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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

NA TOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO - DANCEI! -PARTE 3

AUTOR - SÉRGIO SENNA

Me deixei ficar paradinha, quieta, somente aguardando o que viria, a dor diminuía aos poucos à medida que me acostumava com a invasão, ele passava a mão por minhas nádegas como me agradecendo por ter me deixado sodomizar, como se isso dependesse de mim. Mas as carícias estavam fazendo efeito e aquela situação inusitada começou a mexer com meus hormônios, o tesão voltou a se manifestar e comecei a desejar que ele se mexesse, embora tivesse ainda receios da dor, minha xoxota molhava, me sentia úmida por dentro e sentia que não demorava meu tesão em forma de líquidos escorreriam pelas coxas. Como ele não se decidia, eu também esperava e essa imobilidade foi acendendo uma fogueira bem no fundo do meu rabo onde estava alojada a cabeça da pica, uma quenturinha se formou dentro de mim e foi se espalhando por todo o meu corpo, me tomando, me dominando e aumentando sempre, cada vez mais, não sabia o que era aquilo, nunca tinha sentido nada nem parecido, era uma sensação totalmente nova e inusitada.
A pica se mexeu um pouco dentro de mim e aquilo me despertou como se uma onda elétrica tivesse me percorrido, ai, ele começou a tirar o que até então estava encravada em mim, mas eu não queria mais que saísse, nem que tirasse, muito ao contrário, queria que ficasse onde estava, agora já era minha e não queria mais ficar sem ela, por isso pedi angustiada:
- Não tira, não tira, deixa onde tá... por favor... não tira!
Mas, não deu bolas pra o que eu disse e começou a sair de mim, e eu querendo me jogar pra trás tentando impedir que isso acontecesse, quando já estava bem no meio da caceta, voltou a meter e embora a dor reacendesse, eu me abri toda pra o agasalhar de novo no mais íntimo de mim, lá onde ninguém tinha jamais ido. E os movimentos de tira e bota começaram, lentos, desejados e esperados, por vezes quando chegava no meio da pica e eu esperava que ele continuasse se retraindo, ele voltava a meter até seus ovos encostarem na minha xoxota que nessa altura pegava fogo, outras quando eu esperava que fosse meter, tirava até ficar dentro do meu cuzinho só a metade da cabaça da caceta e nesses momentos quase que sem sentir eu tentava piscar o cu tentando sugá-lo novamente pra dentro, e ele ficava lá, me torturando, me deixando desejar o que só ele podia me dar, e dava... voltava a meter, devagar, se deliciando com a metida até que chegava bem no fundo e voltava a tirar.
O fogo da minha buceta começou a se espalhar primeiro por meu baixo ventre e depois pra minhas nádegas, foi tomando conta do meu rabo, um calor estranho e desconhecido, da dor eu nem lembrava mais, e, se soubesse que dar o cu proporcionava tanto prazer, teria dado antes mesmo de ter dado a xoxota, era uma coisa do outro mundo mesmo, era uma pedacinho do céu na terra ou melhor em mim. O prazer foi me dominando e eu já não era mais eu, era só um cu preenchido por uma pica divina que me fazia querer mais, sempre mais; queria que me lascasse por inteira, que saísse por minha garganta, mas que aquela sensação estranha que me dominava não passasse e que perdurasse por um tempo bem longo. Minha situação de prisioneira nesse momento estava num passado tão distante que nem me lembrava mais de quando isso tinha acontecido ou mesmo se tinha! Agora eu era só sexo, prazer, erotismo e gozo, muito gozo mesmo, senti que o prazer estava vindo em ondas, ondas sucessivas, mal uma tinha acabado e a outra já começava, mais forte que a anterior e essas ondas me tomavam, me englobava por inteira fazendo com que estrelas estourasse dentro da minha cabeça, não sentia mais o resto do corpo e tampouco nada nele.

De longe, muito longe mesmo, senti que as mãos fortes dele escorregavam por minhas coxas abaixo e seguravam minhas pernas junto aos joelhos, então, fazendo da pica um apoio, me suspendeu da cama, a pica entrou até onde eu jamais sonharia que algo entrasse e gritei agoniada com aquela penetração tão profunda, estava no ar, segura somente pelas suas mãos nas minhas pernas e na sua pica toda enterrado no meu cu, instintivamente joguei os braços pra trás buscando apoio e enlacei seu pescoço, ele segurou firme minhas pernas e encolheu a barriga, agora eu estava praticamente sentada, com minha bunda na sua pelvis, minha xoxota estava toda aberta pois minhas coxas estava escancaradas e os fios de gozo agora faziam filetes de baba antes de caírem no chão, já que escorriam livremente. Ele olhou pra o moreno que a tudo assistia sentado na beirada da cama junto a nós, como expectador privilegiado, e pelo visto gostando, pois sua caceta estava apontando pra o teto e de um tamanho que achei descomunal. Sempre achamos isso antes dela estar pulsando dentro da gente, não é? Depois, bem que podia ser um pouquinho maior que a gente não ia se importar..., e falou:
- Vem cara, segura ela aqui na frente que esse cu assim vai ficar mais gostoso ainda!
