me a parar. Desceu a boca até ao meu decote, puxando o tecido para o lado e abocanhando um seio excitado. Quando viu o tamanho dele, deu um gemido e mordiscou-me o mamilo. Os dedos rodavam dentro de mim, fazendo-me contorcer toda. Os seus dedos encontraram o meu ponto mágico e insistiram aí, fazendo-me arfar:
-Aiiiiii, lindo… aí, aí mesmo… não páres… aiiiiiiiii… tão bommmmm.
A sua boca desceu e caiu direta no meu clitóris. Puxou-me uma perna e colocou-a no seu ombro. A mistura dos seus dedos penetrando-me e a sua língua lambendo e sugando o meu botãozinho, era demais para eu conseguir aguentar-me muito tempo. Segurei-o pela cabeça, urrando e mordendo os lábios e explodi num orgasmo maravilhoso, que me fez perder as forças nas pernas. Ele lambeu todo o melzinho que saia de mim, enquanto me segurava com os seus braços fortes. Esperei a respiração voltar ao normal e olhei para ele:
-Que loucura!!!! Olha onde nós estamos, no meio da rua. E se vem alguém?
-Calma, anjo. Assim é muito mais excitante. Relaxa e aproveita. Quero você! Não aguento mais esperar. Estou tão excitado que até dói.
Levei a mão à frente das suas calças e senti a sua excitação apertando o tecido, querendo saltar. Olhando nos olhos dele, desapertei as calças e passei as unhas por cima das cuecas, arranhando levemente e lambendo os lábios. Ele não aguentou e tirou-o para fora. Desci os olhos e levei um susto, dando um passo atrás. Era enorme, como nunca tinha visto nenhum, deveria ter uns 23, 24 cm como se não bastasse o comprimento impressionante, era bem grosso. Ele riu do meu ar de espanto:
- Nossa, Théo. Nunca vi nada assim. Não vou aguentar isso dentro de mim!
-Calma, querida. Não faça essa cara. Você vai aguentar tudinho. Olha como ele está só por sua causa. Acho que ele precisa de uns beijinhos… vem cuidar dele, vem.
O medo misturava-se com o tesão, mas a vontade de sentir aquele cacete lindo na minha mão foi mais forte. Segurei-o com as duas mãos, sentindo-o quente e pulsante. Era impressionante. Fui rodando uma mão para cada lado, enquanto ele dava gemidos de prazer. Não resisti a provar aquela delícia. Desci a boca e coloquei a cabeça entre os lábios...
...lambendo-a… sentindo o seu sabor delicioso. Tinha de abrir a boca toda para agasalhá-la, mas fui sugando, primeiro de leve e depois com mais força. Era inevitável eu tentar engolir, testando para ver até onde conseguiria. Não entrou nem metade, mas me dava-me uma sensação de poder tremendo. A baba escorria pelo meu queixo, enquanto o apertava e sugava, dando tudo de mim. Parecia resultar, pois ele me segurou pelos cabelos e tentava empurrar mais para dentro. Rocei os meus dentes nele, arranhando de leve. Por mim, teria ficado ali mais tempo, mas ao fim de um bocado ele puxou o meu corpo para cima:
-Vem cá, gostosa. Preciso sentir o seu calor no meu pau. Quero você, quero te encher por inteiro.
Senti as suas mãos me segurando pelas nádegas e içando o meu corpo, encostando-o na parede.
-Segure-se nos meus ombros, meu anjo.
Eu segurei-me com força, enquanto ele encostava o seu pau durinho na minha porta, tentando entrar. Deixou-o lá e me segurou forte:
-Vai, linda… rebola nele, faz do seu jeito, vai encaixando nele até entrar todo em você.
Fui rodando contra ele e senti-o deslizar um pouco, a cabeça furando e entrando dentro de mim, alargando a minha pobre ratinha, que nunca tinha agasalhado nada tão grande. O tesão tomou conta de mim e fui me empurrando contra ele, até ele entrar todo em mim. Senti um desconforto lá no fundo, ao mesmo tempo que as suas bolas roçavam no meu rabo. A sua boca mordiscava a minha orelha, enquanto ele gemia:
