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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A PRIMEIRA VEZ DE UMA BOCETUDA



AUTOR - QUEIROZ GOSTOSO

Minha estória é curta, mas é com muito amor. Conheci Linda numa conversa de internet, ela não é de Sampa e ficavamos só no papo.
Descobri que a bucetuda era virgem também, daquelas de manter uma vasta cabeleira na xana, esperando um macho para aparar o monte melado.
Nossos papos rolavam todos os dias e eu as vezes gozava no banheiro, pensando nela.
Meu nome é Fischer, tenho 50 anos, moreno, um pouco acima do peso, mas com muito tesão.
Nosso destino mudou quando tive que fazer uma viagem para a terra dela. Para não dar na vista, reclamei para o chefe que era muito longe e que não gostaria de ir, ele me obrigou a ir, que tolo.
A empresa pagou tudo e la fui eu, de pau na mão.
Chegando na cidade de Rivarola, eu tratei de fazer os contatos com todos e resolver logo a contenda.
Mesmo assim, não deu e avisei o chefe que teria que ficar mais que o previsto.
Linda é moça de família, daquelas que não entram em motel nem saem à noite para as baladas.
Apesar de ser dona do próprio nariz, só pensava em casar e ter um homem só pra ela, para fazê-lo gozar muito.
Eu expliquei que era casado e gostaria de encontrá-la, mas não poderia andar pela cidade, pois as pessoas poderiam me reconhecer.
Marcamos, então, no próprio hotel, e disse para ela vir em traje social e se identificar como uma representante da empresa "LIMNER".
Ela atendeu meu pedido e veio.
Fiquei de boca aberta, quando vi aquela morena de bunda média, peitos empinados e uma marcação na altura da buceta que parecia um monte feliz.
Iniciei um papo qualquer e fomos conversando, relembrando dos nossos papos na net.
Na primeira oportunidade, me aproximei dela e toquei seu braço, como ela gostou e se arrepiou, criei coragem.
Logo estava tocando seu braço e sua perna como quem não quer nada, peguei seu braço para ver as horas e senti que ela tremia.
Para uma primeira vez, eu sei como era difícil para ela, mas por não ser dali, talvez facilitasse as coisas.
Fomos tomando um vinho e descontraindo, e num certo momento comecei a mexer nos cabelos dela e acariciar seu rosto.
Ato contínuo, dei-lhe um beijo leve, ela gostou. Investi com um pouco mais de intensidade, ela adorou.
Caminho aberto, tinha que lembrar de tudo que falamos.
Ela não pretendia ter sexo oral nem anal, só queria dar a buceta, e eu doido para quebrar o selinho dela.
Levantei ela da cadeira e iniciei uma sequência gostosa de beijos e chupadas leves no pescoço.
Ela arfava.
Achei o ziper e baixei seu vestido, o que vi me deixou louco.
Continuei com beijos e carícias, para ela relaxar.
Pedi para que se deitasse, pois lembrei que tinha trazido um óleo especial para massageá-la.
Brinquei com o óleo nas costas, na barriga, nas coxas, no bumbum.
Deixei aquele corpinho melado e sexy. A sua xana exalava um cheiro delicioso, mas não podia meter a lingua. Trato é trato.
Com o objetivo de acabar a massagem, tirei a calcinha e o soutien dela.
E massageei tudo, tocando de leve na grutinha peluda, que delicia.
Retirei toda minha roupa, coloquei uma camisinha e deitei por cima dela.
Só ouvi um pedido:
"Vai devagar"!
E fui sem pressa, pincelando, brincando e batendo na porta, sem querer entrar.
Senti seu corpo esquentando e percebi que era a hora.
Posicionei a pica na xana e fiquei num vai e vem leve, empurrando e saindo de leve.
Ela abria e travava, eu beijava a boca dela.
O vinho e o óleo tinham relaxado minha gostosa e a foda estava num bom caminho.
Depois de idas e vindas, resolvi romper o selinho, porque ela já estava quase gozando com a pica fora.
Empurrei firme na buceta de Linda, avançando cada centimetro como um desbravador, e vi a cena mais linda do mundo.
Uma lágrima no canto dos olhos e um sorriso de satisfação, ela estava adorando levar a primeira pica da vida, em 38 anos.
Sem perder o ritmo, avancei e esperei, para que ela se acostumasse com os 19 cm.
                                       
Iniciei um movimento leve, porque estava prestes a gozar e não era o que eu queria.
Acelerei um pouco para sentir o bucetão cabeludo de Linda, e fui recompensado com o primeiro gozo dela. Ela chorava, gemia, tremia e gozava muito.
Eu só fiquei parado mamando nos peitos duros, que delicia!
Esperei ela relaxar.
Não queria gozar daquele jeito.
Sem tirar de dentro, me abracei a ela e virei o corpo, fiquei por baixo, e deixei ela deslizar na pica.
Vi uma mulher com tesão, buscando pica, enxugando as lágrimas e gozando.
Fiquei vendo aquela visão e saboreando a moça.
Sem deixar ela fugir, sentei na cama e mamei seus seios, a pica toda enterrada na ex-virgem.
Foi lindo sentir ela gozar de novo, me apertando e arranhando, demais.
Depois disso, tinha chegado minha hora.
Sai da cama, troquei a camisinha, que ela encharcou e coloquei ela de quatro.
Não iria comer aquela bunda, mas iria adorar ver a imagem dela quando gozasse.
De pé, fora da cama, pude perceber o estrago, lençol manchado e cama molhada.
Me posicionei atrás dela e penetrei-a de leve, a pica deslizando naquele matagal.
Adoraria me controlar, mas era impossível.
Algo me descontrolou e logo eu batia forte na xaninha melada, indo e vindo sem dó, num desespero sem fim.
Percebi que ela gozou de novo, mas aquela buceta me deixava maluco.
Ainda bem que demoro para gozar, mas não dava mais tempo, o gozo estava chegando acelerado.
Como um relâmpago, como um raio e gozei muito, escaldante, escorregando minhas mãos naquele corpo massageado.
Tirei o pau de dentro e pedi para ela bater uma punheta, ela punhetou até o segundo gozo e eu cai na cama desfalecido.
                                  
Ela também.
Dormimos abraçados. Acordei com o celular tocando, era o chefe.
Ele me perguntava como tinha sido a reunião da manhã.
Só respondi: maravilhosa.

2 comentários:

  1. Bela e tesuda história.
    És um cara de sorte. A empresa te paga para uma boa transa....
    Essas histórias não acontecem comigo....

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