Sem se fazer de rogado, ele se levantou e segurou minhas popas de bunda, minhas pernas cingiram com força sua cintura buscando apoio e sem sentir o fui puxando pra mim, agora ele estava quase colado e a cabeça da sua pica coincidentemente bem na altura da entrada da minha xoxota, o negro ao sentir o peso aliviar começou a meter e tirar do meu cu fazendo voltar o quase gozo interrompido, a pica saia e deslizava pra dentro de mim cada vem com mais vigor, ia até o fundo e voltava a ser puxada de volta pra ser então novamente socada. Numa dessas metidas eu escorreguei um pouco pra baixo e a pica que estava encostada na entrada da minha bucetinha fez pressão pra entrar e... entrou até a metade, gritei de susto, mas não tinha jeito, estava agora preenchido por todos os buracos que tinha disponível.


Não sei bem o que tava acontecendo, mas agora eu era uma fogueira e me incendiava todinha, tinha ouvido falar de mulheres promíscuas que se deixavam penetrar por dois homens ao mesmo tempo, só nunca tinha imaginado que isso fosse acontecer comigo e daquela forma totalmente sem precedentes, agora o inusitado era meu presente, e meu momento presente, o imponderável. Só senti que a pica foi sendo forçada mais e mais fundo na minha buceta que ia se abrindo pra agasalhar aquela toreba que reclamava espaço, o negro se retraiu um pouco pra poder criar lugar e assim o invasor foi se alojando no meu interior até não poder entrar mais nada, mesmo porque, estava tudo já, lá dentro, eu jamais imaginara que seria capaz de suportar tudo aquilo, nem nos meus sonhos mais loucos, o moreno me segurava pelas coxas e o negro me sustentava pelo tórax, deixando que eu ficasse com os braços livres, ora abraçava o moreno que estava na minha frente, ora o negro jogando os braços pra trás e enlaçando seu pescoço, o moreno aproximou seu rosto do meu e me beijou a boca, um beijo cálido, meigo, chupado, sua língua invadia a minha boca com uma suavidade extraordinária, com uma leveza de pluma, depois afastou seu quadril do meu levando consigo aquela pica que me fazia vibrar.
Mas não chegou a retirar toda de mim e o negro recomeçou a empurrar no meu cuzinho novamente, eu ia do céu ao inferno numa viagem só, espremida entre os dois e com suas toras toda enterrada em mim, eu deixei de ser eu mesma, já não sabia quem era ou o que queria, só sabia que não queria que aquilo acabasse jamais, eles cadenciaram os movimentos, enquanto um tirava o outro metia e vice versa, o calor que eu sentia dentro de mim foi aumentando a medida que eles se mexiam até que houve um momentos que não sei qual foi que passou batido ou demorou um pouco mais e as duas picas entraram em mim de uma vez, senti que uma encontrou o outra e foram deslizando pra dentro separadas somente por uma pelinha fininha porque eu sentia perfeitamente que uma estava junto da outra e ao chegarem em cima, pararam e ficaram piscando, se demorando pra sair, ai notei que estavam fazendo isso pra retardar o gozo que se aproximava, mas eu já tava quase gozando e falava frases desconexas:
- Vai, vai! Mete no meu cu, vaiii... Mete negão... Não queria isso? Agora come porra, me rasga, vai!!!! Mete tudo de uma vez.... Só tem isso, é? Mete maisss!! Vai sacana!!! Aiiiiii, minha buceta! Devagar ai! Uuuuuiiiiiiii! Que gostoso, vai, mete nela, isssssoooo! Devagar pra eu sentei a cacetaaaa!!!!!! Uiiiiii, que bom, vai gostosoooo! Soca vai, me come assiiiiimmm! Bem gostoso!!!!!! Uiiii como tá bommmm!!! Maissss!!! Vaiiiiii!!!!!
De repente senti que aceleravam os movimentos lentamente, devagar, mas aceleravam, chegavam a me espremer entre os dois, o gozo final se aproximava e agora não tinha mais volta, estava dormente e faíscas voavam dos meus olhos, minha cabeça parecia que ia explodir, estava leve e as ondas de prazer se avolumavam em meu ventre, subiam por meu corpo me engolfando inteira, se sucediam de forma ininterruptas, cada vez mais fortes, me deixei levar, não sentia bem o que tava dizendo mas ouvi o negro dizer:
Aiiii caralhoooo!!!! Que cu gostosoooo! Como é quente e apertado, pooorra! Vou gozarrrr, caralhoooo! Mexeee, putaaa gostosaaa! Mexe esse rabo gostoso, vaai! Vai meganha tesuda! – Ao que o moreno respondeu.
