ME DESCOBRINDO NUM ASSALTO
AUTOR- SÉRGIO SENNA
Estávamos casados há apenas quatro anos, tinha casado virgem e ainda
estávamos na fase de transar quatro vezes por semana e eu achava que era uma
delícia… Foi quando aconteceu tudo…
Meu marido é um homem jovem, bonito e viril, mas com um pequeno defeito que
eu procuro relevar até por conta do amor que tenho por ele, tem uma «piquinha»,
isso, segundo os comentários das minhas amigas que mostravam no salão de beleza
o que elas tinham em casa. Mas por outro lado, como eu achava que era
eficiente! E eu também não podia dizer muita coisa a respeito, uma vez que só
conhecia aquela e meu conhecimento era pequeno, se limitando a umas breves
roçadinhas com outros namorados.
só uma vez um tirou o pau da calça e colocou entre
minhas coxas, no portão de casa, tudo bem rapidinho… mas pelas minhas
lembranças, era bem mais grossa e avantajada que a do meu marido.
Há apenas três minutos atrás, tinham tocado a campainha e o Carlos que
tinha ido atender me chamou na cozinha, levantei da poltrona onde estava vendo
televisão e ao chegar lá me deparei com ele em pé perto da porta, pálido e trémulo,
enquanto dois homens desconhecidos, ambos altos e fortes, vestindo camisas de
malha, jaquetas e calças jeans, o rodeavam… a princípio não notei nada estranho,
até que cheguei junto de Carlos e vi que o homem que estava encoberto por ele
empunhava uma arma. Quis retroceder, mas o outro já estava ao meu lado e não
deixou, pegando no meu braço, enquanto disse:
- Quieta Dona, não vai acontecer nada, se não criarem problema, não vamos
fazer mal a ninguém... Só queremos dar um baculejo na casa, por isso fica
quieta, tá? Senão vai sobrar pra o lado do seu marido.
- O que é isso? Carlos!!!!! – Exclamei assustada.
Ele me abraçou e disse pra ficar calma, que “eles” só queriam algumas
coisas da casa, que tudo ia ficar bem e que logo iriam embora. Ma agarrei com
ele e assim fomos levados pra sala onde só então pude olhar com mais atenção
para os homens. Os dois era altos, sendo que um sobressaia por ser mais forte e
parecia que dava as ordens, tinha os olhos inteligentes e vivos, parecia muito
calmo e controlado, enquanto o outro parecia mais agressivo. Pensei em gritar
por socorro, mais ele parece que leu o que eu estava pensando e falou com bem
calma e olhando dentro dos meus olhos:
- Se der uma palavra mais alto que o normal, teu marido leva uma bala… ou é
isso que tu quer?
Inspirei fundo e arregalei os olhos, apavorada, a consciência de que eles
não estavam brincando, que aquilo tudo era a verdade, me assaltou por inteira e
fiquei petrificada.
- Cadê os telefones? -Perguntou, e seguindo o olhar do meu marido, apanhou
sobre a peça da sala, nossos celulares, colocando no bolso da jaqueta. Mandou
que seu companheiro amarrasse Carlos e recomendou que ficasse quieto pra não
ser pior. O outro tirou umas algemas do bolso e puxando Carlos para o sofá
colocou a algema num braço e passando por baixo da perna do sofá algemou o
outro braço, assim meu marido estava totalmente imobilizado e sem possibilidade
de qualquer reação, mesmo que sua coragem desse pra isso, o que eu duvidava
pela sua tremedeira e palidez.
O mais forte mandou que o outro ficasse tomando conta e vigiando, mas sem
fazer nada que levantasse suspeita, enquanto ele ia comigo ver se achava os
valores da casa. Carlos ainda tentou demovê-lo, pedindo que levasse ele, que
sabia o que eles queriam e onde estava, no que foi respondido somente por um
olhar irônico do chefe e um cascudo do outro que o fez encolher. Pegando meu
braço, me levou para os fundos da casa, me indicando que devia andar na sua
frente, eu sentia seu olhar na minha bunda, que é bem arrebitadinha e na minha
nuca, o que fazia com que meus cabelos se arrepiassem. Nos dirigimos primeiro
para o banheiro social, onde, me pondo dentro do box, vasculhou tudo a procura
de algo que o interessasse.
