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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

NUM CERTO PASSEIO...UMA REDE...UMA GATA



AUTOR - DINHO
Vou contar uma história que aconteceu a alguns anos atrás. Meu nome é Dinho, e na época do acontecido tinha 35 anos e estava no último ano da faculdade de engenharia elétrica. Moro no estado do Amazonas. Isso foi em um mês de Janeiro e estava de férias da faculdade. Mesmo de férias, minha turma sempre se reunia pra fazer alguma coisa, seja ir a um barzinho, ir jogar sinuca, sair pra balada, ir a algum clube, qualquer coisa que viesse a cabeça. Nossa turma só tinha 2 mulheres, gente finíssima elas, descoladas, descontraídas e inteligentes. Certa vez, elas deram a idéia de irmos passar o fim de semana em uma cidade do interior, daquelas bem distantes, longe da civilização e da agitação da cidade grande, a idéia amadureceu e alguém disse que conhecia um sítio que ficava bem isolado na cidade de Novo Ayrão e que era próprio para alugar, tinha uma casa de madeira ampla, campo de futebol, um pomar grande, um igarapé largo e de água gelada, além de canoas e tudo mais. As meninas entraram em contato com o dono do tal sítio que morava na cidade de Novo Ayrão e disse que seu sítio ficava bem na área rural. Pegamos as coordenadas e acertamos o preço. Na sexta saímos todos, em 5 carros pela estrada, atravessamos o Ferry boat (balsa) e em algumas horas estávamos lá. Chegamos passados alguns minutos das 18:00 e ainda era claro.
A casa era bem grande e tinha uma varanda enorme com muitos armadores de rede, o dono disse que as pessoas normalmente dormiam nessa varanda, pois aquela área não tinha mosquitos à noite e era bem arejada, fazendo frio a noite. Nos acomodamos na casa e alguns colegas se escalaram para fazer a janta da tropa. Alguns amigos levaram suas namoradas, a maioria delas nós já conhecíamos de muito tempo, também foram alguns rostos novos, como amigos e amigas nossas, éramos no total de 19 pessoas, sendo 9 homens e 10 mulheres, era quase um empate técnico. Eu tinha uma namorada mas ela não foi desta vez porque estávamos brigados por uma bobagem qualquer.
Uma das nossas colegas de curso, era a Eliane e sempre que saíamos pra algum canto ela levava a sua irmã mais nova, a Érica que deveria ter uns 22 anos no máximo. Era branquinha e tinha o cabelo e os olhos castanhos claros, boquinha rosada e um corpo do tipo minhonzinha. Eu, à algumas semanas atrás, tinha ficado com ela, em uma outra balada, mas fui sincero com ela e disse que tinha uma namorada. Não passamos de amassos, mas ela confessou que ficou doidinha pra dar, rs. Quando eu armei minha rede na varanda e deitei pra testar se ficou firme mesmo, ela não perdeu tempo e sentou ao meu lado na rede:
- Olha só quem veio sozinho... Cadê a polícia, não vem?
Eu disse que não, que ela estava de mal comigo, era tudo que ela queria ouvir e me disse:
- Neste caso vou armar minha rede aqui do seu lado, posso?
Lógico que eu deixei, até ajudei na verdade, com as cordas, rs. Fomos todos jantar uma macarronada com calabresa. Na janta, o Juliano, um amigo nosso, comentou que se não tivéssemos chegado tão tarde ele iria fazer uma fogueira lá fora pra gente ficar em volta. Combinamos que essa seria a missão da noite do sábado. Depois de um tempo, já estávamos todos na varanda, muitos já abrindo as incontáveis latinhas de cerveja que levamos, outros já tomando um vinho e a conversa rolando, já se via casais na maior pegação nas redes, dentro e fora da casa. Até quem tinha ido solteiro, já estava se arranjando e percebi que a minha melhor chance era mesmo com a Érica. Já era quase meia - noite e apesar de não ter bebido nada, fui deitar e antes que eu chamasse a Érica, ela já pegou na minha mão e veio comigo. Deitei na minha rede, ela pegou sua coberta na rede ao lado e se deitou comigo, sem a menor cerimônia. Nos cobrimos com o mesmo lençol e já começamos a nos agarrar, ela me beijava com vontade e dizia que sentiu muito a falta do meu beijo, dizia que era muito gostoso me beijar e que meus lábios eram macios e tal...... Meu pau já estava duríssimo e ela sentindo isso esfregava sua coxa nele e dizia:
- Tem alguém aqui muito assanhadinho...
