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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

CONTO - SEDUZINDO OU SEDUZIDO - PARTE 5


SEDUZINDO OU SEDUZIDO? 

                                                            AUTOR- SÉRGIO SENNA

- Uiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Tira um pouco que ta me rasgando!!! Tira!!! Tá doendo, tiraaa!!!! Depois eu deixo tu meter de novo.... Aaaaiiiiiiiii!!!!!!!!  - Mas, tirar que nada! Eu estava mais surdo que uma porta e sabia que se tirasse seria difícil colocar de novo e pensava que metade daquilo tudo era fita ou seja, só encenação pra dizer que era apertada, mas bem que era e isso eu notava pela pressão que minha pica tava sentindo. A pele da xoxota dela parecia que estava bem justa no cacete apertando como uma luva, bem macia, uma luvinha de pelica e eu não ia tirar mesmo... parei um pouco pra ela acostumar-se e só depois é que comecei a meter mais um pedacinho, ela pulava pra frente e dava gritinhos a cada empurrãozinho que eu dava, então parei e deixei que ela tomasse a iniciativa:
- Então ta bom, vou parar de meter, quero que você mesma se fôda, se estrepe na vara... Vai, mete só o tanto que você quiser e que acha que agüenta, minha gostosa! Se fôda toda, vai... Sei que você é uma mulher corajosa e não corre de pica! Por isso sei que vai engolir ela todinha pela xota! – Incentivei! Com isso ela começou a mexer os quadris e vagarosamente ia pra frente e pra trás, indo e vindo bem devagar como se estivesse experimentando e a cada vinda tentava meter mais um pedacinho, a cada centímetro que entrava, ela gemia e dava gritinhos de dor e prazer, eu a segurava pelas polpas da bunda e sua pele dourada tinha um atrativo louco sobre meus sentidos, minha pica endurecia mais a cada momento como se isso fosse possível, pouco a pouco ela foi fazendo sumir até mais da metade da pica naquela xoxota que mais parecia uma luva aquecida, faltava ainda uns três ou quatro dedos quando ela disse que não cabia mais nada e que a cabeça tinha chegado ao fundo.


Sabia que não era assim, aquilo era só uma falsa impressão, mas não ia estragar uma foda daquela por um detalhe tão pequeno, se ela queria fuder sem sentir a pica toda, que fosse, depois em me encarregaria de mostrar a ela como estava errada e como ali cabia tudo e muito mais. Reassumi o comando com pequenos movimentos da vai e vem, bem cadenciados, mas sem tentar empurrar mais. Tirava a caceta até aparecer o início da cabeça e empurrava tudo pra dentro de novo, bem lento, até chegar no lugar que já tinha entrado antes, ela dava pequenas mexidas com a bunda demonstrando o quanto estava gostando, aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas sem que ela sentisse, ao passo que sentia sua xoxota começar a apertar ainda mais minha caceta quando a cabeça chegava lá no fundo. Dentro de pouco tempo ela começou a dar demonstração de que estava chegando perto do gozo, agora eu não podia parar, não tinha deixado ela gozar na chupada e também já não trepava há muitos dias pois o marido estava viajando e ela com aquele terrível tesão por mim, reprimido. Permaneci mantendo as metidas mas deixando que ela demonstrasse como queria e com isso ela jogava seu corpo contra mim procurando aumentar suas sensações. Numa dessas vezes que ela vinha contra mim eu ia e a pica entrou mais um pouquinho sem que eu pudesse evitar, ela recuou dando um gritinho de dor:

                                                         

- Aiii!!! Não.. não mete mais não!!!! Assim ta ótimo! Me deixa sentir você dentro de mim, mas não mete mais não... Que bom!!!!! Mexe vai!!!! Como é grossa.. ta ralando as paredes da minha xoxota, tou te sentindo todo, meu! Tava doida pra te dar mesmo... Mexe mais... Mexe, que eu tou perto de gozar... E vou gozar como nunca gozei... numa cacetona que ta me lascando a buceta!!!!! Mas como é gostosaaa!!!! – Falava entrecortadamente à medida que eu empurrava e tirava de dentro dela. – Na minha casa não posso nem gemer quando tou fudendo! – Completou. – As paredes são finas e os vizinhos ouvem tudo o que falamos. Tenho que gozar apertando a garganta pra não gemer altoooooo, como é bom fuuuuder livre de tudo. Vai... mete mais, assiiiiiiiiii! Pena que não agüente ela tooodiiiinha dentro da xota, mas bem que queria sentir tuuudo!!! Eu baixinho, quase comigo mesmo, não sabia ela o que a estava esperando.
Continuei com os movimentos e de repente fui diminuindo o ritmo até ficar bem lento, ela ao perceber isso foi intensificando seus movimentos pélvicos procurando compensar a minha lentidão, aumentei novamente e ela diminuiu, permaneci assim por um tempo e parei de novo, ela aumentou e pediu:
- Não para não Sérgioooo! Ta uma delícia, por favor não para não!!!!! Por que  ta me torutrandooooo! Vai meteee, mete maisssss! – Segurei sua bunda firme como se fosse meter e tirei a pica toda até só metade da cabeça ficar dentro, parei esperando.

