Parabéns

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O MEU AMIGO VIRTUAL

AUTOR - PORTUGUESINHA

Quem já leu os meus contos, sabe que sou fotógrafa profissional. Tenho uma loja de fotografia e faço trabalhos fotográficos por conta de algumas revistas, que me contactam ocasionalmente. Apesar da maioria desses trabalhos ser para fotografar paisagens ou hotéis, por vezes faço outro tipo de trabalhos.
Por trás dessa vida, existe a minha vida dupla como escritora erótica, que ninguém das minhas relações conhece. Desde que comecei a publicar os meus contos, que tenho encontrado pessoas fantásticas e feito bons amigos. Um desses amigos é o Théo, que também escreve contos eróticos. A nossa amizade começou lentamente, falávamos pouco um com o outro, mas foi crescendo aos poucos com o passar dos meses. Descobri nele uma pessoa fantástica, delicada, amiga e muito simpática. Sempre se preocupando comigo e um homem dedicado à família, tal como eu. Nunca tinha visto nenhuma foto do Théo onde desse para eu vê-lo bem, por isso ele ainda era um mistério para mim. O Théo falava-me várias vezes na vontade que tinha de me conhecer um dia, mas não pensei que isso fosse acontecer tão cedo, pois temos um oceano entre nós. Sem eu esperar, a oportunidade acabou surgindo.
O Théo trabalha como segurança pessoal de duas meninas que são netas de um importante senador Brasileiro. Elas são manequins famosas no Brasil e ele me falou que elas viriam fazer um desfile na ModaLisboa e aproveitar para visitar Portugal. Estava aí a oportunidade para nos conhecermos, o problema era que ele não teria muito tempo vago, pois teria de as acompanhar o tempo todo. Mas fiquei contente por poder dar um abraço nele e vê-lo na minha frente. Decidi falar com uma das revistas onde trabalho, sugerindo fazer uma reportagem fotográfica com elas. O Théo falou com as meninas e elas aceitaram a proposta.
Fiquei meio ansiosa, até chegar o dia do encontro. O Théo ligou-me no dia que chegaram. Pela primeira vez, pude ouvir a sua voz grave no meu ouvido e confesso que me deixou arrepiada o tempo todo.
No dia seguinte, fui ao hotel onde elas estavam alojadas para combinarmos a sessão de fotos e ver qual era o local mais apropriado. Vesti um dos melhores vestidos que tenho, arrumei o meu cabelo meio rebelde e perfumei-me. Queria sentir-me bem, perto de duas mulheres tão jovens e tão lindas e também perto do meu amigo, que finalmente ia conhecer, se bem que não poderíamos dar a entender que já nos tínhamos falado várias vezes, através da net.
Estavam instalados num dos melhores hotéis de Lisboa e assim que entrei no átrio, virei o rosto a toda a volta, tentendo descobri-las. Quando dei a volta, quase que esbarrei com um homem todo vestido de preto. Era moreno, cerca de 40 anos, bem alto, de ombros largos e um ar meio sério. Quando olhei para o seu rosto fiquei estática por alguns momentos… ele tinha um rosto muito atraente, uns olhos negros muito expressivos e uns lábios carnudos lindos, que faziam qualquer mulher de sangue quente ficar a imaginar coisas indecentes. Não tinha aquela beleza artificial que se vê nas revistas, mas era todo ele másculo e sensual, da cabeça aos pés. Vi um sorriso discreto surgir nos seus lábios, percebendo o quanto tinha mexido comigo. Balbuciei um pedido de desculpas e segui em frente, mas a sua voz forte travou os meus passos:
-Aninha, não reconhece o seu amigo? Sou eu, o Théo.
Virei-me surpresa, reconhecendo aquela voz. Aquele pedaço de mau caminho era o meu amigo virtual? Estava perdida!
-Théo? É mesmo você? Desculpa, as suas fotos não davam para ver bem seu rosto, nunca iria reconhecer-te.
-Vem cá, linda. Cadê o meu abraço apertado?
Dei uma risada e corri para abraçá-lo com força. Encostei a cabeça junto ao seu pescoço e senti o seu cheiro gostoso invadir-me.