Eu dizia: - Ele tá é afim de entrar aqui dentro! Apertei com força a bucetinha dela, por cima do shortinho de algodão dela, e ela me disse baixinho no meu ouvido:
- Me arrependi tanto de não ter dado pra você naquele dia, você me deixou tão molhadinha e eu por frescura fiquei na mão, você me entende? Eu fiquei na mão.
Eu disse:
- Entendi sim, rs. Eu trouxe 6 camisinhas, será que vai dar para esses 3 dias? Rsrs.
 -Se usarmos 2 por dia, acho que vai dar sim, rs.
Nisso, a Eliane, a irmã dela, bate na nossa rede nos assustando, dizendo que era pra nós termos juízo e não fazer besteira, eu disse pra ela que estávamos justamente falando de juízo quando ela atrapalhou a nossa conversa, rs. Eu sei que ela se referia a usar preservativo. Érica ainda estava cheirando ao banho que tinha acabado de tomar depois da janta e usava um perfume leve e delicado que me deixou doido. Eu cheirava o pescoço dela e ela se agarrava a mim com força, sempre procurando minha boca pra beijar. Eu queria que a maioria dos nossos colegas fossem logo dormir ou pelo menos se aquietassem com seus pares nas redes, pois eu já estava doido pra meter naquela ninfetinha safada. Ela já estava pegando no meu pau por dentro do meu short sem cueca que eu estava usando e apertava meu pau e me punhetava de leve. Aproveitei pra sentir como estava sua bucetinha, que estava bem depiladinha e molhadinha de tesão.

 Já estava prontinha pra me receber dentro dela, eu já passava meus dedos pelo seu pinguelinho e enfiava o quando podia naquela buça quente e bem lubrificada de tesão, arrancava gemidinhos gostosos dela, até que ela falou que se eu continuasse, ela iria gozar na minha mão. Eu falei que queria que ela gozasse, mas ela tirou minha mão, dizendo que naquela noite iria gozar no meu pau. Ela se virou de costas pra mim e ficamos de conchinha, logo achei uma maneira de ficar bolinando o cuzinho dela, usando o dedo que sua bucetinha tinha deixado molhado. Ela me chamava de tarado e safado, mas estava gostando da brincadeira. Eu falei que iria comer aquele cuzinho e ela disse que não iria deixar, então eu disse que não estava pedindo a ela, eu estava apenas informando que faria isso. Nossos amigos continuavam a conversar e a rir bastante perto de nós, mesmo alguns já estando namorando, deitados em suas redes e muito provavelmente também se pegando por debaixo dos lençóis, só esperando o momento de meter pra valer. A Érica veio por cima de mim, ficou me beijando e disse que estava louca pra me chupar também. Eu disse que dava pra ela fazer isso, era só ela se abaixar e se esconder no lençol. Ela olhou pra um lado e para o outro e como ninguém estava prestando atenção na gente, ela foi e eu ainda me ajeitei indo mais pra cima na rede e facilitando o trabalho dela. Eu não via nada do que ela fazia, mas sentia tudo. Ela colocou meu mastro pra fora e abocanhou, fazendo uma chupeta gostosa, ela colocava o que conseguia na boca e sugava forte mexendo a língua por todo o meu pau. Eu só vigiava a movimentação a nossa volta, enquanto recebia um boquete delicioso. Quando alguém se levantou de uma rede próxima, ela parou seu serviço e subiu aparecendo novamente fora do lençol na maior cara-de-pau e me disse baixinho:
- Você tem um pau muito gostoso, só cabe a metade na minha boca.
Eu: - Mas tenho certeza que na sua bucetinha vai caber tudinho.