- Nãoooooo!!!!!!!! Não tiraaaa! Não faz isso comiiiigo.... Mete, mete em mim, mete!!!!! – E tentava se jogar contra mim, mas eu a segurava pela bunda e não deixava. Eu a estava torturando um pouco, aumentando seu nível de tesão e a fazendo sair do seu ponto de equilíbrio emocional costumeiro, a queria fêmea selvagem, somente instinto. Mas também sabia que não podia permanecer por muito tempo assim então, com força, meti de novo.
Ela deu um gemidinho baixo e recomeçou as mexidas buscando retomar as sensações anteriores, em breve começou a acelerar e se jogava contra mim com mais força, sabia que estava chegando o momento em que não teria mais volta, a explosão do gozo final se aproximava, e com essas mexidas mais aceleradas a pica foi pouco a pouco se aprofundando mais sem que nem ela mesma sentisse, gemidos e gritinhos de tesão e prazer se ouvia cada vez mais alto na sala e ressoavam no silencio da casa. Eu metia e tirava sentindo um prazer que também estava pra me dominar, mas eu não deixava, não queria gozar ainda e por isso me controlava, quando sentia que estava chegando muito perto do meu momento de gozar, diminuía o ritmo ou procurava desviar o pensamento pra outros assuntos, tirava os olhos daquela bunda dourada, belíssima que se afastava um pouco e voltava pra mim numa cadência louca e apaixonante, retardava o meu prazer pois quem tinha que gozar era ela, eu a tinha trazido ali pra fazê-la gozar, eu gozaria em algum outro momento,sso era certo, mas só depois que ela se sentisse plenamente satisfeita.
Os movimentos se tornaram mais rápidos e a xoxota abraçava minha pica com mais força, apertando-a, os líquidos escorriam mais fartos e os gemidos se transformaram em gritinhos que iam subindo de tom e volume à medida que a excitação a dominava, tornando-se frases entrecortadas e gritadas:
- Vai Sérgio, mete... mete em mim!!!! Mete porra!!! Mete que eu tou pertinho de gozar!!!!!!!!!!!!  Mete, mete tudo o que você tem... Mete meu gostoso!!!!! Vai... Soca com força que eu quero te sentir todoooo bem lá dentrooooo!!!! Aaaaiiiiiiiii!!!!!!!!!!!! Tá me matandooooo assiiiiiimmmmm!!!!!!! Doi, mas é bommmm !!!! Vai, caralhoooo!!! Enfia essa picona em mimmmmm!!! Todinhaaaa, me rasga com ela... Vaiiiiiiiii!!!  - E eu não me fiz de rogado, já que ela tava querendo fui enfiando a caceta cada vez com mais força, até que entrou o talo, aquela partezinha mais grossa que é o famoso pé de pica, quando sentiu que tava tudo dentro ela quis recuar mais agora era tarde, estava já dominada pelO gozo e gritava bem alto:
- Aaaaiiiiiiiiii tesão, taaa cheegandooo! Ta chegando, tou gooozzaannnndo porrra!!!! Nunca gozei assssimmmmm!!! Tá me matandooooo! Que booommmm! Vaiiii!!!!! Empurra tudo, vaiiiii! Rasgaaa!!! Não tenha pena de mimmmm!  Me rasgaa com esssa piconaaa..... Vai meu macho gostosoooo! Aiiiiiiii!!!!!!!!! Aiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!! Tou go!!!! Tou gozaaannndo!!!!!!!!!!! Gozeiii!!! Gozeiiiii Tou gozandoooo tou gozandoooo....  Caralhoooo!!!

