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terça-feira, 24 de junho de 2014

EU, MEU MARIDO E O PASTOR

CONTO ENVIADO PELO MEU QUERIDO AMIGO SÉRGIO SENNA

DESCONHEÇO O AUTOR...

«Gosto de contos de "santinhas ou tímidas", adorei esse e por isso... Envio!»

EU, MEU MARIDO E O PASTOR.

 – Estávamos os três ali no tapete, sem jeito, sem falar nada, sem entender o que tinha acontecido. Constrangimento pleno. Os dois já recompostos, só eu ainda estendida no tapete, acanhada, constrangida, mas… Feliz, satisfeita.
Sou casada há apenas dois meses. Casei aos 20 anos de idade e meu marido e eu, talvez por isso, sempre fomos fogosos mas contidos, durante o namoro e noivado. Somos evangélicos (na época).
Casamos tudo certinho, bonitinho e… Soltamos nossas fantasias entre quatro paredes. Ele me come e fica falando de outro participando, outro me comendo junto com ele.
E como goza! Como ele goza quando fala do outro me comendo! Parece uma forte fantasia dele. Eu nem precisaria me esforçar para as sacanagens com ele, porque sinto muito prazer no sexo e sinto falta de mais sexo.
Sempre senti, talvez pela criação que tive, mas a natureza… Ah! A natureza! Ela me fez quente, fervente!
De uns dias pra cá, ele começou a dar mais vida à fantasia e aumentou a falação de putarias com a participação do outro na cama, me comendo vorazmente, até com certa violência, ele vendo o outro me comer com volúpia. E quanto mais ele imaginava isso, mais gozava, mais explodia e mais fundo me penetrava.
Eu estava adorando essa história, mesmo porque na fantasia dele o outro fazia em mim o que o meu respeitoso maridinho, talvez por rígida educação religiosa, jamais ousou (e talvez jamais ouse) fazer, ou seja: comer meu cuzinho! E eu tenho a maior curiosidade em saber como é dar o cuzinho! Já li histórias sobre isso e me acendo toda!
Há dois dias, no entanto e apesar da barreira dele, no ardor dessa fantasia, meu marido perdeu um pouco o contido controle e seu dedo, na hora do gozo, do profundo gozo de ambos, puxando-me com tesuda força, invadiu meu rabinho. E foi fundo, confesso! Doeu, doeu bastante, mas eu queria, eu adorei, gozei muito mais e foi nossa melhor foda nesses dois meses!

                              

Falei pra ele, que ele tinha metido o dedo no meu cuzinho na hora do gozo. O pobre ficou encabuladíssimo, pediu desculpas, disse que não fez de propósito, que não faria mais. Ficou muito perturbado mesmo, com a sua atitude. Eu disse que não tinha problema, que não doeu, que não me machucou e que foi bom. Gostei mesmo, mas não adiantou, ele se perturbou muito com sua ação e acabou, para se aliviar, tendo de conversar com o pastor da nossa igreja.
Pastor que, por sinal, me olha de uma forma muito esquisita. Dá-me arrepios! E por quem sempre tive uma quedinha, diga-se também!
Sou magrinha, delicada, peitos lindos que se destacam no meu corpo, cobiçados por esse pastor, eu sinto isso. Mas minha bundinha não chama muita atenção, é pequena, porém cobiçada discretamente por outro amigo meu lá do trabalho. E ela, a minha bundinha, anda acesa! Aquela metida de dedo me afogueou muito, a ponto de eu me masturbar de vez em quando pensando nisso e no pau do meu marido comendo meu rabinho!
                                 sexo anal, dicas para o sexo anal, estimulação anal, penetração anal, prazer anal - Desejos e Fantasias de Casal
O pastor tentou acalmar o André, meu marido, mas ele continuava perturbado. O pastor Ricardo foi até nos visitar para mostrar sua solidariedade pelo “pecado” do André. O André é que no dia estava esquisito! Deixei pra lá e servi um café com bolachinhas, toda solícita, mas, aqueles olhares do pastor começaram a me dar uma excitação incontrolável. O André, esquisito e “distraído”, meteu a mão entre minhas pernas e, “também sem querer” levantou minha saia, expondo-me, mas já deve ter sentido o calor que veio dali.
Instintivamente alisou minha boceta na frente do pastor. Eu acendi de vez e abri as pernas, deixei rolar. Percebi a jogada do meu esquisito maridinho! Minha calcinha já se mostrava toda molhada ao pastor. E eu, confesso de novo, já sentia tesão pelo pastor há muito tempo!
Reparei logo no volume dele. Ele ficou de pau muito duro. Eu molhada, o André de pau duro também! Aí a maionese desandou. Três jovens com tesão! Levei minha mão para o pau do André ali mesmo, na sala, na frente do pastor.
Segurei, apertei, alisei e beijei André na boca, que já começou a alisar meus peitos. Gemi forte, me abri, me ofereci, queria. Nessa hora, os três, perdemos qualquer noção de respeito ao que quer que fosse.
Ajoelhei e tirei o pau do André e abocanhei, arreganhando minha bundinha para a visão do pastor, com a calcinha totalmente enfiada no rego. E chupava alucinada pela situação.
Sinto minha calcinha sendo afastada do meu reguinho e colocada de lado e uma deliciosa língua invadiu minha boceta. Comecei a gritar de prazer, chupar mais loucamente o pau do meu marido, e a cada linguada e dedada eu gritava mais, feito puta no cio. Disse pro André:
- Amor, ele tá me chupando, vai me comer, amor, você vai deixar? – e voltei a chupar o pau do André e a gritar com as chupadas diferentes na minha boceta.
A língua do Ricardo subiu e chupou meu cuzinho. Arrepiei-me todinha e me arreganhei oferecida, gritei feito cadela no cio e de novo falei pro meu delicioso maridinho:
- Amor, ele tá chupando minha boceta e meu cu, amor, aiiiii, puta que pariu, que coisa boa, você vai deixá-lo fazer tudo?
André se limitou a dizer com violência:
- Cala a boca, puta safada, e faça tudo que nós dois quisermos! Essa violência dele, nova para mim, me acendeu mais ainda, se é que isso era possível.