- Bom tá essa buceta! Cara, como é quente e apertada, tá espremendo meu pau! Anda putinha... Mexe mais que a gente te sustenta ai, vaaiiiii porra!
Não verdade eu não coordenava mais meus movimentos, tentava me jogar pra frente e pra trás de maneira ritmada mas não estava conseguindo, não sabia pra onde direcionar os movimentos tamanho era o prazer que estava sentindo, empurrava a bunda pra trás de encontro a caceta do negro tentando fazer entrar o máximo possível e logo depois me jogava pra frente querendo engolir o moreno em toda a sua plenitude. Sentia o suor deles escorrendo por seus corpos musculosos e aquilo me dava ainda mais tesão e o suor fazia com que nossos corpos deslizassem uns nos outros aumentando o erotismo. O gozo chegou devastador entre gemidos, primeiro do negro que se jogava violentamente contra minha bunda, a cada empurrada, um grito meu de gozo que só aumentava, eu não sabia que pelo cu também se gozava, e que gozo gostoso e longo, não acabava mais, as ondas de gozo faziam com que eu me arrepiasse e tremesse todinha, sentia que minha língua estava gelada e minhas mãos também, os pés, esses eu nem sentia mais, me contorcia toda presa entre os dois, e assim senti que a pica que se enterrava no meu cu tremia, inchava e esguichava bem lá no fundo uma quantidade imensa de gala, tentei apertar o cu pra não deixar sair nada, nem pica e nem gala, mas isso era impossível, ele estava esticado ao máximo e não obedecia ao meu comando, a pica que o preenchia não permitia, mas eu sentia que não ia sair porque a porta do meu cu fazia um anel no pé da caceta tão apertado que se ela fosse só um pouco mais grossa, rasgaria o meu rabo.
O moreno também estava chegando ao gozo e me bombava com força a xoxota, em alguns momentos as esguichadas se fizeram sentir me enchendo a buceta de um esperma quente e grosso, e como ele não parou de meter foi escorrendo pela caceta chegando ao pé e daí aos ovos e às minhas coxas, eu nessas alturas, estava quase desfalecida entre os dois, ficamos parados, todos, respirando entrecortadamente aos haustos, sentindo os últimos espasmos daquele gozo animalesco, só depois o moreno foi tirando a pica devagar de dentro de mim, e se afastando um pouco pra que minhas pernas descessem. Já o negro ainda estava todo enterrado no meu cu, ainda sentia sua pica tremer bem lá no fundo, parecia que queria morar lá, fiquei na ponta dos pés abraçada ao moreno que me apoiava, ele foi sentando na cama, agora é que notava o quanto de líquidos eu tinha liberado sem sentir, tinha escorrido pela minha bunda e agora descia pelas coxas livremente me deixando toda úmida, eu ainda sentia os espasmos do gozo, meus olhos teimavam em fechar pois meu corpo maltratado exigia descanso, fui me deixando escorregar em direção à cama e a pica que enchia meu cu, foi lentamente saindo, à medida que saia, em seu lugar um enorme vazio se fazia presente, tive a impressão de que meu cu nunca mais seria o mesmo, fui me inclinando pra cama onde apoiei as mãos e logo depois o tronco, a pica escorregou pra fora dando um estalo baixo quando a chapeleta abandonou meu túnel quentinho e aconchegante, agora todo preenchido por uma quantidade enorme de uma porra branca e grudenta, uma porção dela vazou do meu cu ainda bem dilatado e escorreu pela minha nádega em direção ao lençol, sentia como se tivessem tirado de mim algo muito querido, muito meu. Deitei de lado e fiquei me recompondo, esperando o que viria agora.
Eram sentimento contraditórios que se agitavam dentro de mim, toda a minha vida eu tinha temido aquilo como toda mulher, apesar de ser uma fantasia louca como na quase totalidade de nós, eu tinha verdadeiro pavor de ser sequestrada e estuprada, e tudo tinha acontecido comigo em um mesmo dia. E embora tenha tido uma parte ruim, sofrida, e eu tenha até sido forçada a tomar drogas e fazer sexo, gozei como uma cadela no cio e como a mais ordinária das putas de que já tinha ouvido falar, gozei como jamais tinha gozado na vida e acho até que nunca mais vou chegar a gozar novamente daquela forma, acho mesmo que até então nunca tinha realmente gozado antes, era um conflito que não tinha fim dentro da minha cabeça, estava totalmente desencontrada nos meus sentimentos, eles agora além de meus raptores, espancadores, estupradores e bandidos a quem eu tinha o dever de combater, e talvez até meus futuros assassinos, eram simplesmente os homens que mais tinham feito eu me sentir uma verdadeira mulher, uma fêmea em toda a plenitude, e conseguiram despertar em mim a fera que estava até aquele momento adormecida, uma fera insaciável por sexo, sexo puro, na sua forma mais selvagem, brutal, até um pouco dolorido, mais de uma intensidade nunca experimentada antes. Mas o meu destino ainda não tinha sido decidido e eu continuava a mercê deles, minha vida estava na balança do humor daquele negro, dependia apenas de uma ordem sua eu continuar vivendo ou acabar tudo ali, naquele cubículo sujo e naquela cama desfeita e suja de esperma.