                         

 E se jogava com força contra mim nos espasmos de um gozo que não acabava, pois tinha chegado bem devagar e foi aumentando de intensidade, à medida que eu acelerava as estocadas. Aos poucos, os gritos foram baixando novamente de volume, até se tornarem gemidos e ela desfalecer no sofá, suada e exausta, mas ainda com a xoxota contraindo a cabeça da pica que continuava lá, diminui gradativamente os movimentos até ficar bem suave, ela foi se deitando de lado e eu a acompanhei ainda com a caceta dentro da sua xoxota quente, aliás, quente não, abrasante! Estava de olhos fechados e respirando entrecortadamente, mas aos poucos foi voltando ao normal, deixei que ficasse bem à vontade sem pronunciar palavra, sabia que estava gozando um momento único em que após um gozo delirante, nos encontramos com nós mesmos. Por isso, não interferi. Eu não esquecia que ainda não a conhecia muito bem, não sabia nada das suas reações e por isso tinha que ter um certo cuidado, como se diz na gíria, devagar com o andor que o santo é de barro! Eu tinha feito com que ela gozasse, embora eu mesmo não tenha gozado, mas eu gozar é só um detalhe, na verdade não gosto muito de gozar, acho que o gozo do homem é o fim de tudo, com o gozo tudo de desfaz, até as fantasias mais loucas que imaginamos, e por isso procuro só gozar no último momento, quando nada mais resta.
Alguns minutos depois, ainda suada ela foi abrindo os olhos e se virando de frente pra mim, dei um empurrãozinho na pica pra que não saísse e ela deu um meio sorriso.
- Sérgio, Sérgio... você acabou comigo! Me desculpa mas não sei o que deu em mim, eu nunca fiz isso na vida, um escândalo desses!!! Essa não sou eu, te juro! Eu não sou assim!
- Bobagem! – Retruquei com naturalidade. – Essa é que é a você mesma, a que lutava pra sair, pra se mostrar, quente, sensual e acima de tudo, erótica, mas que você sufocava, reprimia.  Você foi deliciosa, e se posso lhe dar um conselho, seja sempre assim, com todos os homens da sua vida! – Falei enquanto passava as mãos bem de leve num gesto carinhos por todo o seu corpo.
- Mas eu gritei Sérgio, e gritei bem alto, será que alguém não nos ouviu? Tenho receio!
- Fica tranqüila, aqui estamos isolados, a casa mais perto e a do vaqueiro e fica a uns oitocentos metros, bem longe, ninguém ouve nada, pode ficar bem à vontade.
- Ainda bem! Mesmo assim estou com vergonha de você! Mas não pude me conter! Desculpa ta?
- Não tem do que se desculpar, quero que você seja autêntica e se solte, adoro que seja assim, e por favor não se reprima, faça tudo o que tiver vontade de fazer e dizer, tudo o que lhe vier na boca, só soltar! – Ri enquanto falava. Ela também riu agora vendo que não tinha acontecido nada demais ou do que se envergonhasse... e continuei a lhe acariciar por mais um tempo, enquanto a pica amolecia pouco a pouco e escorregava de dentro dela.
Passado um tempo levantou-se e se dirigiu ao banheiro, enquanto voltava eu fiquei apreciando e era lindo de ver ela completamente nua, com os cabelos aloirados, peitos duros e a bunda saliente a balançar suavemente enquanto andava pela casa, sentou-se ao meu lado e colocou a mão em meu braço, senti que estava um tanto constrangida devido talvez ao costume que não tinha de andar nua, senti também de imediato o cheiro de sabonete.
- Tenho um pedido a lhe fazer e que se você puder atender lhe agradecerei. – Falei!
- E o que eu não faria pra lhe satisfazer nesse momento, meu querido? – Retrucou.
- É que eu adoro “brincar” com a língua em uma xoxotinha, mas não sou muito chegado em xoxota com cheiro e sabor de sabonete... gosto de xoxota com cheiro e gosto de xoxota, então se você puder deixar ela com seu cheiro, que é muito gostoso, eu vou adorar.
- Mas Sérgio! Eu estava toda melada! Gozei muito, então só me lavei!
- E tem cheiro ou sabor melhor do que de uma xoxota que gozou? – E dizendo isso a abracei, deitei-a no sofá e recostei sua cabeça sobre a minha coxa nua, seu rosto ficou bem na altura da caceta, que agora adormecida, repousava.
- Sérgio, que homem estranho você. Passa pra gente um misto de selvageria e até alguma rudeza do campo, ao mesmo tempo tão educado, delicado, atencioso e romântico. É o primeiro homem que vejo dizer que gosta de buceta sem lavar. Você é mesmo um poço de contradição, a gente não sabe mesmo o que vai encontrar pela frente quando está com você e isso é tão excitante!
- Bobagem, eu só sou um cara que gosta das coisas simples. E não é que goste de buceta suja, somente gosto de buceta com cheiro e gosto de buceta, não de sabonete, pra cheirar sabonete não ia atrás de buceta, pois ali no banheiro tem.  – Sorri e dizendo isso pequei na caceta mole e comecei a bater delicadamente no rosto dela com aquele “chicote” inusitado.
Aquela brincadeira se prolongou por algum tempo porque ela ficou tentando pegar com a boca a cabeça da pica a cada vez que eu batia e com aquelas tentativas a língua passava e a danada foi endurecendo pouco a pouco, ao mesmo tempo com a outra mão eu passeava pelo seu corpo principalmente na bunda onde abria e fechava cada nádega e passava o dedo na sua regada, parava quando passava pelo seu cuzinho amorenado, alisava e descia mais, chegando na entrada da xoxota onde molhava e voltava a subir, parava novamente no cu, tentava fazer com que a cabeça do dedo entrasse um pouco, sentia a contração, alisava, voltava a subir a mão até a sua nuca onde meus dedos entravam por seus cabelos.