O calor e o contacto do seu corpo duro, deixaram-me arrepiada. As suas mãos deslizavam no meu cabelo, acariciando-o. Ficamos ali abraçados e felizes, por finalmente nos encontrarmos. Era suposto sermos só amigos, mas o meu corpo reagia ao dele, com uma força tremenda. Acabamos por nos separar e sorrir um para o outro.
-Que bom te ter aqui, Ana. Que vontade eu tinha de conhecer você. E você é tudo o que imaginei e mais ainda.
-Pára com isso, tonto. Tu sim, és um pedaço de mau caminho. Já vi porque é que as mulheres ficam loucas contigo. Onde estão as meninas?
- Elas estão descansando. Vamos falar sobre as fotos. Eu cuido desse assunto, faz parte das minhas funções. Venha, vamos sentar no bar e tomar algo fresco. Você me parece estar com calor.
Que raiva! Eu estava corada e meio trémula, não pelo calor, mas pela presença daquela tentação que caminhava na minha frente. Tinha um rabo delicioso, dentro das calças justas, o que ainda mexeu mais com a minha líbido.
Ele falou com o empregado e apoiou a mão nas minhas costas, guiando-me até uma mesa mais reservada, num canto da sala. A minha pele arrepiou-se na mesma hora, com aquele toque e ele sorriu de leve, notando. Puxou a cadeira, como um perfeito cavalheiro e sentou-se à minha frente.
Pedimos as bebidas e fiquei a ouvir ele a falar que as meninas pediam para eu jantar com elas no dia seguinte, como sua convidada, para acertarmos os detalhes. No entanto, eu e ele poderíamos ir combinando qual o melhor local para tirar as fotos. No meio da conversa ele parou de falar e olhou fixo nos meus olhos, surpreendendo-me:
-Ana, Você é tão linda. Adoro esse sorriso, sabia?
Eu dei uma risada meio tímida e agradeci. Gostei de saber que conseguia atrair um homem tão maravilhoso como ele. Ficamos ali mais de duas horas, falando como velhos amigos, mas a tensão sexual pairava no ar. Combinamos fazer as fotos no jardim do hotel, junto da piscina, dois dias depois, mas acertaríamos tudo no dia seguinte, ao jantar. Iria jantar com ele e com as minhas modelos.
Despedimo-nos junto ao meu carro, ao qual ele me acompanhou.
-Ana, Desculpa, mas vou ter de fazer uma coisa…Estou pensando nisso desde que vi você.
Os seus dedos deslizaram nos meus lábios, sentindo a suavidade deles. Fechei os olhos, esperando o beijo que tanto desejava. A sua boca tocou na minha, com uma suavidade que me deixou toda arrepiada.
Ele puxou o meu corpo, colando-o no dele, enquanto acariciava as minhas costas. Levei as mãos ao pescoço dele e abri os lábios. A sua língua invadiu a minha boca. Sentia o meu coração acelerar, fazendo-me esquecer de onde estava. Comprimia o meu corpo contra o dele, sentindo a sua erecção dura. Nem sei quanto tempo durou aquele beijo, mas ouvi uma risada de alguém que passava. Soltamo-nos e ficamos a olhar um para o outro, meio envergonhados. Vi o desejo no seu rosto e entrei no carro sem dizer mais nada. Ainda ouvi a sua voz, seguida duma risada:
-Hoje pode fugir, mas não pense que isto fica por aqui.
Ele virou costas e entrou. Levei a mão ao rosto corado e segui o meu caminho a pensar naquele pedaço de tentação e no que tinha acabado de conhecer. O meu corpo estava ansioso pelo dele, mas teria de me controlar.
No dia seguinte, fiz questão de vestir o meu melhor vestido… preto, decotado, colocando os meus seios fartos em evidência e colando-se levemente às minhas ancas largas. Não sou nenhuma mulher fantástica, mas sentia-me bonita nessa noite, com os meus caracóis emoldurando o rosto levemente maquilhado. Coloquei um casaco dentro da mala e segui para o hotel, ao encontro deles.
