O caminho para o hotel pareceu bem longo, com a pressa que tínhamos de nos encontrarmos sozinhos. Enquanto ele conduzia, eu ia fazendo carinhos nas coxas dele, sem contudo tocar-lhe entre as pernas. A sua excitação marcava o tecido da calça fina que ele usava. Pouco falamos até chegar ao hotel. Ele estacionou e puxou-me pela mão, sem sequer se preocupar em pegar a bagagem. Empurrou-me para dentro do elevador e encostou-me contra a parede do fundo, beijando-me fortemente. A sua mão subiu o meu vestido, segurando-me no rabo e apertando com força. Comecei a gemer contra a boca dele, a excitação disparando com toda a força. As portas abriram e saímos acelerados dali.
Abrimos a porta e entramos no quarto.
Ele segurou-me por trás, colando-me contra o corpo dele e mordeu o lóbulo da minha orelha, falando:
-Finalmente a sós, minha portuguesinha gostosa. Vou te devorar inteirinha!
Ele segurou nas minhas mãos e colocou-as no vidro, fazendo-me empinar o corpo para trás…levantou-me os braços e arrancou o meu vestido, deixando-me nua, exposta a quem estivesse nos prédios em frente.
-Putinha, Você me deixa louco! Toma!
Ele segurou-me por trás, colando-me contra o corpo dele e mordeu o lóbulo da minha orelha, falando:
Mandei a mala fora e levei uma mão atrás, apertando o rabo dele contra mim, tentando trazê-lo para mais perto. A boca dele procurava a minha nuca, esfomeado… as minhas pernas amoleceram. As mãos apertavam-me os seios por cima do vestido. Os bicos estavam duros, buscando carícias diretas. Lancei um gemido mais alto:
-Aiiiii…despe-me! Toca neles direto, vem!
Ele puxou o meu rosto e beijou-me forte, a sua língua devorando a minha. Senti ele subir o vestido e apertar o meu rabo, com força. A minha ratinha pulsava já, pedindo atenção, molhando as coxas. Empinei-me para trás, roçando-me nele. Ele puxou o vestido para baixo, deixando-me só com um pequeno soutien de renda cor-de-rosa. Deu um gemido e desapertou-o:
-Quero essa tetas gostosas soltas, sem nada.
As mãos abarcaram os meus seios, apertando, segurando os bicos entre os dedos, espremendo. Eu estava louca já:
-Ainnn... não aguento mais, dá-me ele, vem. Quero-o dentro de mim, agora.
Ele deu uma risada no meu ouvido:
-Quer ele, safadinha? Quer ele dentro de você?
Ele foi empurrando-me contra as vidraças do quarto e afastou a cortina para o lado. Via-se as luzes de Lisboa, iluminando a noite. O quarto ficava no penúltimo piso, mas havia outros prédios em frente, ao mesmo nível… era possível a quem estivesse próximo das janelas, nos ver.
A sua boca mordia a minha orelha, enquanto as mãos apertavam meus seios, deixando os bicos duros.
-Tem coragem? Já imaginou alguém olhar pelas janelas e ver você assim, toda exposta? Já imaginou?
Eu estava louca, nunca me tinha imaginado fazendo algo assim, mas a ideia de que alguém pudesse estar nos vendo, deixava-me excitadíssima.
-Vem, quero-te aqui mesmo. Não me faças esperar!
Ele foi despindo a roupa, até que senti o seu corpo nu e quente, colado contra o meu. O cabeça do seu cacete roçava no rego do meu rabo, atiçando-me e deixando-me com mais vontade. Aquela tortura durou uns minutos… sentia os meus sucos escorrerem pelas pernas, de tanta vontade. A cabeça roçava na entrada, afastando os lábios e penetrando só um pouco. Apertei-a contra mim, tentando encaixar-me nele, mas ele não deixava:
-Malvado. Quero ele, mete logo, vai!
-Xiiiiuuuu… sou seu macho, minha putinha, sou eu que mando, só vou meter quando eu quiser, ouviu?