Aos poucos fui me deitando ao contrário dela ficando com o rosto na altura dos seus pentelhos, beijava-os, ao mesmo tempo que com as mãos segurava as popas da sua bunda, aos poucos foi abrindo as pernas permitindo que eu tivesse acesso a sua xoxota, passei então a dar pequenos beijos nas bandas e no seu grelo que pulsava, sua mão segurava minha pica e pouco a pouco sua boca foi tomando conta de tudo, colocava delicadamente um dos ovos na boca e o sugava suavemente, depois deslizava a língua do pé até a cabeça onde mamava, descia um pouco, soltava tudo e de repente eu sentia a ponta da língua passando bem de leve pelo prepúcio, voltava ao pé onde dava pequenas mordidinhas e voltava a subir. Aquilo tava me deixando louco, jamais tinha passado pela minha cabeça que ela chupasse tão bem, estava demonstrando ser uma exímia chuparina, sabia até onde ir sem deixar um homem chegar ao gozo, bem que eu sou meio difícil de gozar sendo chupado, mas era uma torrente de sensações que me tomava e ia me dominando, anulando minha vontade de não sentir nada, de não gozar.
Eu também não ficava atrás e chupava aquele carocinho mágico enquanto com a língua percorria toda a extensão da sua xota e vez por outra introduzia a ponta na entrada da vagina, aquelas carícias foram liberando um calor intenso e ela foi aos poucos se molhando, se orvalhando e eu bebia tudo com deleite, aos poucos fomos chegando ao prazer sem nos darmos conta disso, mas quando eu quase já não podia mais parar, parei, e me colocando em pé de um salto ante seu espanto, a peguei no colo e a levei em direção ao quarto onde a coloquei na cama. Me acomodei entre suas pernas e lhe beijei a xoxota de leve, fui subindo e chupei o bico dos peitos que apontavam pra o telhado de tão duros, ela me abraçava e com as pernas tentava me puxar pra cima. Ergui o corpo e encostei a cabeça da pica na entrada da xoxota fui forçando pouco a pouco, ela se acomodou melhor e abriu mais as coxas aceitando ser possuída, a chapeleta saltou pra dentro da xoxota molhada e pouco a pouco fui empurrando até mais da metade, voltei e tornei ir, tudo bem devagar, ela erguia as pernas e com os calcanhares tentava me puxar mais pra dentro, enquanto isso  eu não parava de beijá-la e vez por outra soltava seus lábios, baixava a boca e ia até seus peitos onde mamava os bicos, ou então os colocava todo na boca e fazia os dentes deslizarem suavemente até chegarem às auréolas onde dava pequenas chupadas. Ela mexia lentamente os quadris correspondendo as minhas investidas e suas mãos me agarravam as costas.