Ela: - Coloca com cuidado, que eu não estou acostumada com um pau assim.
Eu já estava pra comer ela assim mesmo, com todo mundo em volta, estava doido pra sentir como era aquela fêmea por dentro e fazer ela gozar muito no meu pau. Peguei minha mochila, que estava próximo no chão, tirei um pacote de camisinha e escondi na rede, ficamos rindo e comecei então a abrir sem fazer barulho, porque se a galera ouvisse iria ser uma zoação só com a gente. Consegui tirar um só preservativo e guardei o resto, disse pra ela tirar seu short e ela fez isso, meio sem jeito, por causa da posição mas conseguiu, eu também tirei o meu, com ajuda dela, ambos pelados e ela só com a blusa de manga comprida. Ela se virou de lado de novo e fez eu abraçar ela de conchinha, agasalhando meu pau bem no meio do rego da bunda dela, eu apertava seus seios pequenos por dentro da camisa, enquanto ela se empinava mais pra mim aumentando a pressão na minha vara e fazendo movimentos bem devagar, eu beijava a nuca dela e ela fechava os olhos. Durante os movimentos de quadril dela, meu pau foi deslizando pelo meio da bunda dela, até que a cabecinha encontrou seu cuzinho quente. Ela forçou a bunda pra trás e eu senti quando a pressão aumentou e o cuzinho dela piscou com força, impedindo a minha entrada, ela se empinou mais e escorreguei pra sua bucetinha encharcada de tesão. Me deu uma vontade tão grande de comer aquela cachorra no cru mesmo, ela começou a rebolar bem de leve e meu pau deslizava com facilidade entre as coxas dela, relando no grelinho ensopado dela. Recobrei a sanidade e puxei meu pau dela, disse que a irmã dela falou pra termos juízo e ela ficou quietinha, abri o preservativo e coloquei no meu pau. Agora sim, estava pronto pra penetrá-la, ela mesmo ajudou a abrir sua bunda com a mão e eu apontei minha vara na grutinha quente dela. A bichinha era bem apertadinha, mesmo com todo aquele caldo, minha pica teimava em não entrar, até que acertamos o passo e senti quando passou a cabecinha, ela apertou minha mão com força e disse pra eu ir devagar, abracei ela e fui empurrando lentamente, indo e vindo aos poucos até sentir que estava tudo dentro, ela sussurrava:
- Aí, que pau gostoso... quero ser fodida a noite toda.
Estávamos metendo num ritmo cadenciado, pois ainda tinha uma galera que não ia dormir de jeito nenhum, mesmo nós já ouvindo alguns barulhos anormais vindo das outras redes, estalos dos armadores e até um ou outro gemidinho, já denunciava o que acontecia por debaixo dos lençóis. Até que o pessoal resolveu ir dormir e até apagaram as luzes. Era o que a gente queria, ela veio pra cima de mim, sem perder tempo e agasalhou bem meu pau na sua xoxota, eu a segurava firme pela bunda dela, bem durinha, e ela rebolava com o corpo colado no meu. Levantei mais sua blusa, pra sentir os seios dela tocando no meu peito e a abracei, ela rebolou mais e começou a ficar com a respiração ofegante, falou baixinho que não aguentava mais e que iria gozar, então procurou minha boca desesperadamente, aumentou o ritmo da cavalgada e gozou beijando minha boca pra abafar seus gemidos de prazer.
 Eu puxava o corpo dela com força e ela dava cavalgadas vigorosas atolando tudo o que podia na xana dela, nessa altura a rede que mais estalava era a nossa, ela ficou suadinha e com a respiração bem forte e na doida tirou toda sua blusa, começou a cavalgar de novo, agora me abraçando com carinho e disse que me faria gozar também. Deixei ela praticando sua montaria mais um pouco e curtia os seios dela, apertando com vontade os dois, mas minha vontade foi de bolinar novamente com o cuzinho dela, pois queria deixar ele preparado para me receber, fui devagar e aos poucos aproximei meu dedo do cuzinho dela, eu puxava o melzinho da xana dela, pra lubrificar seu anelzinho e como ela estava deixando eu fazer tudo, fui enfiando meu dedo nela e ela já até empinava a bunda pra fazer meu dedo entrar mais, coloquei o que pude e ela aumentou o ritmo dos galopes, nisso reparei que na rede mais próxima a nossa, a namorada de um amigo meu já galopava nele sem se preocupar com os outros pois estava com o corpo bem levantado e apenas usando um sutiã, e gemia baixinho. A Érica também viu a cena e o tesão dela aumentou mais ainda, fazendo ela ter outro orgasmo. Agora sua bucetinha mordia em espasmos o meu pau e o seu cuzinho quente piscava de prazer no meu dedo. Ela se jogou em cima de mim e disse que estava morta e fraca, eu disse:
- Mas já gatinha? Agora que começamos a noite!
