Parabéns

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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

BRUNINHA, MINHA COLEGA TARADINHA

AUTOR - DINHO
Olá, estou de volta para narrar mais uma aventura. Aqueles que já acompanham meus contos sabem como eu sou, moreno, 1,75cm, olhos verdes, adepto de esportes como futebol e corrida de rua, aliados à uma boa alimentação, enfim, uma pessoa que procura se cuidar da melhor forma possível, sem privar-se dos prazeres que a vida pode oferecer. Lembro ainda que tenho um cacete de 19x5 cm bem cabeçudo, que faz a alegria das minhas parceiras.
Na faculdade tem uma colega de sala que chama-se Bruna, a qual chamamos carinhosamente de Bruninha.
 Morena, cerca de 1,55, seios médios para grandes com auréolas rosadas, que podem ser percebidos sempre pelas blusas decotadas de costuma usar, bumbum pequeno e sempre de calcinha fio dental, pois usa calça baixa e, como sento atrás dela, invariavelmente me pego cobiçando aquela bundinha.
Na ultima semana, minha esposa que também estuda no campus, precisou viajar a trabalho, me deixando sozinho por 3 dias. Ao final da aula de quarta feira, por volta das 22:15 hs, estava indo em direção ao estacionamento para pegar o meu veiculo quando passei pela Bruninha que falava ao telefone, como se estivesse brigando com seu namoradinho que sempre vinha buscá-la depois das aulas.
Segui em frente, entrei no carro, sai do estacionamento e quanto já ganhava a rua, observei Bruninha olhando de um lado pra o outro, como se procurando algo. Abaixei o vidro e perguntei se estava tudo bem ela disse que sim, que estava a procura de um moto-taxi para poder ir embora. Ofereci a ela uma carona até à parte mais central da cidade (o campus fica afastado do centro) afim de facilitar seu retorno.
Ela estava meio indecisa, o motorista de trás buzinou reclamando de eu estar atrapalhando o trânsito, abri a porta e ela entrou no carro. Sempre brincávamos dentro de sala de aula, onde eu falava que ela ia muito provocante só para atentar os professores, às vezes elogiava as roupas que ela usava, especialmente aquelas decotadas, que sempre arrancavam sorrisos seus, porém nunca tinha passado disso.
O trajeto ate o centro era rápido, mas antes passei no posto de combustível e enquanto abastecei peguei um refrigerante e ofereci a ela.
-Se for uma cerveja eu aceito, estou precisando relaxar.... foi a deixa.
Peguei um cerveja, abri pra ela, e fomos rodando e conversando. Bruninha, tirando sarro, se eu não ia apanhar de minha mulher, o qual respondi que estava solteiro nesta noite. Ela sorriu e disse:
 - Então nessa noite somos dois, porque meu namorado deve estar aprontando algo, nem me veio buscar.
Ofereci-me para levá-la em sua casa, já que poderíamos, pelo menos, ir fazendo companhia um para o outro. Chegamos em sua casa e ela me convidou para descer um pouco. Estranhei, pelo adiantado da hora, mas ela me tranqüilizou dizendo que a irmã dela estaria de plantão naquela noite e confidenciou que exatamente por isso estava chateada, já que tinha planos para aproveitar a noite com o namorado.
Agora foi a minha vez de brincar com ela: 
-Bom, se ele não esta aqui, pode me usar a vontade!
 Caimos na risada.
Entramos, pedi para usar o banheiro. Quando sai, Bruninha já tinha trocado de roupa. Usava um shortinho amarelo curto e uma blusa branca de alça, sem soutien, deixando marcados aqueles seios gostosos, além de uma calcinha socada no rabo. Percebi que minha colega estava louca pra levar vara naquela noite, mas tinha sido abandonada.
Sentamos no sofá e ela abriu outra latinha de cerveja. O papo agora já era sobre as brincadeiras que eu fazia em sala de aula. Ela disse que eu observava mais ela, do que o próprio namorado. Senti um pouco de carência nela. Enquanto falávamos, eu acaricia os pelinhos descoloridos de seu braço. Ia elogiando ela, as roupas, o cheiro, fui perdendo a noção e dizendo que uma mulher como ela deveria ser bem tratada, bem beijada, bem amada. O clima no ar era de pura excitação.
Bruninha parecia entregue. Era agora ou nunca. Puxei sua nuca, trazendo sua boca em minha direção, fui beijando seus lábios, mordiscando cada um deles, ate puxar todo o seu corpo para cima do meu. Em meu colo, pude beijar à vontade aquela boca carnuda. Seus seios encostavam no meu corpo. Sem nenhuma timidez, ela ergueu a blusa, deixando aquelas delicias à minha frente.Comecei a chupar com muita vontade seus seios, e ela gemia de tesão.
- Me lambe toda vai! Mama nas minhas tetas..morde os biquinhos...
Desci seu short e sua calcinha e comecei a lamber todo o seu rego.
- Chupa, chupa! Ahhh que língua quente que você tem!
Chupava sua buceta, descendo até o seu cuzinho... que loucura!
Intensifiquei as chupadas no seu grelinho, acariciando com o polegar seu cusinho e Bruninha explodiu rapidamente em um gozo.
Enquanto ela se recuperava, eu tirava minha roupa, deixando meu cacete livre, que saltou à sua frente. Bruninha ajoelhou-se e foi chupando minha rola com vontade. Lambia da cabeça até as bolas, cuspia na cabeça do meu pau e enfiava tudo na boca, depois.Cada pressão que ela fazia com suas chupadas, me levava à lua.
Estava realmente fudendo a boca de minha colega, não perdíamos tempos, somente o desejo reinava entre nós.
Bruninha se levantou e segurando em meu cacete, me puxou para o seu quarto. Subiu na cama, apoiou as mãos na cabeceira da cama, ficando de quatro pra mim, e com a voz melosa de gatinha manhosa pediu:
-Vem...me fode....come minha buceta....apaga meu fogo...
Subi na cama, apontei o mastro para sua buceta, senti o calor que emanava dela. Meti a vara quase que toda de uma vez, arrancando um urro de Bruninha.
-Mete, seu puto....me fode sem dó...me dá o que aquele corno do meu namorado não me deu....quero cacete....mete....
Meti tudo, forte, acelerado. Fodiamos como dois animais sedentos. Meu cacete entrava e saía de dentro de Bruninha e a cada metida seus gemidos eram mais altos.
Meu cacete deslizava macio para dentro daquela safada. Eu bombava sem parar.
- Aiii!... Me fode assim vai!... Fode rápido vai!... Me come gostoso!
- Ahhhnn sua safada!
- Aiiii!...Seu pauzudo! Gostoso!... Me faz gozar gostoso, vai!...Me fode .....
                                