- Aiii Sérgio, nunca imaginei que você metia tão bem, mete mais... Toquei tentas siriricas pensando nesse momento... Quero sentir “ela” toda dentro de mim!
- Então tu batia siririca pensando em trepar comigo? E porque não me deu antes?
- Não podia... tinha tantas coisas entre a gente... Mas sempre quis, desde o primeiro dia que conversamos na carona que me deu pra praça, lembra?
- Lembro sim, te achei muito linda e gostosa, fiquei apreciando tua bunda enquanto entrava no Banco!
- Descarado!!!! Me tarando e eu toda molhada de tesão, melei a calcinha toda e quando cheguei em casa, dei uma gozada muito gostosa, imaginando tu me agarrando e até me forçando um pouco porque eu não ia deixar tu me comer logo na primeira vez! Uiiiii! Tu meteu com força!!!! Mais devagar! Aiiii!!! Agora tá doendo um pouco, amor!!!!
- Desculpa... é que meti um pouco mais! – Eu tinha começado a empurrar a parte mais grossa que fica no pé da pica e ela se encolheu um pouco. Mas não me importei muito porque agora eu ia colocar lá dentro a caceta em toda a sua extensão, ela quisesse ou não. Mesmo porque eu sabia que ela queria mas estava somente um pouco receosa.
E continuei tirando e botando e a cada vez tentava meter mais um pedacinho, quando eu tirava via o alívio nos seu semblante e sentia ela se retrair debaixo de mim quando empurrava, então resolvi mudar de tática e colocando os braços pra trás os coloquei debaixo dos seus joelhos, os puxei pra cima fazendo com que ela se abrisse ao máximo e a xoxota subisse em minha direção, agora tanto estava presa e não podia fugir mais com o corpo como estava toda aberta, e fui tirando e metendo a cada vez um pouco mais e ela fazendo caretas de dor, gemendo e se retraindo mesmo sem poder se mexer muito pois seus joelhos estava à altura dos seus peitos e seguros por meus braços, agora só faltava meter o pezinho da “tranca”, os último três dedos, aos poucos e com jeitinho, entre gritinhos e gemidos eles foram sumindo dentro daquela xoxota ardente e alagada, agora eu estava todo lá dentro e os ovos esmagados entre as popas da sua bunda, fiquei parado por alguns momentos, todinho lá dentro esperando que ela se acostumasse um pouco, lentamente fui retirando e quando somente a metade da cabeça tava lá dentro fui socando tudo de novo até chegar no final e sentir meu corpo totalmente unido ao dela, sem espaço algum entre nós. Agora um calor estranho nos dominava e ela dizia com voz entrecortada:

                      