-Isso, minha gostosa… não falei que ia conseguir. Está todo dentro de você. Está sentindo, está??... Está todo dentro de você… até ao fundo. Não é gostoso??... Sabia que ia conseguir!
Aquelas palavras deixaram-me louca e comecei a mexer-me com ele dentro de mim. As sensações multiplicavam-se no meu interior. Ele preenchia cada pedacinho, o que intensificava o prazer. Já não controlava os meus gemidos e senti a sua mão tapando a minha boca.
-Xiiiiiii… isso paixão, geme pra mim, mas baixinho para não chamar a atenção. Rebola assim no meu pau, vai!
O meu corpo estava descontrolado. Ia esfregando-me cada vez com mais força, até que não aguentei e gozei como louca. Ele apertou as minhas nádegas com força e calou os meus gemidos com beijos. O meu coração estava a mil e devia estar vermelha demais. Aquele homem deixava-me num estado de excitação louco. Ele ficou espalhando beijinhos no meu pescoço e colo, até a minha respiração acalmar um pouco. Quando me viu mais calma, deixou o meu corpo descair até ao chão e virou-me de costas:
-Põe as mãos na parede, linda e empina a bunda para mim. Quero você assim.
Fiz o que ele pediu. Espalmei as mãos na parede e abri as pernas, empinado o rabo para trás, olhando por cima do ombro, vendo o seu olhar de predador. Deu um gemido e segurou-me pelas ancas, encaixando-se com um pouco de fúria. Dei um gemido de surpresa, mas estava ensopada e muito lubrificada e não me doeu.
A sua boca mordiscou-me a orelha, sussurrando:
-Ai, delicia. Desde que te vi, que imaginava isto. Você assim, empinando essa bunda deliciosa para mim e eu te penetrando por trás. Você é ainda melhor que imaginei. Olha o que você me faz, olha como ele está duro dentro de você, sente… Sente o que você faz comigo. Diz que é a minha putinha, diz!
O meu tesão voltou com toda a força. Aquele cacete delicioso mexia com todas as minhas terminações nervosas. Comecei a gemer e a rebolar nele, sentindo o prazer aumentar com cada estocada.
-Aiiiii…querido. Sua a sua putinha, sim! Faz com mais força, faz! Não tenha dó dela. Mete com força. Preciso te sentir por inteiro.
Ele levou as mãos aos meus seios, manipulando os bicos que estavam bem duros. A sua boca torturava a minha nuca e os meus ombros, descobrindo os meus pontos sensíveis. Estava toda empalada nele, sem poder escapar. Ele segurou as minhas nádegas, apertando-as e rodando o cacete dentro de mim:
-Goza para o seu macho outra vez, goza! Sente o meu pau, sente!
A verdade é que o meu corpo já se convulsionava outra vez. Gemi com força, apertei-o dentro de mim e gozei tanto que se não fosse ele segurar-me, teria caído no chão:
-Gostosa. Vou gozar tanto. Se prepara. Quer na sua boca, quer? Vem, quero ver se você consegue tomar meu leitinho todo. Nunca ninguém conseguiu.
Coloquei-me de cócoras e segurei aquele mastro de carne. Punhetei-o e chupei-o o melhor que pude. Estava a ferver e quase gozando. Ouvi um grito rouco e logo de seguida os jactos fortes encheram a minha boca toda. Nunca tinha sentido tanta quantidade e não consegui segurar tudo. Deixei escorrer pelos cantos da boca, enquanto ele me segurava pelos cabelos, não me deixando tirar a boca. Ele pulsava na minha boca. Sabia que tinha gozado muito forte e senti-me orgulhosa.