.
Bruninha parecia que estava gozando a todo o minuto. Eu sabia que não conseguiria segurar por muito tempo. E a safada também sabia disso.
Ela fez sinal com o dedo pra que eu encostasse minha cabeça perto da dela e falou baixinho:
 -Não goza ainda, eu sei como você olha pra minha bunda na sala de aula, como me come com os olhos, como fica de pau duro olhando minhas calcinhas enterradas no meu rabo.Você quer comer meu cuzinho?
- Claro que quero! Quero esse seu cuzinho agora! Gostosa!
- Promete que vai comer ele com carinho (voz dengosa)?
- Pode deixar, vou meter nele e te fazer gemer de prazer.
- Então vai meu colega safado, come meu cuzinho bem devagar!
Apontei minha cabeçona naquele cuzinho macio e quente e comecei a penetrar.
Logo já tinham entrado a cabeça e quase metade da minha vara.
O problema é que eu e ela não sabíamos que a sua irmã não tinha ido trabalhar e até então estava no quarto ao lado dormindo, vindo a acordar com nosso barulho. Ela levantou-se sorrateiramente e ficou parada atrás da porta que, nem sequer fechamos e foi ouvindo os gemidos que vinham quarto, acomodando-se de forma que não pudesse ser vista ( ficamos sabendo isso depois)
De onde ela estava, tinha um visão perfeita de tudo o que rolava.
Bruninha com a cara encostada na cama e com a bunda bem aberta virada pra mim e eu cravando sem dó no cuzinho daquela gatinha sapeca. Nem sei ao certo por quanto tempo ela deve ter ficado ali nos observando.
 O fato é que percebi um vulto tentando se esconder melhor para continuar nos observando.
Meu coração disparou, mas eu não disse nada para minha Bruninha. Continuei metendo em seu rabo e pelo espelho do guarda roupas vi que a pessoa que observava estava em pé se masturbando por debaixo da camisola que usava.
Deixei o tesão falar mais alto. Tornei a bombar com um touro enfurecido no cuzinho da minha colega que nessa altura nem disfarçava mais seus gritos de prazer. Me chamando de safado e dando palavras de comando, para que eu fodesse seu cuzinho com mais força.
Fazia com maestria naquele instante.
- Vaaaaaaaaiiiiiii... Aaaaaaiiiiiiii cachorro safado!... Meteeee!...Vaaiiiiiiiiiiiiii!...Meeeeteee!...Mais forte seu puto!...Vaaaiiiiiiiiiii!
- Ahhhhnnnn eu vou gozar sua gostosa safada!
- Goza na minha bunda vai!....Goza gostosoooo!...Mela minha bunda de porra, vai!
...Ahhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!
Nessa hora saíram uns quatro a cinco jatos fortes e bem espessos de porra na bundinha da bruninha, que, conforme sua ordem deixou totalmente melada.
Nesse instante olho para a porta e não vejo mais nada.
Bruninha foi até a cozinha pegar água e, ouvi ela falando com alguém, que vim a saber depois que era a sua irmã....


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