Esperma que saia dos meus buracos agora bem alargados, escorria pelo meu corpo onde deixava um rastro e pingava no lençol, pensava nisso quando senti uma mão no meu ombro que me forçava a virar de frente pra eles, era o moreno ainda com a pica a meia bomba e toda melada de esperma, fez sinal com a cabeça apontando pra ela e entendi como se quisesse que eu a limpasse, por isso fechei a mão no lençol e quanto ia puxando, ele fez que não com a cabeça, como eu o olhei em dúvida, interrogativamente, ele acabou por dizer:


- Com a boca... limpa ela toda com a boca, caralho! E bem limpa.
Gala fria não é muito o meu terreno, mas como não estava em condições de impor nada, pois ainda nem sabia se ia continuar vivendo, o mais provável é que me matassem, pra que não dissesse onde ficava aquele esconderijo e não os reconhecessem depois, mesmo assim pra não os contrariar pois sempre resta uma esperança, peguei delicadamente a pica, suspendi a cabeça pra cima e baixei nela a boca, com um principio de repugnância comecei chupando bem de leve a cabeça, suguei um pouco o canal e o esperma que ainda estava ali deslizou pra minha boca, como não era muita logo se misturou com minha saliva e fui aprofundando a chupada,tentando engolir o maior pedaço que podia, lambendo agora o tronco da pica e retirando a gala que tinha grudado ali, quando não coube mais na minha boca, a tirei e deslizei a boca por toda a extensão do mastro até chegar ao pé, desci lambendo suavemente e vez em quando deixava os dentes deslizarem pela pele macia e fina dando pequenas mordidinhas, com todos essas carícias ela foi endurecendo novamente e quando cheguei aos ovos e coloquei um deles na boca chupando suavemente, ela já estava em riste novamente, apontando pra o teto... E como era linda aquela caceta!
Enquanto isso o negro junto à mesa mexia em minhas coisas que tinha sido postas lá, e anotava algo numa caderneta, estava inclinado e com as pernas meio abertas, assim dava pra mim ver a caceta pendurada entre as pernas e como já estava chupando uma deu vontade imensa de pegar a beijar aquela outra que tanto prazer e gozo tinha me proporcionado, um frêmito de tesão percorreu meu corpo cansado e maltratado, mas ainda sedento por pica. Meu cérebro me mandava ficar quieta mas será que meu corpo ainda queria trepar? Será que aguentaria? O que estava acontecendo comigo que meu corpo agia de forma independente da minha mente? Aquela experiência traumática, teria tido conseqüências secundárias inexplicáveis e despertado um lado meu ninfomaníaca que até aquele momento estava adormecido no mais profundo do meu íntimo? Será que meus instintos agora é que comandavam meu destino e meus atos suplantando minha mente? Deixei de divagar sobre isso porque algo mais urgente reclamava minha atenção, aquela caceta em riste bem na minha frente esperava por minha boca macia e quente, abocanhei novamente a cabeçorra, mamei com gosto e voltei ao torpor das delícias dos prazeres do sexo. Só despertei quando ouvi o negro chamando:
- Anda cara, vai ficar na putaria o dia todo com essa “zinha”? Tá na hora da gente cair fora!
Abri os olhos e vi que ele já estava vestido e colocando a pistola na cintura por baixo da camisa. Ao que o meu moreno reclamou chateado:
- Caralho, logo agora que tava ficando bom tu chama, bem que podia ter esperado mais um pouco! – E olhando pra o negro querendo perceber alguma coisa no seu semblante perguntou: - E o que a gente faz com ela, mete uma bala e dá um fim na meganha ou deixa ela “seguir”?
- Sei ainda não, tou pensando! – Respondeu o negro arrumando minhas coisas num monte no centro da mesa, vi bem que minha carteira tinha sido aberta, mas isso não tinha muito importância agora.
O moreno se voltou pra suas roupas que estavam caídas no chão e começou a se vestir, a pica ainda dura deu trabalho pra entrar na bermuda, mas entrou e lá dentro sumiu, mas agora a expectativa tomava conta de mim, a lei da sobrevivência se impunha com força e eu desejava viver, e muito, por isso me atrevi a dizer:
- Me matar porque e pra que? Não fiz tudo o que vocês queriam? Se me matarem só vão ter mais um crime pra responder depois e a morte de uma policial pesa muito.