Engoli o que consegui, deixando o resto escorrer para o chão e dei uma última chupada, deixando-o limpinho. Ele segurou o meu rosto e me deu um beijo longo, sentindo o seu sabor na minha boca. Aquele gesto surpreendeu-me.
Nisso, ouvimos a porta abrir. Ele arrumou seu cacete dentro da calça e eu ajeitei o vestido rapidamente. Ouvimos a voz de uma das meninas:
-Tio, a Ana está bem? Onde vocês estão?
Saimos de trás do pilar, com um sorriso cúmplice e voltamos ao encontro dela, como se nada tivesse acontecido.
O meu amigo virtual era muito mais do que eu teria esperado. Era um amante maravilhoso e uma pessoa maravilhosa. Nunca mais iria esquecer aquela noite.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

PENSAMENTO DO DIA...

                                            


Um minete é como um interrogatório policial...

Se te descais com a língua, estás na** **merda!


LINKS DE VÍDEOS DE INVERSÃO

Como a matéria da inversão, despertou atenções, ficam aqui uns links deliciosos de vídeos sobre o tema:

Video 1

Video 2

Video 3

PRAIA DE NUDISMO

História de algumas praias de nudismo….







quinta-feira, 10 de novembro de 2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CONTO- UM FINAL DE ANO MUITO ESPECIAL