Ele não ia meter? Pois então, eu ia gozar assim mesmo, esfregando-me na cabeça. Apertei-a na entrada e rebolei, roçando meu grelinho duro nela. Os gemidos aumentaram de volume, e gozei assim mesmo, só contraindo e sentindo aquela fricção gostosa. Ouvi um gemido dele:
Ele investiu de uma vez, me segurando pelos cabelos e enterrando aquele pau gostoso até ao fundo. Dei um grito. Ele preencheu-me por inteiro, se não fosse eu estar tão molhada, teria ficado dorida. Apertei-o dentro de mim e rebolei nele. O meu corpo ganhou vida própria e o orgasmo não aliviou meu fogo. Estava meio alucinada:
-Ainnnn…mete gostoso, mete. Faz-me vir mais!
Ele puxou o meu cabelo com mais força, obrigando-me a empinar mais e investiu com força. Senti umas palmadas no rabo, atiçando-me mais ainda:
-Rebola, minha vadia. Goza mais, vai, goza pro seu macho. Goza, minha putinha!
Quem resiste a um apelo desses? Gozei de novo, quase gritando, contraindo o pau dele, duro como pedra. Senti as forças faltando, mas ele segurava-me, não me deixando cair. Os espasmos não paravam, eu rebolava feito louca, o orgasmo não parava, não abrandava… era contínuo. Ele ficou louco com isso:
-Ahhhhh… safada, gostosa! Vou encher você de leitinho. Mas antes vc vai gozar até ficar sem forças.
Finalmente, veio um mais forte, que acabou comigo, tirou-me as forças e deixou-me só tremendo, espremendo a pau dele dentro de mim:
-Ainnnn… goza pra mim, amor. Dá-me leitinho, vem. Goza bem gostoso!
Ele não conseguiu segurar mais e com uma última estocada, gozou lá no fundo, urrando e pulsando dentro de mim…
Deixei meu corpo descair até ao chão e ele veio junto. Ficamos um bom tempo ali deitados, na carpete macia, abraçados, até a respiração voltar ao normal. Acabamos por adormecer um pouco, ali mesmo. Acordei com ele me beijando e me chamando para irmos tomar um banho juntos.
Ele abriu as torneiras e deixou a água escorrer nos nossos corpos, ensaboando cada pedacinho do meu corpo beijando-me. A excitação voltou em força. Cada toque dele, arrepiava-me inteira. Tocou cada pedacinho de mim com as mãos, lavando, ensaboando… somente não me tocava onde eu mais queria. A minha ratinha já contraia, de tanta vontade. A sua boca devorava a minha, com delicadeza e fúria misturadas.
Ele abriu as torneiras e deixou a água escorrer nos nossos corpos, ensaboando cada pedacinho do meu corpo beijando-me. A excitação voltou em força. Cada toque dele, arrepiava-me inteira. Tocou cada pedacinho de mim com as mãos, lavando, ensaboando… somente não me tocava onde eu mais queria. A minha ratinha já contraia, de tanta vontade. A sua boca devorava a minha, com delicadeza e fúria misturadas.
Desci o corpo e coloquei a erecção dele
na minha boca, chupando-o todo. O sabor dele junto com a água dava uma sensação
diferente e bem prazerosa. Ele segurava-me pelos cabelos, gemendo baixinho:
-Aiii…adoro essa
boquinha deliciosa. Assim vai me deixar louco de novo, safadinha. Eu ri e
insisti na chupada, punhetando-o na base, ao mesmo tempo. Ele deu um urro e
puxou-me para cima. Virou-me de costas e mordeu o meu ombro.
Segurou-me nas ancas e deslizou o pau dele, para dentro de mim. Entrava mais apertado, por causa da água, enchia-me completamente. Segurei-me à parede e empinei o corpo para trás, facilitando a penetração. Começou num ritmo lento, que me foi deixando cada vez mais excitada. Quando comecei a rebolar com mais força, ele aumentou as investidas. Mordi os lábios, descontrolada:
-Ainnnn…mete mais
forte, amor, mete. Isso…assim, quero gozar assim.
Ouvia-se o barulho
forte das estocadas molhadas. Não aguentei muito tempo e derreti-me contra ele
num orgasmo bem intenso. Se ele não me segurasse, teria caído de joelhos,
tremendo.