Só que enquanto ele procurava, meus peitos, que são
médios mas bem duros, foram ficando pontudos e os bicos se levantando, marcando
o robe fino que eu usava e ficando bem visíveis… já que eu estava sem sutiã, é que eu nunca
tinha ficado com homem nenhum em um banheiro, a não ser Carlos e aquela
situação, mesmo sem eu me dar conta, estava mexendo comigo. Nada achando, ele
veio me pegar e olhou longamente para meus peitos salientes e depois dentro dos
meus olhos, mas não disse nada, só deu um sorrisinho cúmplice. Fomos pra o
quarto de hóspedes, onde me mandou abrir o guarda roupas e ficou olhando pra
minha bunda, enquanto eu fazia o que tinha mandado, abrindo porta por porta, e
ele tirando as coisas e jogando no chão. De repente, me pegou por trás, meteu a
mão nos meus cabelos,
que são grandes e claros, me puxou pra junto do seu corpo e me imprensou na
parede, colocou sua perna dentro das minhas e me falou que eu era muito bonita
e gostosa, mas que era pena que fosse metida a sabida.
- Sabida como? Perguntei com dificuldade.
- Tá tentando dar um jeito de pegar minha arma, é? Sua voz era suave,
pausada, baixa e enquanto falava, eu sentia sua perna forçando minha bunda de
encontro a ele e um volume se formando dentro de sua calça.
- É casada com aquele merdinha lá, há quanto tempo?- Perguntou com a boca
colada ao meu ouvido.
- Quatro anos. – Respondi, surpresa com o rumo da conversa.
- E nunca deu pra outro?
- Não, me respeite... sou uma mulher direita. – Retruquei com raiva.
Mas meus peitos duros e doendo de encontro à parede, me diziam que eu já
não era tão direita assim. E o volume continuava a aumentar de encontro à minha
bunda. Eu já respirava com dificuldade até… a excitação, pouco a pouco, tomava conta de
mim…
- E não tem vontade? Acho que ele não é esse homem todo e com uma mulher
como você, é preciso ser muito macho.
- Sou muito bem casada e amo meu marido!
- Hum! Sei! Então acho que vou te deixar viúva. Ai acabou o problema. –
Ameaçou.
- Não! Por favor, não! Não faz nada com ele, não... Por favor! Não machuca
ele. – Implorei.
- Bom! Então como ficamos?- Perguntou irônico.
- Como ficamos como? O que você quer?
- Quanta inocência... Então não sabe? Olha, acho que vou lá na sala e resolvo
tudo, é melhor. -E sacou o revólver que trazia nas costas.
- Não, não! Por favor não faz nada com ele... Eu faço tudo o que quiser,
mas não mata ele.
- Isso é que é amor. – Debochou, com ironia.
Meteu a mão entre os botões do robe, a pousando na minha barriga, enquanto
me dava mais um aperto na parede, só com o tórax, minha bunda empinou pra trás
e senti toda a pujança do volume na sua calça.
- Não faz nada comigo não, eu não quero...
-Quer sim, pensa que sou cego, é? E a mão foi subindo em direção aos meus
peitos, lentamente, acariciando, me deixando sem ar a cada vez que chegava mais
perto, minha pele ardia esperando o próximo toque, tamanha era a sensibilidade…
no inicio do peito, parou e ficou mexendo só com as pontas dos dedos,
acariciando bem no meio, devagar, muito de leve… ninguém jamais tinha me tocado
assim, e aí, minha respiração faltou de vez.
- Não faz isso comigo. – Ainda implorei!
- Relaxa e sente! – A voz profunda e baixa, bem no meu ouvido, me tirou
qualquer reação que eu ainda pensasse em esboçar. – De contrário, vai sobrar
pra ele!
A mão subiu e os dedos chegaram no bico do meu peito que estava já doendo
de tão duro, a excitação tomava conta de mim e acendia uma fogueira entre
minhas coxas, quando ele apertou, um gemido rouco escapou de minha garganta… eu
estava totalmente entregue àquela carícia que me tirava do normal, que
despertava em mim sensações nunca antes sentidas ou vívidas, aquele homenzarrão
despertava a fêmea que nem eu sabia que vivia adormecida em mim… empinei mesmo
sem querer a bunda pra trás, de encontro ao volume que teimava em se alojar
entre minhas nádegas.
Me virou de frente pra ele, olhou dentro de meus olhos e
o que vi nos dele, bastou pra fazer desaparecer tudo em volta de nós, ainda
balbuciei numa última e vã tentativa:
- Não faz isso comigo, não faz!