- Cala a boca, puta fresca! – Rosnou o negro com minha pistola nas mãos, pelo visto o que eu tinha dito só servira pra enfurecê-lo. Será que eu ia ser morta com minha própria arma? Ele retirou o carregador e começou a retirar as balas, uma por uma, e as ia enfileirando na mesa bem na minha frente pra que eu as contasse, torou todas e depois pegou a última da fila e a colocou novamente, encaixou o carregador e manobrou a arma colocando a bala na agulha, fez tudo isso quase que automaticamente, me olhando fixamente bem dentro dos olhos, mas era um olhar de fera, sem sentimentos, um olhar vazio, vago, olhar de matador! Achei que minha hora tinha chegado e estremeci com esse pensamento, logo agora que tinha me descoberto uma mulher renovada, havia conseguido gozar como jamais gozara antes, me entregara por inteira esquecendo até da minha condição de prisioneira, logo no instante do nascimento da fêmea despudorada, selvagem que despertara dentro de mim,tragicamente tudo ia acabar.
Mas, mantive a cabeça erguida e os olhos dentro dos dele, meu orgulho falava mais alto que meu medo, embora achasse que meu pavor diante da sentença estivesse escrito no meu semblante, mesmo assim meu orgulho era evidente, não ira suplicar por mais nada, todas as minhas súplicas não tinham sido atendidas até aquele momento, muito ao contrário, era só eu pedir algo pra eles fazerem ao contrário. Então que se cumprisse o meu destino. Vi a arma sendo vagarosamente levantada e apontada pra mim, bem pra minha cabeça a mira fixou-se entre meus olhos, vi que seus olhos por cima da arma se apertavam, tinha chegado o momento final, o momento em que eles ouviriam estrondo do tiro mas eu só sentiria um baque brutal na cabeça e meu cérebro se espalharia pela parede às minhas costas, o moreno tinha dado dois passos pra trás como se protegendo. O grande momento tinha chegado, embora eu não quisesse uma lágrima rolou pela minha face, a brutal verdade entrou na minha cabeça, no próximo instante... Eu ia morrer!
Então ele fez “Bum”, com a boca, estremeci sem querer. Agora sabia que mesmo depois de tudo o que tinha vivido, meu destino estava selado, iria viver com a lembrança daquele momento pelo resto da minha vida. Ele deixou a pistola sobre a mesa e pegou as duas algemas no meu colete, chegou junto a cama pelos pés e me pegando com brutalidade pelo tornozelo levantou minha perna como se eu não pesasse nada, colocou meu pé junto a guarda da cama e lá algemou, com isso minha buceta ficou bem à vista já que minhas pernas estava bem abertas e eu depois do que passara momentos antes não me atrevia nem a piscar, com receio de que ele voltasse atrás na decisão de me deixar viva, somente esperava o que viria. Ele olhou bem pra ela, como se meditasse no que fazer, depois subiu os olhos bem devagar pelo meu corpo todo, e à medida que subia eu sentia meu corpo arrepiar, até chegar aos meus olhos onde olhou bem fundo, e disse:
- Não sei bem ainda, mas acho que vou te deixar viver, mas se eu deixar, tu vai dever tua vida a três coisas... A tua buceta, a teu cu e ao jeito como tu dá eles, tu trepa com gosto, sabe, e gosta de fuder! Dá o cu como puta e trepa com a alma!
Aquele miserável que tanto tinha me castigado ainda se atrevia a filosofar sobre meu sofrimento, mas seria sofrimento mesmo? Não seria só prazer e gozo? Será que eu no fundo não tinha gostado de tudo aquilo? Será que não precisava passar por uma experiência traumática pra descobrir a fêmea que eu era? Se é que saísse dali, será que não sairia uma nova mulher, com um outro olhar do mundo? Tudo era ainda uma incógnita muito grande e pra decifrá-la eu teria que continuar vivendo, o que era agora também outra incógnita, por isso continuei calada, não me atrevia a dizer nada pra não contrariá-lo e fazer explodir sua raiva o que poderia me colocar novamente em perigo de vida. Vida? Que vida? E eu tinha ainda vida? Ele deu volta à cama passando por junto do moreno que se vestia e pegando meu pulso o prendeu com a outra algema na cabeceira do lado da parede, agora todo um lado do meu corpo estava algemado na cama bem junto da parede.
Voltou pra junto da mesa e lá recolheu minha munição colocando no bolso do blusão, juntou o resto das minhas coisas tudo num monte no centro da mesa e pegando as chaves das algemas as levantou pra que eu as visse bem e deixo-as cair perto da beirada, então disse:
- Tu vai continuar vivendo pra poder dar de novo esse teu rabo gostoso, pode até não viver por muito tempo se tu cruzar meu caminha de novo, mas por agora, vai! Pra tu sair daí, precisa arrastar a cama até aqui, algemada ai e com um pé só livre pra arrastar a cama vai dar tempo a gente de cair fora. Agora vou te dar um conselho, mesmo que tu não tenha me pedido, se eu fosse tu não dizia nada a ninguém do que aconteceu aqui e nem falava desse lugar, quem sabe a gente não te traz aqui de novo? - E sorriu debochadamente. – Vamos cara, que tá ficando tarde!