AUTOR - PORTUGUESINHA

A história que vou contar passou-se quando eu tinha os meus 28 anos de idade. Era Dezembro e estava sozinha nessa época, sem namorado. Não tinha feito planos nenhuns para a passagem de ano. A maioria dos meus amigos, ou estavam trabalhando ou planeavam sair para casa de familiares ou de outros amigos. Sinceramente, eu não estava com muita disposição para os acompanhar. Já há um ano que estava sem férias e sentia-me um pouco cansada, precisando de espairecer um pouco. Decidi tirar uns dias de férias sozinha…ir para um local com muita neve…quem sabe aprender a esquiar…algo que nunca tinha feito anteriormente. Mais animada com a ideia, comecei a pesquisar na internet o local ideal. Entre vários locais que me despertaram a atenção, houve um que sobressaiu por entre os outros. A estância de Gsttad, na Suíça, em plenos Alpes. Sempre senti vontade de conhecer os Alpes e estava ali a oportunidade certa para isso. Arranjei um bilhete de avião bastante económico para Genebra, só ficando a faltar arranjar o alojamento…que era o mais complicado, pois os preços eram proibitivos nessa época de final de ano. Já estava começando a ficar desanimada na minha busca, quando descobri um alojamento a uns quilómetros da estância, em pequenas cabanas de madeira, a um preço bem mais acessível. Era mesmo o local ideal para mim…era muito fácil apanhar o autocarro para a estância a partir dali e assim estaria afastada da confusão, quando quisesse estar sozinha. Entusiasmada, marquei 7 noites de alojamento, sonhando com aquelas férias tão merecidas.
Segui para o aeroporto no dia 27 de Dezembro e cheguei à Suiça a meio da manhã. Apanhei o transporte até ao meu alojamento, sorrindo encantada durante o percurso, olhando as bonitas casas de madeira e a paisagem nevada que tudo cobria.
Encaminharam-me para uma linda cabana de madeira individual, que ficava um pouco afastada do edifício principal. Tinha uma pequena salinha, quarto e casa de banho. Fiquei encantada com a cabana, parecia uma casinha de bonecas, pequenina e aconchegante…exactamente o que estava precisando para relaxar uns dias. Arrumei as minhas coisas, fui ao restaurante comer alguma coisa, agasalhei-me e fui apanhar o autocarro que fazia o caminho até ao centro de Gstaad. Fiquei encantada com os chalés de madeira, transformados em hotéis ou restaurantes…percorri a pequena cidade sem pressa, vendo as bonitas decorações de Natal que enchiam as ruas ou as montras das dezenas de lojas que ali existiam. Os picos alpinos cercavam a povoação, tornando o ambiente ainda mais encantador. Fechei os olhos e respirei fundo aquele ar puro, tão diferente do ar poluído de Lisboa. Sorri, imaginando os dias que estavam por vir e fui procurar o local onde alugavam equipamento de esqui. Nunca tinha esquiado na minha vida, mas estava decidida a ter umas aulas. Aluguei o equipamento e comprei algumas aulas de iniciação, para começar no dia seguinte. Fiquei por ali até ao anoitecer…regressando depois ao meu alojamento.
No dia seguinte, equipei-me e segui para a minha primeira aula de esqui. Chegando ao local, estavam lá três instrutores. Dirigi-me a eles, apresentando-me e dizendo a minha nacionalidade. Para meu espanto, um deles falou para mim em Português, surpreendendo-me. Chamava-se Laurent…tinha feito um estágio Universitário em Lisboa, falando muito bem a nossa língua, embora com uma pronúncia muito engraçada. Simpatizei com ele ao primeiro contacto e ficou acertado que seria ele o meu instrutor nos próximos dias, pois assim aproveitaria para praticar um pouco de Português. O Laurent era um homem atraente com cerca de 35 anos…de estatura média…corpo magro…cabelos alourados um pouco compridos e com uns penetrantes olhos azuis, que pareciam estar sempre sorrindo. Senti um arrepio de excitação percorrer-me o corpo, o que me surpreendeu um pouco. Seguimos para o local da primeira aula e como era de prever, passei a próxima hora levando tombos atrás de tombos. A minha boa disposição natural veio ao de cima e não consegui conter as gargalhadas…acabamos a aula rindo, como duas crianças, da minha falta de jeito. Marcamos para o dia seguinte à mesma hora e despedimo-nos com dois beijinhos, como velhos amigos. Os seus lábios tocando o meu rosto, provocaram-me novo arrepio.
Passei as duas manhãs seguintes naquela rotina, mas no terceiro dia, finalmente já me conseguia segurar em cima dos esquis, sem cair tanta vez. Sentia-me cada vez mais à vontade com o meu instrutor, brincando com ele por causa da sua pronúncia engraçada e ele brincando comigo pela minha falta de equilíbrio…a atração entre nós era cada vez maior…eu conseguia sentir isso, de cada vez que os nossos olhares se cruzavam…de cada vez que ele me segurava pela cintura para eu não cair…cada gesto seu me deixava mais excitada. Ele ia ter folga nessa tarde, pois era o último dia do ano e convidou-me para ir tomar um café depois do almoço. Eu aceitei e despedi-me dele…mas desta vez senti-o segurar-me com mais força pela cintura e tocar o canto da minha boca com os lábios. Olhei-o nos olhos e vi um olhar profundo de desejo…mas nem tive tempo de raciocinar e logo a sua boca desceu sobre a minha…para um beijo doce, controlado…que me deixou sem forças nas pernas e com vontade de mais.