Ela: - Nossa mãe! Eu nunca tinha gozado duas vezes assim seguidas...
Pensei comigo mesmo “vai se acostumando putinha, vai se acostumando...”
 Joguei ela pro lado de novo, pra ficar de ladinho, numa rede dessas com muitas pessoas em volta não dá fazer muitas posições do Kama Sutra, rs. Meti na bucetinha dela, mas só pensava no seu cuzinho, fazia meu pau sair todinho e pressionava no anel dela, escorregava de novo pra bucetinha e fiquei nessa até que achei o ângulo certo, ela me segurou com uma das mãos e disse:
- Hoje não amor...
Eu: - Não é o caralho, eu já disse que vou comer tua bundinha... Relaxa que a sua dor vai ser bem gostosa de sentir.
Ela ainda sem tirar sua mão da minha coxa, tentando me impedir, não falou mais nada, eu fui com carinho forçando a minha entrada, abraçava ela, segurando nos seu seios e lhe beijava o pescoço e as costas, e quando a cabecinha do meu pau passou pela entrada principal,ela forçou a bunda pra trás, fazendo entrar todo o resto de uma vez só, comecei a socar devagar, sentindo o calor do meu triunfo, estava enrabando aquela mulher gostosa, até que ela falou que estava doendo e eu decidi que já era a hora de gozar, já havia judiado bastante dela, para quem estava comendo pela primeira vez na vida, eu praticamente fiquei em cima dela pra sentir a polpa da sua bunda enquanto a comia, e sem pressa fui socando até que meu gozo veio lentamente e pouco a pouco foi tomando conta de mim, controlei essa sensação maravilhosa por algum tempo, até que ela sentindo minha respiração mudar, disse:
- Goza amor! Goza no meu cuzinho, vai... quero sentir esse pau gostoso pulsar na minha bundinha.
Quando ela disse isso, eu perdi totalmente minha concentração e meu gozo veio em violentos espasmos, em jatos tão fortes que faziam meu pau engrossar ainda mais dentro daquele cú apertado, mordi seu ombro e gemi baixinho, ela me fazia carinho com a sua mão pra trás, eu ainda mexi os quadris para ejacular nela, até à última gota de esperma.
Tirei meu pau da bunda dela, junto com o preservativo, ela se virou e me abraçou de frente, deitando sua cabeça no meu peito e suspirava várias vezes, eu também correspondi o abraço, ficamos assim um tempo até que os primeiros amigos começaram a se levantar e ir lá pra fora da casa na escuridão total mesmo, a desculpa eu sabia que era pra ir mijar, mas alguns era pra jogar a camisinha fora, foi o que eu fiz também. Tirei e amarrei, vesti meu short e dei um selinho nela, no caminho que ia para o igarapé, tinha uma casa de farinha, encontrei um colega meu que perguntou se eu tinha comido a irmã da Eliane, eu respondi fazendo outra pergunta:
- Onde é que vocês estão jogando isso?
E mostrei o que tinha na mão, ela falou que estavam jogando em um saco de lixo, foi o que eu fiz também. Peguei minha toalha que tinha deixado em uma corda fora da casa e fui até o igarapé dar uma lavada no meu pau. Voltei e a Érica estava dormindo peladinha e só com o cobertor a cobrindo toda, deixei dentro da rede dela sua blusa e seu shortinho e deitei na rede que era dela, não quis acordá-la...

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