E me dando as costa com total desprezo se dirigiu ao outro lado do cômodo, pensei que fosse apanhar alguma coisa na cristaleira e apanhou mesmo, o saquinho com o pó branco que eu tinha sido obrigada a provar que colocou no bolso do blusão. Enquanto isso o moreno se aproximou de mim e inclinado-se sobre mim abocanhou meu peito dando uma chupada delicada bem no biquinho, como não podia deixar de ser, arrepiei toda e meu outro peito saltou pra cima duro como pedra também querendo sua parte, minha pele encaroçou toda, soltou meu peito e subiu a boca pra o meu ouvido onde sussurrou baixinho:
- Tu acabou de nascer de novo, nunca vi ele deixar ninguém vivo assim, pensa bem no que ele disse e saiba que eu também gostei muito de trepar contigo, tua xoxota é apertadinha e gostosa. Não me esquece, tá? – E beijando meus lábios se dirigiu ao encontro do negro que sem esperar, afastou a cristaleira da parede deixando espaço pra caber um corpo e sumiram por ali, depois vi a peça sendo puxada por trás e recolocada novamente no lugar, respirei fundo, sentindo um torpor me invadir o corpo, uma sensação de alívio imenso me dominava, eu estava viva, viva e não acreditava ainda!
Fechei os olhos, deixando a realidade penetrar na minha mente mas um sentimento de urgência me dominou, e se eles resolvessem voltar? Tentei puxar o braço que estava preso à cama só pra testar minhas possibilidades de escapar de forma mais rápida, não consegui nada a não ser saber que a algema estava bem justa no meu pulso e sentir na carne a dureza do metal, mas como eu iria poder arrastar a droga daquela cama até a mesa pra poder pegar as chaves das algemas? Tentei dar um pequeno salto somente com o corpo em cima da cama pra ver se ela se deslocava, nada! Outra ideia me passou pela cabeça e a pus em prática, me virei de frente pra parede e com a mão livre apoiada nela, empurrei, a cabeceira se deslocou cerca de um palmo, sucesso! Era a vez do pé, dei um empurrão apoiando ele na parede e o pé da cama também se afastou da parede, novamente com a mão e um outro tanto de espaço ganho, mas logo a distância entre a cama e a parede estava grande demais e meus dedos só encostavam nela, mas já tinha ganho um considerável pedaço de precioso espaço e sem muito esforço, mas ainda restava a maior parte e agora sem nada pra me ajudar.
Tentei colocar a mão no chão pra dar impulso, mas ela apenas se apoiava ali, a distância era grande demais, já com o pé fiz algum sucesso, mesmo assim, pequeno, apenas alguns centímetros, melhor que nada, fui em frente, tinha que usar todos os artifícios pra sair dali o mais rápido possível, apoiava o pé no chão o mais que podia no meio da cama pra que ela não rodasse e dava impulso deslocando ela em direção a mesa, mas ela só avançava muito pouco de cada vez, parecia que aquele miserável tinha até previsto isso! Mesmo assim, melhor tentar algo do que ficar sem nada fazer só deixando a sede me dominar e como eu estava com sede, agora é que notava isso! Também suava muito com o esforço. O tempo se arrastava e eu calculava que já tinha se passado uns bons vinte minutos desde a saído dos dois, olhei pra mela e achei que estava a léguas de distância, mas não desisti e lá fui dando meus pequenos saltos.
Algum tempo depois, quando achava que não agüentava mais fazer nenhum movimento pois minha perna parecia que estava fora do meu corpo pelo esforço a que fora submetida, vi que a perna da mesa estava ao alcance da minha mão, então a peguei e puxei pra mim até a encostar na cama. Tateei com a mão na beirada e nada encontrei, onde aquele peste tinha deixado as chaves? Eu o tinha visto jogar elas sobre a mesa, mas onde? Tentei de novo e nada, o tempo se arrastava e eu sabia que pra sair dali só podia contar comigo mesma, então peguei na beirada da mesa e fiz força, ela foi se inclinando na minha direção, mas o peso do outro lado era grande, fiz mais força e ela veio se inclinando sobre mim, o peso dos objetos se deslocou escorregando na minha direção e de repente tudo caiu sobre meu corpo, a minha pistola caiu pesadamente sobre minha barriga me fazendo gemer, mas as chaves vieram juntas caindo bem perto do meu braço. Num átimo, soltei a mão e me sentei, foi a vez do pé, sentada mesmo juntei tudo nos pés da cama e pulei de pé com a pistola na mão, só ai lembrei que estava sozinha e que a arma estava descarregada, o negro tinha levado toda as minhas balas.