De seguida, soltou-me sorrindo e eu segui o meu caminho, com a excitação percorrendo o meu corpo.
Depois de almoço, fui ter com ele ao café onde tínhamos combinado, sentando-me numa mesa de canto à espera dele. Olhei para a porta e vi-o entrar, sentindo um aperto no peito. Ele estava muito atraente…com umas calças de ganga justas, marcando um traseiro bem torneado…um pólo às ricas em dois tons de azul, que acentuava ainda mais a cor dos seus olhos e um casaco de pêlo. Trazia os cabelos soltos em volta do rosto. Era a primeira vez que o via sem ser vestido com o espesso equipamento de esqui. Tinha um corpo delicioso, que me fez água na boca. Ele olhou para a minha blusa de malha rosa choque, que se colava aos meus seios fartos…sorriu como quem está gostando do que vê e deu-me um leve beijinho no rosto, falando no meu ouvido:
-Estás muito bonita, Ana…bem melhor do que com o fato de esqui!
Sorri para ele, sem jeito e corei um pouco, agradecendo o elogio.
Ficámos ali muito tempo conversando como velhos amigos, mas sentia-se a tensão sexual no ar…de vez em quando os nossos olhares cruzavam-se com intensidade, ou as nossas mãos tocavam-se por cima da mesa. Distraidamente, quando estava conversando com ele, levei a minha mão ao ombro e fiquei massajando-o, num ponto que estava bastante dorido. Esse gesto não lhe passou despercebido:
-Ana, estás com dor aí?
-Sim...mas não te preocupes…estou um pouco dorida das quedas que dei estes dias…vai melhorar!
-Se quiseres…eu posso fazer uma massagem….eu tenho curso de massagista, sabias?
-Sério??? Não sabia, Laurent!
Ele convenceu-me a aceitar a massagem. Passamos pelo seu alojamento para ele pegar a mesa desmontável e os óleos e seguimos no carro dele até à minha cabana. Chegados lá ele montou a mesa na salinha, que estava aquecida…colocou uma toalha por cima…ligou uma aparelhagem portátil com uma música suave…dizendo que era para eu relaxar melhor e mandou-me despir, deixando só a roupa interior. Eu fiquei um pouco atrapalhada:
-Mas, Laurent…não vais massajar apenas os ombros? Preciso de despir tudo?
-Claro! Vou massajar tudo….aposto que as tuas pernas estão também doridas! Não fiques com vergonha de mim…faço isto muitas vezes…é normal para mim ver mulheres quase nuas!
Olhei para o seu rosto e vi que ele estava adorando ver a minha atrapalhação e a minha vergonha em tirar a roupa. Resolvi perder a vergonha e despir-me de uma vez…afinal de contas ele de certeza que já tinha visto mulheres bem mais interessantes que eu despidas, nem ia ligar mesmo! Vi ele virar-se de lado, despir o casaco e arregaçar as mangas do pólo, mostrando uns braços musculosos e cobertos de pêlos louros. Perdida na contemplação do seu corpo, nem dei por isso que já me tinha despido toda e nem me lembrei mais da lingerie que trazia nesse dia. Só quando ele se voltou e vi o seu olhar de desejo, é que olhei para o meu corpo. Tinha um conjunto preto com detalhes em renda azul-turquesa, meio transparente, com umas cuequinhas minúsculas que não tapavam quase nada.

Ele mordeu o lábio inferior e mandou-me deitar na mesa, fazendo de conta que não tinha reparado na lingerie. Deitei-me na marquesa e logo de seguida ouvi a sua voz mandando-me relaxar o corpo. Senti as suas mãos escorregadias de óleo tocarem os meus pés e começarem a massajá-los….subindo pela barriga da perna…apertando os músculos…subindo pelas coxas…insistindo nos pontos mais doridos. O calor começava a tomar conta de mim, conforme os meus músculos doridos iam relaxando. Ele desapertou-me o soutien, pedindo-me para retirá-lo…logo de seguida senti o óleo nas minhas costas…seguido do calor e da pressão das suas mãos…que foram massajando tudo...sem pressas…subindo para os ombros. Além de ser o local onde me doía mais, é o meu local mais sensível, juntamente com a nuca…e por mais esforço que fizesse…quanto mais os meus músculos relaxavam sobre as suas mãos, mais excitada eu me sentia com aquilo. Ele subiu a mão até à base da nuca e foi fazendo pressão ali…insistindo nesse ponto. Comecei a gemer baixinho sem me conseguir conter mais…e quanto mais eu gemia, mais ele massajava. Esperava que os meus gemidos fossem confundidos com dor…mas estava tão descontrolada que já nem sabia o que fazia. Mordi a mão para tentar disfarçar os gemidos.