Percebi mais claramente ainda que era isso mesmo que o André queria: que eu fosse a puta dos dois e ele realizaria seu sonho. Chupei mais e descaradamente pedi ao Ricardo:
- Me fode agora, me fode toda na frente do corninho do meu marido, fode, é o que ele quer e eu muito mais, me fode, porra, fode de uma vez, caralho, enterra essa picona em mim. E só aí olhei a pica do Ricardo. Confesso que fiquei um pouco assustada com o tamanho. O André tinha uma piquinha perto daquilo. Não resisti e disse para meu marido:
- André, olha o tamanho da rola dele, amor, olha bem, ele vai me arrombar, amor, é isso que você quer? Aiii, to com vontade, amor, deixa ele me arrombar, deixa – falei cheia de charme e provocando mais ainda!
- Ele vai foder uma puta e não você, não é minha esposa que está aqui neste momento, é nossa puta, ele vai foder a puta e vai fazer o que quiser. Continue de quatro, puta safada, e chupando seu outro macho, vai, vai, chupe, chupe.
Quanto mais ele falava que eu era puta, mais minha boceta se molhava, escorria e aqueles dedos, aquela língua estavam me enlouquecendo:
- Fode de uma vez, filho da puta, fode essa boceta, caralho! Por favor, fode, eu não agüento mais de tesão, fode, fode, quero uma pica nova. Só conheci a do meu maridinho, fode, mete isso tudo na sua égua… – falei e me arreganhei. Senti minha calcinha sendo totalmente rasgada, arrancada de mim! Quase gozei de prazer!
E aquilo veio. Enorme cabeça começou a invadir minha boceta. Parei de chupar o André, arregalei os olhos para ele...
                                 