Larguei na cama e procurei minhas roupas, a calcinha toda cortada, em trapos achei no chão e logo vi que não prestava pra nada, joguei na cama e peguei a calça, vesti tudo o mais rápido que pude, eles não tinha levado nada, até as armas tinham deixado, levando só a munição, coloquei o boné e me dirigi pra o alçapão, olhei em volta pra ver se não tinha esquecido nada que denunciasse minha passagem por ali e então vi a calcinha jogada sobre a cama, voltei e apanhando-a coloquei no bolso da calça, iria guardá-la como um troféu, com ela tinha passado por uma experiência bem dolorosa, mas também tinha feito descobertas sobre mim que jamais imaginara. Ainda sentia minha buceta aberta e meu cu bem alargado, provocava um leve desconforto em contato direto com o tecido da calça, mas estava viva e isso era o que mais interessava no momento. Coloquei a pistola no coldre depois de verificar o pente, sem balas, apanhei o fuzil e passando a alça pela cabeça o pendurei à bandoleira. Fui até a peça atrás da qual eles tinham desaparecidos e a puxei um pouco, apareceu um buraco na parede e ouvi ruído de água correndo, dava pra um sistema de drenagem do morro, eles tinham o tempo todo sua fuga assegurada.
Deixei tudo como estava e me dirigi à escada, subi degrau por degrau apurando o ouvido pra tentar descobrir se tinha alguém no cômodo de cima, como nada ouvi, fui levantando a tampa do alçapão bem devagar até que o espaço me permitiu erguer a cabeça e inspecionar a sala, tudo calmo e deserto, sai e recoloquei a tampa no lugar, não sei porque mas tive a sensação de que o melhor pra mim seria se ninguém descobrisse aquele socavão, e quando fui baixando a tampa senti que estava enterrando uma parte importante de mim, me dirigi pra porta da rua e a fui abrindo o mais lentamente que pude, tudo calmo e ninguém na rua, sabia o motivo, os traficantes tinham fugido e a população escondida dentro das casas com medo de uma bala perdida, aproveitei pra sair de vez e puxar a porta, fechado-a. Respirei fundo e devagar, fui descendo a rua em direção ao ponto de onde tinha partido horas antes. Mais abaixo uma viatura carregada de policiais armados dobrou a esquina e passou por mim subindo em direção ao alto do morro, alguns deram a mão respondi e continuei descendo. Logo cheguei ao meu destino, o ponto de concentração, fui ao carro refeitório onde bebi uma boa quantidade de água e depois fui ao carro de munição onde pedi balas, ali mesmo remuniciei as armas e enquanto fazia isso notei que me olhavam com respeito, se uma Sargento e mulher tinha gasto todas a munição que tinha levado é porque a coisa tinha sido bem perigosa mesmo... e como tinha sido. Eles é que nem imaginavam o quanto!
Me dirigi a uma sombra que ficava entre um tanque de guerra e o muro de uma casa e sentei num batente de portão, só então permiti que uma lágrima silenciosa e quente deslizasse pelo meu rosto, baixei a cabeça e muitas outras vieram acompanhando a primeira, eu chorava calada, sem soluços, só as lágrimas caindo denunciavam o que estava se passando, revivi ali toda a minha experiência agora vista por um outro prisma, sob a luz da liberdade e da vida, e como a vida tinha uma cor linda, isso só podia dizer é quem tinha estado tão perto da morte como eu. Meti a mão no bolso e toquei o tecido da calcinha despedaçada, relembrei o trauma que aquele momento me causou, foi naquele instante, encostada naquela parede áspera e tendo minha calcinha sendo tirada de mim a faca, sem que eu pudesse fazer o menor movimento para impedir, que a dura verdade de que minha vontade e minha vida, não tinham valor algum tinha penetrado na minha cabeça. Algum tempo depois quando já estava me recompondo fui “achada” por dois policiais do meu pelotão que perguntaram o que tinha acontecido comigo que tinha sumido de repente e que todos tinham ficados preocupados. Inventei uma história de que tinha achado uma menina sozinha na rua e como era muito perigoso a fui levar em casa e quando voltei o pelotão tinha já avançado muito e que eu tinha ficado pra trás, então me juntei a um outro que subia, mas que ia em direção à encosta do morro.
- Até que foi melhor. – Brinquei. – Tinha menos ladeira pra subir!
Mas pela cabeça deles é que não passava quantos “morros” eu tinha tido que “escalar” pra poder sair viva de lá. As marcas da corda nas minhas costas não me deixavam esquecer isso, vez por outra ainda ardiam.
Dispensada, fui pra casa, me despi toda, e só então pude olhar minhas costas, estavam cheias de vergões avermelhados, a pele tinha assado em contato com a corda áspera, mas felizmente sem ferimentos, tomei um banho bem demorado e cai na cama, só que o sono não chegava, me agitava na agonia do reviver tudo aquilo de novo, e de novo, e de novo, até que fui vencida pelo cansaço e mergulhei num sono profundo, escuro e sem sonhos.