Senti a humidade molhar-me as cuequinhas e um formigueiro intenso na minha ratinha. As mãos daquele homem faziam magia no meu corpo, fazendo-me esquecer do quão dorido estava…os meus sentidos concentrados só no prazer que estava sentindo. Ele estava bem próximo do meu rosto e virei o rosto para esse lado, dando de caras com um volume bem acentuado dentro das calças de ganga. Arregalei os olhos com a surpresa…não estava à espera que ele estivesse tão excitado como eu, mas pelos vistos estava enganada! Quando eu pensava que já não aguentava mais ficar sem esticar o braço para tocar nele…senti as suas mãos descerem até à curva da minha cintura…massajando ali…e descendo para as minhas nádegas…expostas pelo fio dental…senti as suas mãos começando a apertá-las e coloquei a cara contra a maca, tentando abafar os meus gemidos. Será que aquele homem fazia ideia do que estava fazendo comigo?

Apertei as pernas uma contra a outra, tentando disfarçar o meu estado…para ele não perceber…mas ao fim de um bocado massajando as minhas nádegas…ele afastou-as e começou a massajar as coxas…subindo cada vez mais os seus dedos até perto das minhas cuequinhas. Era impossível ele não notar o estado em que eu estava. A minha coninha ensopava as cuecas e latejava de tanta vontade de sentir os seus dedos nela…resolvi deixar sair os meus gemidos, não me contendo mais. Nesse momento, senti a sua mão tocar-me por cima das cuequinhas…massajando-a em toda a sua extensão…várias vezes...sem pressa! Ouvi a sua voz:
-Hummm….estás tensa aqui! Relaxa, querida…vou aliviar a tua tensão toda!
Fiquei surpresa, mas resolvi deixar-me levar…abrindo mais as pernas para sentir os seus toques. Senti as suas mãos afastarem o pedacinho de tecido para o lado e tocarem-me directamente, provocando-me choques eléctricos em todo o corpo. Sentia a minha humidade escorrer para fora, molhando tudo, ao mesmo tempo que ele começou a enfiar um dedo dentro de mim, alcançando o meu ponto mais sensível…tocando-o…acariciando…esfregando…até eu me contorcer desesperada. Ele retirou o dedo e despiu as minhas cuecas, puxando o meu corpo mais para baixo na sua direção. Lancei um gemido de protesto, por ele ter parado, mas depressa senti o dedo de volta…desta vez com mais força, mais pressão…exigindo mais de mim. Comecei a rebolar…ao mesmo tempo que ele colocou outro dedo dentro…e com o polegar começou a esfregar o meu clítoris.

Apertei-lhe os dedos com os meus músculos… enquanto ele começa a movimentá-los para dentro e para fora…cada vez mais rápido...mais ritmado…fazendo-me delirar…conseguindo em pouco tempo tirar um orgasmo de mim…deixando-me trémula e fazendo-me gemer alto. Enquanto tentei que a minha respiração voltasse ao normal, senti ele virar o meu corpo na mesa….puxando-me até eu ficar com a anca na beira dela. A sua boca desceu sobre a minha, para um beijo alucinado, que mostrava todo o seu desejo….que era tão forte como o meu. Levei as mãos ao seu pólo e despi-o pela cabeça dele…começando a acariciar aqueles pêlos dourados…ao mesmo tempo que ele mordiscava a minha orelha, fazendo o meu desejo renascer…enquanto me falava no ouvido com voz rouca:

-Ana, não sabes como imaginei estar assim contigo! Estou louco por ti desde o primeiro dia…tenho sonhado com o teu corpo…assim…despido…à minha mercê.
Desci a minha mão até ao cós da sua calça, desapertando o cinto…o botão…o fecho…e encontrando o seu cacete durinho…quase furando o tecido da cueca. Falei no seu ouvido:
-Despe-te querido! Deixa eu te tocar…deixa eu te dar tanto prazer como me deste a mim!
Ele livrou-se rapidamente das roupas e voltou para mim…mostrando o seu mastro de carne de um tamanho impressionante…que por momentos me deixou assustada…tinha uma cabeça enorme...rosada…que me dava água na boca. Ele ficou à minha frente e sem mais demoras sentei-me na mesa de massagem e agarrei aquela coisa deliciosa na minha mão...sentindo todo o seu volume…que não me deixava fechar a mão…passei o polegar na cabeça….esfregando…sentindo o seu líquido seminal que já escorria…ao mesmo tempo que levava a outra mão ao seu saco…apertando-o e apalpando-o. Comecei a movimentar a mão em movimentos rotativos à volta do corpo do seu pau…apertando-o com força.