Quando cheguei, as meninas conversavam animadamente no hall, enquanto o Théo as vigiava ali perto. O meu olhar colou-se no dele, vendo o desejo nos seus olhos, queimando-me o corpo. Ficamos ali durante uns breves minutos e foi inevitável descer o meu olhar na direcção da frente das suas calças, que mostravam um volume bastante marcado no tecido. Fiquei surpresa pela resposta imediata que lhe provoquei e senti-me do mesmo modo… as minhas cuequinhas ficando molhadas da minha excitação. Cumprimentei-o primeiro, com dois beijinhos e ouvi a sua voz rouca no meu ouvido:
-Você está deliciosa, ainda mais que ontem. Quero você, Ana. Quero muito você! Pena que preciso cuidar das meninas, senão você ia ser minha agora mesmo!
Fiquei surpresa com aquelas palavras, mas não tinha como fugir. Desejava-o demais. Não ia ter jeito, tinha de provar aquela delícia, antes de ele regressar para o Brasil.
Ele apresentou-me às meninas e passamos um jantar muito agradável, conversando animadamente, embora eu sentisse o olhar dele sobre mim durante o tempo todo. As meninas sugeriram irmos para um bar de que haviam ouvido falar como sendo muito agradável e lá seguimos. O bar estava meio cheio e com um ambiente á média luz. Pedimos as bebidas e ficamos relaxando e curtindo a música. Fiquei sentada ao lado dele, a sua perna roçando nas minhas, fazendo a minha excitação disparar. A um certo momento, senti a sua mão na minha coxa nua, acariciando-a discretamente. Fiquei quieta, para não quebrar o momento e abri instintivamente as pernas. A mão subiu e tocou-me junto à virilha. Tapei a boca com o guardanapo, para não soltar um gemido e senti a ponta dos seus dedos por cima das minhas cuecas ensopadas. Foi passando os dedos, aumentando a pressão aos poucos. As meninas estavam distraídas com um grupo de jovens que estavam na mesa ao lado e discretamente tirei as cuequinhas, colocando-as no bolso dele. Ele segurou-as na mão, enrolou-as e levou-as ao nariz, fechando os olhos e aspirando o meu cheiro. Ele inclinou a boca e colou-a no meu ouvido:
-Quero você agora!
Olhei para as meninas e falei:
-Desculpem, mas vou só tomar um pouco de ar, não estou a sentir-me muito bem. Fiquem à vontade!
Ainda ouvi ele perguntar às meninas se elas se importavam que ele fosse ver o que havia comigo. Elas responderam que não e que ficariam bem. Aproveitaram para passar para a mesa do lado. Havia ali dois seguranças que vigiavam o movimento do bar e elas estariam bem.
Caminhei para a porta de serviço, nas traseiras do bar, que dava para um pequeno beco pouco iluminado e deserto àquela hora da noite. Confesso que fiz aquilo na esperança que ele me seguisse. Precisava, pelo menos, de beijar novamente aqueles lábios tentadores. Encostei-me à parede, atrás de um pilar de cimento, que me escondia o corpo e vi ele saindo e vindo ao meu encontro. Sem falar nada, aproximou-se de mim, segurou-me pela cintura e puxou-me para junto dele, colando a sua boca na minha.
Aquele beijo, sem que eu esperasse, começou bem delicado. A sua boca explorava a minha, sem pressas, fazendo-me ansiar por mais e puxá-lo para mim. Ele ria, brincando comigo, mas não resistiu mais. Apoderou-se da minha boca, invadindo-a com a sua língua, enroscando-a na minha até me tirar o fôlego. As suas mãos subiam pelas minhas coxas, apertando-me levemente as nádegas. O sangue fervia nas minhas veias, enquanto a sua boca devorava o meu pescoço. O seu cheiro, o seu calor, a dureza do seu corpo, tudo isso fazia com que eu ficasse cada vez mais louca. Senti a sua mão roçando a minha fonte de prazer. Dois dedos deslizaram ao longo da minha ratinha palpitante, fazendo-me abrir as pernas, pedindo mais. Um dedo deslizou facilmente para dentro de mim, logo seguido do outro. Comecei a mexer-me contra eles, mas ele obrigou-me a parar. Desceu a boca até ao meu decote, puxando o tecido para o lado e abocanhando um seio excitado. Quando viu o tamanho dele, deu um gemido e mordiscou-me o mamilo. Os dedos rodavam dentro de mim, fazendo-me contorcer toda. Os seus dedos encontraram o meu ponto mágico e insistiram aí, fazendo-me arfar:
-Aiiiiii, lindo… aí, aí mesmo… não páres… aiiiiiiiii… tão bommmmm.