Mas era só um protesto pro forma, eu e ele o sabíamos, a excitação me
dominava por inteira e acho que a ele também, se aproximou e quando levantei a
cabeça pra beijá-lo recebi um tapa em pleno rosto que apesar de não ser forte,
me fez vir lágrimas aos olhos… parei atônita e só então ele buscou minha boca
com a sua, sugando minha língua com uma força gostosa, num beijo possessivo,
exigente, que me fazia viajar e desejar mais, muito mais, uma mão acariciava
meus peitos, que de duros até doíam e doíam muito… a outra descia por minhas costas, chegavam nas
nádegas e apertava, me puxando pra ele, colando nossos corpos, atrás a parede,
na frente ele e eu no meio como um recheio…
subi minha perna pela dele, até sua
coxa… onde fiz pressão, o puxando pra mim. Ele se descolou e então me disse que
o tapa era pra eu não esquecer de quem mandava ali, e só então, muito
delicadamente foi desabotoando minha roupa, botão por botão, muito devagar,
apreciando e beijando cada pedaço de pele que aparecia. Quando meus peitos
apareceram, com os bicos quase apontando pra cima de tão duros ele exclamou:
- Lindos!
E baixando a boca começou a beijá-los e depois a chupar os biquinhos… ora
um, ora outro, me fazendo gemer de excitação e desejos
Eu nunca tinha desejado
alguém como desejei aquele assaltante, que praticamente me estuprava, mas não
era um estupro, já que eu desejava e participava de tudo. Desceu a boca pela
minha barriga enquanto minha roupa e a calcinha desciam juntos, pronto, eu já
estava totalmente despida e entregue à sanha sexual daquele homem, que conseguiu
que me entregasse só com sua voz e um beijo, sua boca desceu mais e passou
lançando o ar quente da sua respiração sobre meus pentelhos rebaixados…
arrepiei toda e abri instintivamente as pernas, pra que sua língua tivesse
livre acesso a minha xoxota que estava todinha alagada. Enquanto passava a
língua em toda a extensão da buceta, ele ia tirando a camisa e a calça, ficando
só com a sunga, que delineava um volume que julguei ser descomunal, achei que
dava pelo menos três da do meu marido, e não consegui conter a exclamação:
- Nossa!!!! Isso tudo?
- Nunca viu uma assim? – Perguntou, tirando a boca na minha xota e jogando
a sunga longe!
- Claro que não, só vi até hoje a de meu marido.
- Então brinca um pouco com ela.
– E pegando minha mão a colocou no cacete
cor de chocolate e duro como uma barra de ferro, que estava apontado pra cima….
só que minha mão não conseguia fechar toda.
- Não vai caber em mim, vamos deixar isso pra lá. – Pedi assustada.
- Nada disso, tu não sabe ainda do que é capaz de aguentar. Teu marido não
te fode?
- Claro, mas a dele não é assim grandona, não vai caber!!!!
- Então tá na hora de tu saber o que é um homem de verdade. - E me puxou
pra cama, onde me colocou sentada e disse:
- Brinca com ela... com a boca!
Eu olhei assustada, aquilo nunca caberia na minha boca, ele pegou meus
cabelos e puxando meu rosto pra perto, começou a bater com aquela caceta enorme
na minha cara, perto dos olhos, nas bochechas… até que eu quis gemer e ele
aproveitou para colocar a cabeça nos meus lábios. Não tive alternativa... o
jeito foi ir abrindo a boca e tentando engolir o que desse… do orifício da
cabeça, saía um caldinho delicioso e novamente a excitação foi tomando conta de
mim, fui me deixando dominar por aquele fogo avassalador que me consumia, o
desejo dominou o medo e me tornei novamente a fêmea sequiosa, chupava com
gosto, fazendo desaparecer tudo o que podia, rodeava a cabeça com a língua e
voltava a engolir
chupava o saco e subia lambendo até a cabeça novamente,
tentava engolir tudo mas ainda ficava de fora um enorme pedaço. Depois de um
tempo, senti que a pica se contraia… era o gozo que se aproximava. Ele então
parou, e me pegando pelos ombros, me colocou de quatro, com a cabeça nos
travesseiros e com a bunda na beirada da cama… eu quis protestar e disse que
queria normal, mas uma palmada estalou com força na minha bunda e tive que
ficar quieta, ele postou-se em pé, atrás de mim e começou a bater com a
chapeleta nas minha nádegas e a passar na entrada da xoxota
com a outra mão
apalpava meus peitos e apertava os biquinhos até que eu sentisse uma pequena
dor e um enorme tesão.
Eu só sentia e esperava, eu toda era uma enorme xoxota esperando, todos os
meus sentidos estavam em alerta máximo, só esperando o que viria… e veio… e como veio!