- Aaaaiiiiii!!!! Tá toda dentro de mim! Tá me lascando toda, mas eu sabia que ia conseguir agüentar!!! Uuuuiiiii!!! Tou sentindo a cabeça no umbigo, dói mas é ótimo!!!! Tira devagar e mete de novo, amor! Agora que tá toda dentro me lasca com ela, vai!!!! Já que meteu toda não precisa ter mais pena de mim, soca tudo!!!! Me fode!!! Assim!!!!!
E conforme ela ia pedindo eu ia socando cada vez com mais vigor, satisfazendo sua vontade, mas sentindo que não ia agüentar mais por muito tempo sem gozar, afinal a xoxota apertava minha caceta espontaneamente como se tivesse vida própria, e quando eu tirava a xoxota se contraia, me sugando pra dentro de novo. Mantive o ritmo por um tempo e fui soltando seus joelhos, ela me abraçou novamente com as pernas me puxando de encontro ao seu corpo, seu rosto foi se afogueando à medida que o prazer ia se  impondo, a pica chegava em certos momentos a sair todinha e ficava encostada na abertura da vagina pra só então se aprofundar novamente até sumir todinha e voltar a sair. Era um nunca acabar de meter, tirar e voltar a meter novamente, um frêmito ia tomando corpo, a exigência de uma maior velocidade se impondo, mas eu não me deixava levar, queria prolongar ainda mais aquela foda que prometia ser homérica, não queria que acabasse logo, mas ela não tinha essas preocupações, só queria sentir o prazer que a transa podia lhe proporcionar e foi se deixando levar, embalada pelo prazer.
Retribuía cada metida com uma mexida da xoxota procurando se chegar ainda mais, agora sem receio, porque sabia que cabia todinha e que combinava certinho na sua buceta sequiosa, entre um beijo e outro sussurrava:
- Mete Sérgio me come todinha!!!! Como ta gostoso! Que pica gostosa tu tem!!!! Como é macia e grande... pensei que não fosse caber toda dentro da minha xoxota... Uuiiii!
Como é gostosa... Mete mais... Todinha... Vaiiiii! Agora sei que nasci pra fuder... Como gosto de trepar... Come tua putinha!!! Come todaaaa!!! Come!!! Não tem pena de mim nãoooo!!! Fodeeee!!! Maiiiiiiis!!! Porque não descobri antes que gosto tanto de pica???? Aaaiiiiii!!! Não vou deixar nunca mais de fuder assimmmm!!!!!! – E esticava as palavras no final quando a pica entrava todinha e meus ovos se achatavam de encontro a sua bunda, provocando um erotismo que me contagiava já que adoro trepar ouvindo a mulher falar, e continuava: - Vai, vai... maaais!!! Me faz de tua putaaa, me bate, vai... quero me sentir puta de tudo!!! Me bate sacana... Bate na tua puta! - Se liberou geral e eu pra não deixar de atendê-la, dei umas palmadas na parte de fora da sua coxa na altura na bunda, mas ela não queria assim e deixando o inicio de gozo lhe dominar pediu: - Não porra!!! Assim não!! Bate de mesmoooo! Na cara!!! Me bate, Me dá uns tapas na minha cara, caralho! Me enche a cara de tapa, vai!!! Bate na tua putaaa!!!
               Embora não seja afeito a isso dei-lhe uma tapa no rosto, devagar, depois outro e mais outro, agora com um pouco mais de força e ela pedindo: - Bate porra, com força, vai!!! Bate nessa putaa!!! Ela gosta de apanhar... Descobriu isso agoraaa! Bate com vontade!!! – Diante desse pedido eu não tinha como não atender e dei-lhe tapas pelo rosto, nos dois lados, bem que não eram tapas fortes, mas seu rosto estava já bem vermelho, ela não aguentando mais se conter e entre gritos, urros e gemidos se entregou ao gozo que as metidas e os tapas lhe proporcionavam:
   - Assiiiiiiiimmmm Sérgio!!! Vou gozar, gostosoooo! Vai! Vai mais!!!! Vai que tou gozandoooo! Mete tudooooo!!! Mete sem pena, caralhoooo!!! Soca esse caralhooo, vai!!!!! Com forçaa! Aiiiiii que gostoso!!! Ai, ai, aiiiii! Tou gozandooo! Tou gozando! Porrraaa!!! Que gozo retadoooo! Ta me matandooooo!!! Mas como é gostosoooo!!!!!!!! -  Gritava quando o gozo explodiu no seu ventre a tomando por completo.
Parei de dar-lhe tapas e a beijei com vontade, a ponta da sua língua estava gelada, abracei-a com força e deixei que o gozo também me possuísse por inteiro enquanto urrava de prazer palavras desconexas:
                                           
- Vai porra!! Mexe essa xoxota, vai!!! Toma pica, gostosa!!! Engole ela todinha pela buceta, vai!!!! Mexe tesudaaaa!!! Vaiiii!!!! Mexeeee gostosaaa!!!! – E derramei bem lá no fundo daquela xoxota quente uma quantidade de gala espantosa, as contrações do gozo não paravam, e ela não soltava as pernas que estavam me segurando, não permitindo que eu tirasse a caceta pra gozar fora.
Pouco a pouco tudo foi se acalmando, suas pernas caíram ao meu lado, lânguidas e ainda tremulas. Eu fui relaxando também, embora não colocasse meu peso sobre ela estávamos abraçados e assim continuei, tirando o máximo de prazer que aquele momento podia me dar. A calma que se instalou no quarto foi nos dominando, pouco a pouco fui escorregando de cima dela pra o colchão e antes de mergulhar no sono ainda ouvi ela dizer?
- Porque não apareceu na minha vida há muito tempo atrás? Porque não me fez gozar assim antes? Porque deixou que tantas coisas acontecessem comigo?
- Coisas da vida... Imposições do destino. Não mandamos nele! – Sussurrei antes de me deixar deslizar para o sono, aconchegado nos seu braços macios e protetores.
Tem o restante do fim de semana, aquela bunda não ia me escapar mesmo, mas o conto ficou muito longo... Conto em um outro, qualquer dia desses.







6 comentários:

  1. Hum!Bom de ler esses contos..A continuação ainda é mais quente..Bjs

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  2. Realmente muitooooo quente e delicioso...

    Beijossssssssss


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  3. uI QUE TESÃO LER OS TEUS CONTOS PORTUGUESINHA

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  4. Obrigado, meus lindos.
    Realmente, o Sérgio é um ótimo autor

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  5. Passando pra agradecer a minha amiga Portuguesinha pela chance de ser tão lido e tão bem acolhido.
    Bjos amiga e obrigado a todos pelos comentários.

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