A sua boca desceu e caiu direta no meu clitóris. Puxou-me uma perna e colocou-a no seu ombro. A mistura dos seus dedos penetrando-me e a sua língua lambendo e sugando o meu botãozinho, era demais para eu conseguir aguentar-me muito tempo. Segurei-o pela cabeça, urrando e mordendo os lábios e explodi num orgasmo maravilhoso, que me fez perder as forças nas pernas. Ele lambeu todo o melzinho que saia de mim, enquanto me segurava com os seus braços fortes. Esperei a respiração voltar ao normal e olhei para ele:
-Que loucura!!!! Olha onde nós estamos, no meio da rua. E se vem alguém?
-Calma, anjo. Assim é muito mais excitante. Relaxa e aproveita. Quero você! Não aguento mais esperar. Estou tão excitado que até dói.
Levei a mão à frente das suas calças e senti a sua excitação apertando o tecido, querendo saltar. Olhando nos olhos dele, desapertei as calças e passei as unhas por cima das cuecas, arranhando levemente e lambendo os lábios. Ele não aguentou e tirou-o para fora. Desci os olhos e levei um susto, dando um passo atrás. Era enorme, como nunca tinha visto nenhum, deveria ter uns 23, 24 cm como se não bastasse o comprimento impressionante, era bem grosso. Ele riu do meu ar de espanto:
- Nossa, Théo. Nunca vi nada assim. Não vou aguentar isso dentro de mim!
-Calma, querida. Não faça essa cara. Você vai aguentar tudinho. Olha como ele está só por sua causa. Acho que ele precisa de uns beijinhos… vem cuidar dele, vem.
O medo misturava-se com o tesão, mas a vontade de sentir aquele cacete lindo na minha mão foi mais forte. Segurei-o com as duas mãos, sentindo-o quente e pulsante. Era impressionante. Fui rodando uma mão para cada lado, enquanto ele dava gemidos de prazer. Não resisti a provar aquela delícia. Desci a boca e coloquei a cabeça entre os lábios...
...lambendo-a… sentindo o seu sabor delicioso. Tinha de abrir a boca toda para agasalhá-la, mas fui sugando, primeiro de leve e depois com mais força. Era inevitável eu tentar engolir, testando para ver até onde conseguiria. Não entrou nem metade, mas me dava-me uma sensação de poder tremendo. A baba escorria pelo meu queixo, enquanto o apertava e sugava, dando tudo de mim. Parecia resultar, pois ele me segurou pelos cabelos e tentava empurrar mais para dentro. Rocei os meus dentes nele, arranhando de leve. Por mim, teria ficado ali mais tempo, mas ao fim de um bocado ele puxou o meu corpo para cima:
-Vem cá, gostosa. Preciso sentir o seu calor no meu pau. Quero você, quero te encher por inteiro.
Senti as suas mãos me segurando pelas nádegas e içando o meu corpo, encostando-o na parede.
-Segure-se nos meus ombros, meu anjo.
Eu segurei-me com força, enquanto ele encostava o seu pau durinho na minha porta, tentando entrar. Deixou-o lá e me segurou forte:
-Vai, linda… rebola nele, faz do seu jeito, vai encaixando nele até entrar todo em você.
Fui rodando contra ele e senti-o deslizar um pouco, a cabeça furando e entrando dentro de mim, alargando a minha pobre ratinha, que nunca tinha agasalhado nada tão grande. O tesão tomou conta de mim e fui me empurrando contra ele, até ele entrar todo em mim. Senti um desconforto lá no fundo, ao mesmo tempo que as suas bolas roçavam no meu rabo. A sua boca mordiscava a minha orelha, enquanto ele gemia:
-Isso, minha gostosa… não falei que ia conseguir. Está todo dentro de você. Está sentindo, está??... Está todo dentro de você… até ao fundo. Não é gostoso??... Sabia que ia conseguir!
Aquelas palavras deixaram-me louca e comecei a mexer-me com ele dentro de mim. As sensações multiplicavam-se no meu interior. Ele preenchia cada pedacinho, o que intensificava o prazer. Já não controlava os meus gemidos e senti a sua mão tapando a minha boca.