Ouvi o seu gemido…enquanto ele fechava os olhos deliciado. Acelerei um pouco os movimentos e perguntei-lhe:
-Queres sentir a minha boca, querido? Queres a minha boca no teu cacete…chupando-te bem gostoso?
-Aiiiii…quero! Quero, querida…por favor! Preciso da tua boca em mim!
Desci a boca e beijei a cabecinha inchada…sentindo o seu calor…ao mesmo tempo que o segurava com a mão…fui deixando beijinhos por todo o seu cacete…sentindo que ele começava a desesperar:
-Aiiiii, não faças isso comigo…não me tortures…chupa o meu pau, chupa!
Coloquei a língua de fora e dei-lhe um banho de língua…deixando-o bem molhado…e desesperado por minha chupada….fiquei brincando com a língua na cabeça…rodando-a a toda a volta da glande…enquanto ele gemia alto.

Resolvi acabar com a tortura e abri a boca… agasalhando aquele pau imenso dentro dela, até onde consegui. Enchia-me completamente a boca...como nunca antes. Comecei a apertá-lo…sugá-lo…ao mesmo tempo que movia a minha boca para dentro e para fora…deixando-o fora de si. Ao fim de um bocado naquilo…tirei a boca até ficar só a cabeça lá dentro. Comecei a mastigá-la com os dentes…sem magoar…como se a tivesse comendo…e o homem ficou louco!
-Ahhhhhhhhhhhhhh…não aguento mais…essa boca mata-me, querida! Assim fazes-me gozar na tua boca…melhor parares!
Não fiz caso dos seus apelos e apertei-o com os lábios…começando a chupar com força…fazendo-o pulsar cada vez mais. Sentia que o seu orgasmo estava próximo e não parei a chupada. Ele agarrou a minha cabeça contra o seu corpo e avisou:
-Querida…vou gozar na tua boca…é isso tu queres? Se não parares vou te encher a boca. Aiiiiiii….que boca deliciosa! Vou gozar agora….aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…não consigo segurar mais…sente, querida, sente! Chupa tudo!

Senti o seu esperma jorrar com força na minha boca…enchendo-a…até sair para fora…engoli tudo o que consegui, mas era demasiado…chupei-o até o deixar bem limpinho.
Ele respirou fundo e olhou para mim, sorrindo, ao mesmo tempo que empurrava o meu corpo de volta para a mesa. A sua boca desceu sobre o meu pescoço…dando-me pequenos chupões…fazendo-me delirar…descendo pelos ombros…insistindo ali, sentindo a minha sensibilidade nesse local…



descendo até o meu colo…até chegar aos meus seios, já durinhos…com os bicos empinados…esperando a sua boca. Ouvi-o respirar fundo:
-Nossa, adoro seios grandes, querida…e os teus são deliciosos…vou devorá-los como um bebé esfomeado!
A suas mãos agarraram-nos, ao mesmo tempo que ele descia a sua boca sobre um deles…abocanhando aquilo que podia…e sugando com fome. A minha excitação regressou com toda a força e apertei a sua cabeça…pedindo mais. Ele agarrou num mamilo excitado e começou a torturá-lo…mordiscando…chupando…fazendo-o rebolar entre a língua…passando para o outro e repetindo o mesmo processo. Fui gemendo, rendida aos seus carinhos. Ele ficou ali um bom bocado…depois desceu a boca pelo meu corpo até chegar ao meu centro do prazer. Abriu-me as pernas e caiu de boca na minha ratinha…segurando-a com a boca bem aberta….sugando-a com pressão.