A princípio, encostou a cabeça da pica entre os lábios da minha xana e
deu um pequeno empurrão… devido ao meu estado de excitação, senti que entrou um
pedacinho mas travou… depois me
segurando pelos quadris deu um empurrão um pouco mais forte e a cabeça forçou a
entrada da xoxota começando a entrar mesmo, mas a grossura era muita e quando
ele empurrava, eu sentia que tava me rompendo toda e então me jogava pra frente
tentando aliviar a dor que começava a sentir. Ele pegou mais firme em meus
quadris e empurrou mesmo, a cabeça dilatou os lábios de minha xoxota e saltou
pra dentro, senti que alguma coisa se rasgava em mim e com a cara enfiada no
travesseiro, gritei:
- Uuiiiiiiii!!!!! Pára, que tá doendo! Me rasgou... pára!!!
Por favor!!! – Mas ele não se deu por achado, me segurando firme, perguntou:
- Vamos trepar direitinho aqui, ou vou na sala e mando o Galego comer o cu
daquele merdinha do teu marido? O que tu prefere? E nem tá doendo tanto assim,
daqui a pouco tu é que vai tá pedindo pica!
Não respondi nada, mas parei de me debater pra tentar escapar, e com o
tempo a dor tinha diminuído, começou novamente a estocar lentamente e a cada
estocada mais um pedaço entrava, me dilatando ao máximo e abrindo caminho em
direção ao colo do meu útero, metia e puxava, voltava a meter e novamente
puxava até quase sair toda, eu achava que já tinha suportado tudo o que aguentava,
mas quando olhei pelo espelho da parede vi que ainda tava faltando um bom
pedaço e pedi sufocada:
- Não mete mais não, aí já ta bom... – E comecei
a mexer a bunda pra ele entender que eu tava gostando assim e tentar
convencê-lo a não meter mais.
- Bom mesmo é quando chega no pezinho... dona. Quando os ovos ficam
esmagados no seu pinguelo... Assim... olha!
E deu uma socada mais forte que fez entrar mais um pedaço, outro grito
dolorido, mais uma parada, uma puxada que a cabeça quase saltou pra fora, e
tudo mudou, eu não respondia mais por mim, travei a xoxota pra não deixar sair
nada, senti um líquido escorrer por dentro de mim e um torpor estranho me tomar
todinha, uma quentura que se espalhava da buceta pra todo o corpo.
- Mete, mete tudo o que você quiser... Mete. Me rasga toda, mas não tira de
dentro. Vai, desgraçado... Mete tudo em mim... Mete que tá vindo... Mete...
Mete... Vaiiiiiii!!!!!!!
Eu não era mais a mulher pacata que tinha sido até então, outra tinha
nascido dentro de mim, a lascívia me tomava e me dominava. E enquanto eu gemia
e pedia, mexia os quadris e me jogava de encontro a ele, procurando fazer com
que entrasse mais e mais.
Agora eu é que queria tudo, nem que pra isso tivesse
que morrer. E ele metia, com vigor, com força, acelerando sempre.
- Mete! Mete mais que tá vindo... Rasga, que tá gostoso, vai tesão!!!
Mexeeeee!!! Meteeee!!! Vaiiii! Vou gozar como nunca gozeiiiii! Vaiiiii
porraaaa!!!!!! Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
– Gritei,
mordendo o travesseiro pra os gemidos não serem ouvidos na sala. Ele levantou
minha cabeça e me estalou um tapa na cara, fiquei surpresa mas minha xoxota
reagiu de forma diferente, se contraiu apertando a caceta que a preenchia toda,
outro tapa e eu perdi o controle que ainda tinha sobre ela, criou vida própria
e as reações vieram em cadeia, tudo girou a minha volta, estrelas explodiam na
minha cabeça e minha xota expelia uma grande quantidade de líquido que escorria
pelas minhas coxas, ele aumentou as bombadas, a pica estava dura como ferro,
acelerou mais e gemendo. soltou bem lá no fundo o sumo do seu gozo, me enchendo
toda, parando devagar.
Ficamos quietos, eu estava suada e sem fôlego. Ele foi tirando devagar sua
ferramenta de dentro de mim e junto veio uma golfada de esperma que escorreu
pelas minhas coxas manchando o lençol, passou a pica ainda na minha bunda,
bateu ela na regada e encostando a cabeça no meu cuzinho que se contraiu,
brincou:
- No próximo assalto vou comer o teu cuzinho, aí é que a madame vai ver o
que é bom mesmo!!!! Gozo no cu é muito mais gostoso! – E riu!