-Xiiiiiii… isso paixão, geme pra mim, mas baixinho para não chamar a atenção. Rebola assim no meu pau, vai!
O meu corpo estava descontrolado. Ia esfregando-me cada vez com mais força, até que não aguentei e gozei como louca. Ele apertou as minhas nádegas com força e calou os meus gemidos com beijos. O meu coração estava a mil e devia estar vermelha demais. Aquele homem deixava-me num estado de excitação louco. Ele ficou espalhando beijinhos no meu pescoço e colo, até a minha respiração acalmar um pouco. Quando me viu mais calma, deixou o meu corpo descair até ao chão e virou-me de costas:
-Põe as mãos na parede, linda e empina a bunda para mim. Quero você assim.
Fiz o que ele pediu. Espalmei as mãos na parede e abri as pernas, empinado o rabo para trás, olhando por cima do ombro, vendo o seu olhar de predador. Deu um gemido e segurou-me pelas ancas, encaixando-se com um pouco de fúria. Dei um gemido de surpresa, mas estava ensopada e muito lubrificada e não me doeu.
A sua boca mordiscou-me a orelha, sussurrando:
-Ai, delicia. Desde que te vi, que imaginava isto. Você assim, empinando essa bunda deliciosa para mim e eu te penetrando por trás. Você é ainda melhor que imaginei. Olha o que você me faz, olha como ele está duro dentro de você, sente… Sente o que você faz comigo. Diz que é a minha putinha, diz!
O meu tesão voltou com toda a força. Aquele cacete delicioso mexia com todas as minhas terminações nervosas. Comecei a gemer e a rebolar nele, sentindo o prazer aumentar com cada estocada.
-Aiiiii…querido. Sua a sua putinha, sim! Faz com mais força, faz! Não tenha dó dela. Mete com força. Preciso te sentir por inteiro.
Ele levou as mãos aos meus seios, manipulando os bicos que estavam bem duros. A sua boca torturava a minha nuca e os meus ombros, descobrindo os meus pontos sensíveis. Estava toda empalada nele, sem poder escapar. Ele segurou as minhas nádegas, apertando-as e rodando o cacete dentro de mim:
-Goza para o seu macho outra vez, goza! Sente o meu pau, sente!
A verdade é que o meu corpo já se convulsionava outra vez. Gemi com força, apertei-o dentro de mim e gozei tanto que se não fosse ele segurar-me, teria caído no chão:
-Gostosa. Vou gozar tanto. Se prepara. Quer na sua boca, quer? Vem, quero ver se você consegue tomar meu leitinho todo. Nunca ninguém conseguiu.
Coloquei-me de cócoras e segurei aquele mastro de carne. Punhetei-o e chupei-o o melhor que pude. Estava a ferver e quase gozando. Ouvi um grito rouco e logo de seguida os jactos fortes encheram a minha boca toda. Nunca tinha sentido tanta quantidade e não consegui segurar tudo. Deixei escorrer pelos cantos da boca, enquanto ele me segurava pelos cabelos, não me deixando tirar a boca. Ele pulsava na minha boca. Sabia que tinha gozado muito forte e senti-me orgulhosa.


Engoli o que consegui, deixando o resto escorrer para o chão e dei uma última chupada, deixando-o limpinho. Ele segurou o meu rosto e me deu um beijo longo, sentindo o seu sabor na minha boca. Aquele gesto surpreendeu-me.
Nisso, ouvimos a porta abrir. Ele arrumou seu cacete dentro da calça e eu ajeitei o vestido rapidamente. Ouvimos a voz de uma das meninas:
-Tio, a Ana está bem? Onde vocês estão?
Saimos de trás do pilar, com um sorriso cúmplice e voltamos ao encontro dela, como se nada tivesse acontecido.
O meu amigo virtual era muito mais do que eu teria esperado. Era um amante maravilhoso e uma pessoa maravilhosa. Nunca mais iria esquecer aquela noite.

2 comentários:

  1. Obrigado, querida. Fico contente que tenha gostado.
    Vc é uma acompanhante fiel do meu blog.
    Beijinho grande para vc. Gosto de te ter por aqui.

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