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quinta-feira, 24 de abril de 2014

A MULHER DO CHINA


AUTOR - QUEIROZ GOSTOSO

Priscila trabalhava na pastelaria perto do meu serviço e de tanto ir lá, acabei conhecendo e contratando-a para nos servir salgados em dias de festas.
Este contato nos deu uma certa liberdade para brincarmos e percebia uma certa tristeza nos seus olhos quando o papo ia para o lado do sexo.
A principio, pensei que era pelo tamanho do membro dele, coisa que não acho fundamental numa relação, mas não era mesmo este problema, ela era carente de afeto e amor, coisas que os homens estão esquecendo hoje em dia. Afinal, sexo se encontra em cada esquina, em cada balada, só não se encontra o carinho pretendido.
Ela se dizia feliz, mas não satisfeita, porque as relações sexuais eram rápidas e ele acabava gozando rápido. Ela procurava acelerar seus movimentos para gozar junto.
Eu fiquei preocupado com ela e ofereci a possibilidade de, pelo menos um dia, ela ter um gozo prolongado e perfeito, mas não esperava obter sucesso, porque o china marcava em cima. Ela estava noiva e iriam casar logo, mas já transavam por muito tempo, logo não havia problemas sexuais a resolver.
Fui surpreendido um dia com um telefonema dela, dizendo que precisava me ver aquele dia, sem demora, porque o namorado havia viajado para o interior e ela tinha dado a desculpa de ir resolver assuntos dela, para a sogra, largando o serviço à tarde.
Fiz o mesmo com meu chefe e disparei para o encontro, numa estação do metrô da zona leste. Lá chegando, percebi a ansiedade dela, bem como seu medo, mas também a vontade de ter o dia sonhado.

Sem dar na vista, levei-a para o motel mais próximo e preparei-me para dar-lhe muito prazer. Começamos com um papo tranqüilo, tomamos refrigerante e fomos para um banho gostoso. Ela estava tensa e acalmei-a esfregando suas costas, massageando seus ombros, lavando as pernas, entre as coxas, a xaninha e os pequenos seios. Beijei seu pescoço, me esfreguei nela, nos beijamos e brincamos com a água e com a nossa loucura.
Relaxada, levei ela para cama, e comecei beijando gostoso da cabeça aos pés. Beijei seu pescoço e ela se arrepiou, fui descendo e encontrei dois peitinhos gostosos, daqueles que cabem na boca por sucção e chupei um e segurei outro, depois inverti e assim fui, brincando e descendo.
Passei pela barriguinha e cheguei na raspadinha, molhada, sedenta, gulosa. Perdi a noção de quanto tempo fiquei ali, mas lambi, afundei a língua, pus língua e dedos, brinquei de baixo para cima e arranquei dela um primeiro gozo, um gozo nervoso, acorrentado, sofrido, desejado e molhado... e como gozou a menina! Gozou demais e eu tomei o quanto pude, me melei com aquela delicia, me lambuzei, passei na cara, no peito, no corpo.
Troquei de posição e dei a pica para ela mamar. Ela mamou com fome, mas a boca pequena impedia de engolir toda a vara, então ela passou a mamar de lado, até chegar na cabecinha e brincar com meus fluidos, num movimento gostoso de se ver.

                                   

Estava na hora de provar aquela buceta e eu queria muito, apesar da preocupação dela quanto ao tamanho, mas eu disse que chinês era o marido, não ela, e iria entrar tudo tranqüilo.
As condições da xana melada e o relaxamento natural dela, fizeram com que tudo ficasse mais fácil. Na posição de papai e mamãe, fui me posicionando e colocando devagar, sem pressa, para ela se acostumar. Mirei a buceta e empurrei sem recuar, mas sem acelerar, deixei a pica seguir o caminho natural, e encontrei um vulcão pela frente, pois o calor que senti foi indescritível e delicioso. Iniciei um vaivém para abrir caminho, e em pouco tempo recebia um prémio gostoso, uma bela gozada no meu pau, melando tudo, ensopando meu saco, travando minha pica, como uma ducha forte e quente.
Deixei ela relaxar, sem tirar de dentro e comecei a bater de novo na buceta, aquele gozo tinha me deixado feliz e eu queria mais. Acelerei e vi sua face ruborizar, sua boca balbuciar coisas sem nexo e a buceta denunciar mais um gozo. Ela gozou mordendo os lábios e chorando. Tinha perdido o controle do corpo, pois ele tremia sem parar.
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Recuei, levantei e sem perder tempo virei ela de costas e coloquei na posição de quatro. A visão que tive foi maravilhosa, uma bunda, grande, redonda, branca com um buraquinho rosa a ser explorado, um verdadeiro convite à loucura e eu olhei para o rabinho dela, desejando-o mais tarde. Eu queria aquele rabo, mas não queria naquela hora.
Segurei na cintura e bombei a buceta com estilo, barulho e força. Eu sabia que ela não agüentaria muito tempo, mas entrava e saia nela com vigor, para ela sentir as paredes da vulva se abrir para receber algo novo e ela não agüentou muito tempo assim, caindo na cama e gozando de novo.
Como dizem que homem prevenido vale por dez, no caminho para o metrô já tinha comprado o KY, sem falar pra ela, mas tinha que testar a possibilidade de comer aquele rabinho. Sem que ela visse, puxei-a de volta, e encaixei a vara de novo. Segurando firme na cintura dela comecei a bombear devagar. Logo depois soltei as mãos e peguei o lubrificante, derramei sobre sua bunda e não percebi nenhuma reação, confiante avancei e brinquei com um dedinho no cuzinho dela, sem tirar a pica da buceta. Ela reclamou um pouco quando o dedinho invadiu seu buraquinho, mas relaxou com o lubrificante. O movimento e a maciez do rabinho denunciou que já tinha sido usado, mas precisava de mais brincadeira para ter prazer. Sem me dar conta, já havia proporcionado mais um gozo para ela e senti que ela estava pronta para ser enrabada.
Deitei na cama e fiquei por trás dela, de ladinho, posicionei a pica no cuzinho e esperei o retorno da princesa, a procura pela pica, a fome de dar o cu. E ela veio, devagar, encaixando, rebolando e forçando a entrada. Ela tinha prática e sabia conduzir a vara ao paraíso e assim o fez. A seqüência de gozos tinha transformado a menina e relaxada, mexia com maestria em busca do pau.

                                                            
                                    

 Eu adorava o movimento e fiquei parado só sentindo aquele cu comendo meu pau, aproveitei e meti dois dedos na buceta dela, e enquanto afundava-os naquele mel, percebia o avanço da pica no cu dela, que delicia!
Depois de quase metade dentro, tomei o controle da situação e iniciei o movimento de ida e vinda naquela bunda, ela arfava. Fodi o rabinho bem gostoso nesta posição por um bom tempo, mas queria mais. Sem tirar de dentro, coloquei ela de quatro e bati fundo, tirando tudo e empurrando de novo, o rabinho se abria para um novo mundo, que delicia.
A mulher do china só me dizia: 
-Gostoso, gostoso.
Fui puxando ela para fora da cama, e de pé, a coloquei na parede. Enquanto metia em seu cu, puxava seus cabelos, num movimento ritmado de rola no cu e puxão de cabelo, como um galope bem feito. Nesta posição, cheguei ao gozo, e que gozo, encharcando o rabo dela com uma porra densa e abundante, que escorreu pelas suas pernas, enquanto eu sentava na cama, procurando me recompor da transa louca. 

                      

Nos banhamos e fomos embora. Os salgadinhos dela estão cada dia mais deliciosos. Estou adorando tudo.

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