- Tá e louco! – Exclamei, me pondo sentada e procurando meu robe. -Não tem
quem aguente isso aí lá atrás.
- Não tem? Tem sim, e como tem! - Retrucou. – E ainda pede mais, tenho só
vinte e dois centímetros, normal!
Ele também se vestiu às pressas e me levou pra o banheiro, fazendo barulho
como se tivesse procurando alguma coisa, pra disfarçar, claro. No banheiro, nos
beijamos e pedi baixinho que não dissesse nada ao seu companheiro e nem ao meu
marido, e que levasse algumas coisas da casa. Me deixou lavando o rosto e ficou
na porta mexendo nos nossos celulares, o meu tinha uma foto minha no display.
Voltamos pra sala e ele mandou que o companheiro fosse ao quarto catar umas
coisas que ele tinha separado. Meu marido me olhou com interrogação e eu fiz
questão de mostrar a ele meu rosto ainda marcado pelos tapas, só que ele não ia
saber que tinham sido tapas de gozo, que continuasse pensando errado, oras!
Afinal, eu não tava mais me importando muito com ele mesmo, tinha gozado de
verdade pela primeira vez na vida, e eu que pensava que antes gozava….
O comparsa voltou com uma sacola, dizendo que no outro quarto, tinha
encontrado mais algumas coisinhas. Claro que tinha, nós não tínhamos tido tempo
de ir lá!
Fomos levados pra cozinha e meu moreno mandou que o outro olhasse se tava
tudo bem lá fora, meu marido estava perto da porta olhando o cara fazer a
verificação e ele me olhou dentro dos olhos, piscou e deixou escorregar pra
dentro do jarro da mesa alguma coisa. O outro o chamou e mandando que
ficássemos quietos por dez minutos senão voltariam, foram embora apressados.
Meu marido se apressou em trancar a porta, não sabendo que a fortuna maior dele
já tinha sido levada e que provavelmente jamais a teria volta, mas eu precisava
sentar e urgente, pois a gala agora escorria por minhas pernas e eu não queria
que ele nem sonhasse com o que tinha mesmo acontecido. Quando sentei na
poltrona da sala, correu solícito em busca de um copo de água e me perguntou o
que foi os gemidos que ouviu da sala, mostrei o rosto e disse que tinha sido
agredida por ter tentado esconder o barbeador de luxo dele, mas que nem sabia
se tinha sido mesmo levado.
- Meu bem! Isso não se faz, nessas situações a gente deixa eles levarem o
que quiserem, contanto que nos deixem em paz.
Só que ele não sabia que minha paz tinha também ido embora com o assaltante
moreno porque tinha jurado comer meu cu da próxima vez e que, as pregas do
cuzinho dele tinham me custado o primeiro orgasmo verdadeiro da vida, e,
sentada ali, tomei a decisão de começar a praticar alargamento anal e ia
começar com meu marido, que não passa de quinze centímetros e não é grosso.
Quando o Carlos foi ao banheiro, olhei na cozinha dentro do jarro e achei lá
meu celular, o do Carlos achamos depois no canteiro do jardim. Nem nos demos ao
trabalho de dar queixa na polícia, afinal tinha sido só alguns objetos mesmo,
mas na semana seguinte, quando estava no cabeleleiro meu telefone tocou e
quando atendi uma voz baixa e suave me disse:
- Bom dia madame! Como tem passado? Podemos nos ver?
Minha calcinha ensopou na mesma hora.
- Como? Perguntei balbuciando... – Claro... Claro! E era tudo o que eu mais
queria!
E meu marido? Pensei.
Bem meu marido é um caso pra mim ver depois. “Meu assaltante” tinha pego
meu número quando mexeu no celular.
Eu estava rindo à toa.
Que delicia isso e grande o prazer ler esse conto!Adorei é muito excitante...
ResponderExcluirSensacional,fiquei excitadíssima lendo,adorei!
ResponderExcluirbjs
o Sérgio é um ótimo escritor, para além de um ótimo amigo.
ResponderExcluirAos poucos, vou publicar os contos dele!
Depois de uma ausencia devido a umas férias grandes, aqui estou de novo, quem sabe, para deixar um conto.
ResponderExcluirMas em relação a este, uma delícia. Gostei mesmo do conto.
Parabéns!
oromantico64@gmail.com
Bem vindo de volta, romântico.
ResponderExcluirObrigado, querido
beijos