Ele desligou a água e
levou-me para fora da banheira. Enxugou-me com uma toalha macia, espalhando
beijos no meu corpo ainda excitado, enquanto me secava. Apoiou-me na beira do
lavatório e beijou as minhas coxas, mordiscando de leve, subindo para a minha
ratinha. Mordeu-me a virilha e aproximou-se dela. Espalhou beijos suaves, que
me arrepiavam. Segurei a cabeça dele e puxei-a para mim, pedindo mais.
Ele deslizou a língua
nela, várias vezes, enfiou-a dentro, deu chupadinhas, deixando-me excitadíssima
de novo. Eu já rebolava na boca dele, procurando mais prazer, mas ele parou,
sem eu esperar. Eu reclamei:
-Não páres, por favor!
Quero mais!
-Quero fazer outra
coisa com você. Achava que eu ia resistir a comer esse cusinho gostoso? Achava,
minha putinha?... Você vai gozar, sim, mas com ele dentro do seu cusinho.
Ele virou-me e agarrou
num frasco de lubrificante. Passou uma boa porção no seu pau e no meu cu. Eu
ainda tentei fazê-lo desistir, mas não adiantou:
-Ainn, não vai caber,
você é muito grosso, vai doer muito!
Ele baixou-me o corpo, fazendo-me ficar de
cócoras e foi esfregando a cabeça na entrada. Eu contraí, sem perceber:
- Não faz isso, amor.
Relaxa, faz força para fora, vai. E esfrega o seu grelinho. Vai entrar mais
fácil assim, eu não tenho pressa. Faz você.
Eu fiz o que ele
falou, fui esfregando o meu clitóris, que continuava excitado e relaxei. Senti
a cabeça a entrar lentamente, fiz força e ela entrou, magoando um pouco e
fazendo-me gemer. Ele parou e foi beijando as minhas costas. Mexia-se devagar na
entrada, controlando-se ao máximo. Eu fui esfregando-me, sentindo o prazer
aumentar e sem perceber ele foi deslizando devagar, entrando mais e mais dentro
de mim. Quando eu comecei a gemer mais, ele deu um empurrão maior e senti as
bolas no meu rabo. Tinha entrado todo. Eu contraí, mas era tarde, já estava todo
dentro. O jeito era disfrutar. Comecei a rebolar de leve e o ardor foi
aliviando, até a sensação ficar boa, prazerosa. Coloquei-me de joelhos e ele foi acelerando aos poucos,
ao mesmo ritmo da minha mão. Nunca pensei aguentá-lo todo, senti prazer com
isso:
-Safado, não querias
comer meu cu? Então come-o, vai! Come bem gostoso, como tu gostas!
Ele segurou-me e começou
a investir com mais força:
-Ainnn… que cusinho
quentinho e apertado, Ana. Assim eu não resisto, minha cadelinha.
As investidas
aumentaram, até o corpo dele bater com força contra o meu. Senti o meu orgasmo
próximo e apertei o grelinho entre dois dedos, esfregando-o. Gritei de prazer.
As estocadas dele aumentavam o meu prazer e não resisti muito mais:
-Ainnn…vou me vir
toda, amor. Não aguento. Vem comigo, vem. Juntinhos.
-Vou, sim…não aguento
mais. Agora... aiinnnn.
Apertei-o dentro de
mim e enfiei dois dedos na ratinha, gozando muito forte. Senti ele estocar
fundo e me encher de leitinho, dando um urro de macho satisfeito.
Deixei descair o corpo
e fiquei deitada no chão. Ele abraçou-me e ficamos ali colados, até as
respirações acalmarem. Ele segurou-me no colo e levou-me para a cama. Acabamos
por adormecer nos braços um do outro, satisfeitos…pelo menos durante algumas
horas… até ao amanhecer, onde voltou tudo de novo. Foram uns dias
inesquecíveis.
Delicia de conto...cheio de tesão...as estocadas com ela cheia de leitinho..hummm adoro...
ResponderExcluirbeijoss
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Oi amiga!Que encontro mais intenso esse rsrs...Adorei!Beijuss
ResponderExcluirque bela foda deliciosa e acabarem na banheira ui ui
ResponderExcluirObrigado, meus amores.
ResponderExcluirAndava preguiçosa para escrever, mas terminei esse ontem. Vou ver se escrevo mais.
Beijocas
Bela história.... gostaria que visitasse meu blog.
ResponderExcluirNão e bonito como o seu mas vá lá.