DOIS MESES DEPOIS

A vida tinha já tomado seu ritmo normal, embora ainda marcada pelos acontecimentos tinha superado o trauma inicial, mas ainda não tinha tido coragem de abrir as pernas pra ninguém, não sabia como ia ser, qual seria a minha reação no momento de me sentir invadida por uma pica novamente, tudo era uma incógnita muito grande, tudo era só perguntas e não tinha resposta nenhuma. Num plantão normal num belo dia ensolarado de meio de semana, final de tarde, troquei a farda por uma calça jeans e blusa de malha, pequei o carro no estacionamento e me dirigi pra casa, agora a vontade era só de banho, janta, um filminho e cama, dirigia distraida e num sinal parei bem próximo ao carro da frente, na faixa ao lado um outro carro, uma moto avançou entre as filas e parou entre as faixas bem junto ao meu lado do passageiro, mas porque aquele motoqueiro não avançava até a faixa de pedestres? Quando o sinal estava pra abrir, era desses de contar os segundos, o cara que tava na garupa, abriu a viseira se inclinou na minha direção e apesar do vidro fechado o ouvi dizer: - “Oi”!
Estava sorrindo, eu conhecia aquele sorriso e aquele rosto também, arregalei os olhos petrificada, gelada, não consegui me mexer, aquele rosto povoava meus sonhos fazia já tempos, era o moreno do morro, o outro olhou também pra mim, seus olhos também não me saiam da cabeça, era o negro, os dois tinha conseguido escapar... o moreno bateu de leve no ombro do negro e a moto avançou até a faixa de pedestres, a sinal abriu e eles dispararam pela avenida afora, agora livre de transito, eu continuei petrificada, sem ação até que o carro do fundo buzinou, me obrigando a retornar à realidade.
A verdade penetrou de vez na minha cabeça, eles sabiam tudo de mim, o negro tinha anotado tudo a meu respeito naquele porão infecto e podiam me achar quando bem quisessem, agora mesmo deviam ter me seguido desde o trabalho até o momento de se fazerem notar, precisava colocar ordem no caos da minha cabeça e as vagas junto ao mar estavam vazias, encostei o carro, saltei e me sentei num dos bancos, tremia toda, eles tinha voltado à minha vida, mas será que eu os queria nela? Será que os desejava assim com tanta vontade que pela minha mente no momento do reencontro nem passou a idéia de procurar a arma que sempre trago no porta luvas?
Será que no íntimo desejava trepar com eles de novo, num local meu e em que eu pudesse dar as cartas daquele jogo de prazer e dor? Não estaria querendo uma vingança? Uma doce vingança?
Dominada por esses pensamentos e de frente pra o mar, nem notei que dois homens chegaram por trás de mim um de cada lado, quando notei suas presenças a minha surpresa não teve limites e me levantei, um deles segurou delicadamente em meu braço, se chegou bem perto e com toda simplicidade me beijou os lábios rapidamente, era o moreno. O negro em pé, só sorria apreciando o tamanho da minha surpresa diante daquela ousadia, pra todo mundo que passava em volta era só o encontro de três amigos tamanha a naturalidade com que procediam, baixinho o negro me mandou sentar, obedeci incontinente, parecia que estava já acostumada a cumprir sem pensar todas as ordens que aquela voz me desse, eles sentaram caca um de um lado e o moreno disse?
- Tivemos saudades de você! – E sorrindo jovialmente prosseguiu. – E você, pensou na gente?


OBS: Assem como eu fui perdendo minha identidade comigo mesma e assumia minha outra vida que se iniciava, a tarde foi perdendo espaço pra noite que avançava sobre ela, e enquanto o sol mergulhava naquele mar sem fim, eu mergulhava na conversa com aqueles dois, antes algozes, agora sem definição, as luzes da cidade se acendiam pra dar mais vida a noite e dentro de mim outro tipo de luz também se acendia, e quem sabe não daria mais brilho a minha vida?





Deixo aqui um agradecimente especial ao meu amigo Sérgio, que escreve como ninguém.Obrigado, querido, por me dar permissão para publicar seus contos no meu blog.
PORTUGUESINHA

2 comentários:

  1. Aninha.
    Como sempre vc supera todas as expectativas. Você é mesmo uma expert nessas coisas, conta metade da histórias só com as fotos, onde arranjou tão belas e significativas? Conseguiu encaixa-las de forma magistral no contexto.
    Parabéns pelo lindo trabalho de enriquecimento que fez em tão singelo conto.
    Desejo muito sucesso no blog.
    Beijos.
    Sérgio.

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  2. Querido Sérgio, o seu conto merecia. Vou contar um segredinho, aqui entre nós, esse conto acabou comigo. Cada vez que leio, não resisto...
    Beijo, meu amigo e vê se escreve mais, para eu publicar aqui.
    Você é o meu escritor favorito.

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