Lancei um gemido mais forte e agarrei-o pelo cabelo…apertando-o contra mim. Comecei a sentir a sua língua deslizando…sentindo cada pedacinho…brincando com o meu clítoris…furando dentro de mim...em pouco tempo estava louca por senti-lo…desejosa do seu corpo:
-Aiiiiiiiiiiiiii…preciso de te sentir dentro de mim….vem, por favor!
Sentia o seu cacete novamente duro roçando na minha coxa…enquanto ele me torturava mais um pouco…aprisionando o meu clítoris dentro da boca…esfregando-o com força. Eu já soluçava, desesperada…até que senti o seu pau na portinha…abrindo os meus lábios vaginais e alojando-se ali…em movimentos rotativos. Eu já estava quase me derretendo contra ele…e fiquei esfregando-me naquela cabeça deliciosa. Rebolei gostoso, procurando o meu prazer e comecei a sentir o meu orgasmo chegar. Ele pressentindo o que estava acontecendo…enterrou-se aos poucos dentro de mim…preenchendo-me toda.


-Vai, querida…goza no meu pau, goza! Quero ver-te gozar gostoso! Dá-me o teu gozo!
Ele agarrou-me pelas ancas e começou a meter e a tirar o seu pau…acabando comigo de vez! Apertei-o dentro de mim…rebolei com força e explodi num orgasmo bastante intenso…tremendo contra ele e lançando um grito rouco. Ele deixou-se ficar até os espasmos pararem e o meu corpo acalmar um pouco. Olhou para mim, sorrindo:
-Sabia que eras um mulher muito quente!
Ele puxou-me para cima…abraçando-me…entrelaçando as minhas pernas à volta dele…deixando-me praticamente no seu colo…somente com a beira das nádegas apoiadas na mesa. A sua boca procurou a minha, ao mesmo tempo que se ia mexendo dentro de mim…apertando-me com força. Sentia-o todo dentro de mim, enquanto ele me fazia rebolar o corpo contra o dele…numa cadência ritmada que me começou a deixar tonta de prazer. As nossas bocas devoravam-se…os nossos corpos escorriam suor…os gemidos enchiam a sala. Ele segurou-me e caminhou para o quarto comigo ao colo, sem sair de dentro de mim…movendo-se durante o caminho todo.
Chegando ao quarto jogou-me na cama…com o seu corpo ainda encaixado no meu. As suas mãos procuraram os meus seios…e apertaram-nos, enquanto ele me penetrava com mais força.

O meu corpo derretia-se contra o dele, preparando-se novamente para atingir o prazer máximo. Ele segurou-me numa perna…levando-a ao seu pescoço…e começando a beijá-la e mordê-la. De repente, sem aviso, sinto-o virar o meu corpo na cama, deixando-me de joelhos. Puxou-me contra ele…encaixando-se novamente em mim…puxando-me para cima pelos cabelos…e enterrando a sua boca na minha nuca…beijando-a…mordendo-a…deixando descontrolada:
Aiiiiiii….faz assim, querido…faz mais assim…adoro!
Comecei a atirar o meu corpo contra o dele com força…levando a mão ao meu clítoris…apertando-o, para me dar mais prazer…ouvindo a sua voz junto à nuca:
-Isso, amor...faz assim…mexe assim…vou gozar junto contigo…juntinhos…não consigo segurar mais tempo.
As suas mãos seguraram as minhas nádegas e ele começou a investir com fúria dentro de mim…fazendo o meu orgasmo explodir…ao mesmo tempo que senti os jactos de esperma esguichando dentro de mim.
Foi uma loucura total, que nos deixou tombados na cama, sem forças. Olhamo-nos nos olhos, sorrindo. A nossa química tinha sido perfeita!
Saímos para jantar e fazer a contagem decrescente da mudança do ano…divertindo-nos muito. Regressamos para a cabana e ficamos a noite toda dormindo e fazendo amor…sem nos cansarmos um do outro.
Foi sem dúvida um final de ano inesquecível que ficará sempre nas minhas lembranças