- Nosssaaaaa, amor, nosssaaaaa! Que coisa maravilhosa, tá entrando, ele tá me rasgando, to sentindo como nunca, amor, aiiii, ele tá me arrombando, aiiii, caralho, caralho, aiiii que delícia, enfia, enfia, enfia – comecei a rebolar naquela pica invasora. E o filho da puta meteu tudo, tudo, até o fim! Aquelas bolas batendo na minha bunda e o pau entrando todo, eu nunca tinha sentido nada tão maravilhoso, quis ser puta de vez. E deixei rolar, segurando o gozo pra curtir aquilo com gosto e por mais tempo. De vez em quando abocanhava o pau do meu marido e chupava, e ele me dava tapas na cara, me chamando de vadia, de cadela, de puta.
Aí veio a realização da fantasia do meu marido. O Ricardo tirou aquela jeba da minha boceta e começou a lambuzar meu cu. Eu olhei realmente preocupada (sou pequena, magrinha, aquela pica ia me atravessar!) e, com a vozinha bem tênue, falei pro Ricardo:
- Aí não, por favor, aí não, sou virgem do cu, meu marido nunca quis… Só o dedo uma vez ele meteu, não faça isso, não faça issooooooooo – eu gemia com as alisadas daquela rola no meu cu, ele metia na boceta, eu gritava, ele tirava, lambuzava mais meu cu, metia na boceta de novo, dava uns tapas na minha bunda e me mandava calar, alisava meu cu e deu uma cutucada.
- Ai, caralho, dói, você pensa o quê, porra (falo muito palavrão quando dou!), puta que pariu, isso não, aiii, porra, aiii, puta que pariu, você vai fazer isso messssmooooooo – ele meteu – vi estrela, nunca senti tanta dor, mas o filho da puta meteu aquela enorme cabeça no meu cu.
Dei uns tapas nas coxas do meu marido e gemi de dor e prazer:
- Amor, tá doendo muito, doendo demais, pede pra ele parar, eu não vou agüentar, amorrrrrrrr – o filho da puta socou meia rola no meu cu agora – aiiiiiii, dói demais, não deixa ele fazer isso, amor.
Doía pra caralho mesmo e eu chorava de dor, mas como eu estava gostando! Como aquilo era diferente! Como eu me sentia finalmente uma mulher completa.
-Aiiiiiiiiiii, filho da puta, por que não come o cu da sua mãe, filho da puta, aiiiii, caralhoooooooo
Ele meteu a rola toda, acho que uns 26 cm. Grosso como lata de refrigerante (meu marido não tem mais de 16, fino). Começou a socar devagar, o cu se acostumou com o invasor e aquilo foi ficando insuportavelmente maravilhoso, ele começou a socar, meu marido me segurava pelos cabelos, me fazendo manter a pica na boca e o outro socava, socava, socava.
Comecei a revezar chupadas com gritos de prazer e falas de putaria:
-Fode, porra, fode sua piranha, fode, me arromba, vai, porra, com força, fode, seja homem, fode essa égua, aiii caralho, fode, fode, mete fundo, mete tuuuddddoooooo, puta que pariu, fode, fode, enfia até as bolas, aiiiiiiii, puta que pariu que coisa gostosa, quero mais, quero mais, quero maisssssssss, o que é isso, o que é isso, amor, aiiiiii ele ta enchendo meu cu de poooorraaaaaaaaa, aiii também to gozando, gozando, amor, aiiiiiiiiiiii, e os três começamos a gozar incontrolavelmente, meu marido enchendo minha boca, eu bebendo tudo, gozaaanndo, gritando e sentindo porra e mais porra jorrando no meu cu.
Fomos, aos poucos, nos acalmando. Eu caí no tapete da sala, porra escorrendo do meu cu muito ardido, mas estava feliz, aquela picona tinha saído e estava amolecendo, ele se ajoelhou perto de mim, não aguentei e abocanhei e chupei as últimas gotas.
Estávamos os três ali no tapete, sem jeito, sem falar nada, sem entender o que tinha acontecido. Constrangimento pleno. Os dois já recompostos, só eu ainda estendida no tapete, acanhada, constrangida, mas… feliz! Satisfeita. Irmão Ricardo pediu licença e se retirou sem dizer nada. O André limitou-se a perguntar se eu estava bem.
- Sim, amor, ardida, dolorida, mas nunca estive tão bem! Confesso que amei! Pude fazer você feliz por realizar sua fantasia!

5 comentários:

  1. ai... ai.... que bom ... a 3......

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  2. Delicioso este relato...eu também achei.
    beijocas para vocês

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  3. Oi prazer william santos.
    te garando sou bonito, tb sou de
    são José dos Campos/SP adoro amizade em segredo
    tenho 25 anos sou bem apresentavel as chances de vcs Gostarem de mim são grandes. Casais e Mulheres são muito bem vindos.
    adoro uma festinha a tres.
    meu whatssap (12) 81719020.
    ou email william.i9@hotmail.com
    tenho 1.72 de altura, corpo legal, dote 19cm grosso e lisinho,
    as veias do meu pau sao saltadas aguardo contato. Bjs e abraço.
    seu mais novo amigo rs william

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