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quinta-feira, 5 de julho de 2012

BELA COROA DE 45 ANOS

AUTOR . MARIA PAIXÃO
Andava com uma vontade tremenda de comer uma bela mulher, aí nos seus belos 45 anos. Comecei a cruzar-me com ela com mais frequência. Na pastelaria onde costumava estar com as amigas/colegas após o almoço, para o café, trocava olhares com ela e com uma ou outra amiga boazona também. Esta minha
escolhida era uma senhora casada, tal como disse, aí nos seus 45 anos, belas mamas, cintura esguia, belo cu e um andar provocante. Tinha uns lábios tentadores. Como dizem os brasileiros, uma coroa tentadora. Os encontros e cruzamentos foram evoluindo.
Certo dia surge a oportunidade de um convite para um café. Acedeu ao convite. Começamos por falar de coisas fúteis. Depois comecei a elogiá-la e a dizer que gostava do seu decote, que devia ter umas belas mamas, que era uma bela mulher.
Ao lado, estava uma senhora de longa idade, mas que se calhar com algum descuido nosso, lá ia ouvindo algumas frases eróticas. Parecia que estava a ficar excitada, porque se movia na cadeira de forma estranha, quem sabe a reviver tempos passados.
 A minha convidada manifestava algum receio que o marido a visse a falar com outro homem no café. Até que fui directo ao assunto:- Se gostava de pinar comigo? Confessou o seu desejo, mas não sabia como nem quando, uma vez que não tinha muita liberdade, face aos horários dela e do marido. Para além disso, porque nunca tinha traído o marido. Insisti na minha vontade. Trocamos os números de telemóvel e fomo-nos falando. Numa semana em que o marido passou a trabalhar de tarde até à noite, telefonou e combinamos então o nosso encontro. Foi junto a uma praia. Ouvia-se com agrado o rebentar das ondas. Na hora marcada, 21h00, eu já aguardava dentro do meu carro a sua chegada. Ela chegou! Vinha bela, muito bela. Vestido vermelho, simples ágil e que lhe caía excelentemente. Vinha sem cuequinha e sem soutien. Que beleza! Parou o carro dela, que ficou encoberto com o meu. Veio ter ao meu carro. Sentou-se no lugar do passageiro. Eu saí, dei a volta ao carro e fui ter com ela, do outro lado. Ela disse-me logo:
 - Estou nervosa. Nunca traí o meu marido. Mas está a ser uma experiência agradável, mas perigosa. Temos que nos despachar.
Eu faço com que fique aconchegada a mim, com a cara no meu peito. Ela tremia de nervoso, mas de excitação também. Notava-se que não estava habituada a “pular a cerca”. Provavelmente era mesmo a primeira vez. Comecei a beijá-la, morder e a lamber a orelha. Começou com respiração ofegante. Correspondia à minha língua, quando procurava a sua boca. Comecei a descer. Acariciava as suas mamas. Belas mamas. Algo já descaídas, face à idade, mas mesmo assim, belas.

Mordia e lambia os seus mamilos. Ela gemia em tom médio. A brisa da noite trazia o cheiro a mar. às vezes sentia-a arrepiada, com pele de galinha. Mas que bela galinha. Disse-me ela: - Deixa-me levantar e tirar o vestido por baixo de mim, senão ainda o molho, porque já estou toda húmida. Acedo a esta pequena interrupção. Continuo nesta sessão. Ela sentada, começa a abrir as minhas calças. O mastro solta-se facilmente. Não tenho uma piça por aí além, como tantos dizem. Tem 18 a 19 cm. É algo grossa, deve andar nos 7 a 8 cm de grossura. Ela agarra a piça com mestria e diz que é bem maior que a do marido. Por costume, tenho sempre os pelos cortados e muitas vezes rapados. Sem cerimónias começa a mamar nela.

Primeiro na cabeça, depois com uma suavidade impressionante, começa a mete-la toda na boca e num movimento de vaivém que me leva à lua. Ela olha para mim, e diz-me que gosta muito de sexo oral, e de fazer broches, mas o marido nem por isso. Antes que me venha, peço para ela se deitar. Ela está de vestido subido. Começo a acariciar a sua bela cona, que estava carequinha, como gosto. Pergunta-me: -Gostas? Rapei-a toda para te oferecer assim fresquinha. Nunca a tinha raspado toda. Costumava deixar um pequeno bigode. Hoje e agora é toda tua. Nada respondi. Ou seja, respondi com uma bela chupada. Foi tanto assim, que ela gemeu bem alto quando em pouco tempo se veio. O seu orgasmo fê-la estremecer tanto, que senti o carro abanar. Não tenho a certeza, mas alguns pescadores que estavam na praia a pescar, deveriam ter ouvido os seus gemidos e berros. Ela diz-me: - Não gozava assim há tanto tempo. Deste-me muito prazer. Mas estou com tanto tesão e não temos muito tempo. Já são 22h15m. Anda fode-me agora. Rebenta com esta minha cona. Quero-te todo lá dentro. Não tenhas pena de mim. Fode-me. Isto fez-me ter a piça dura como aço. Deito-me sobre esta minha dama.

 Procuro a sua cona e no pequeno encontro com a minha piça, ela abre-se e agasalha-me todo. Ao mesmo tempo ela bate-me nas costas e suga-me uma orelha.
 - Ai tão bom. Que prazer estou a sentir. Fode-me depressa. Tenho que ir embora. Começo a acelerar os meus movimentos e com isto os gemidos eram contínuos. Não tarda muito e começa a anunciar que se está para vir. Pede-me que a foda com mais força. Ela começa a vir-se e a contorcer-se toda. Gemia e berrava alto. Os carros próximos e pescadores, de certeza que ouviram. Em instantes eu anuncio que também me vou vir. Ela diz-me:

 - Vem-te, mas vem-te bem fundo na minha cona. Ai meu Deus. Nunca disse tantas asneiras assim. Encharca-me com o teu leite quente.
E assim foi. Tive uma ejaculação, que fazia tempo que não saía tanto. Eu transpirava. Ela estava totalmente relaxada.
- Estou sem forças. Foi uma bela foda. Já não era comida assim há tanto tempo. Deixa-me ir embora. Tenho medo que o meu marido chegue mais cedo a casa.
Com pena minha, mas tive que aceder ao Seu pedido. Tirei a caixa de guardanapos da porta e dei para ela se limpar. Eu limpei-me também. Ela ergueu-se. Compus o vestido. Abraçou-se a mim. Beijou-me calmamente. Sentia o seu corpo quente, relaxado, mas trémulo. Estava ali uma bela Senhora satisfeita. Quem sabe, realizada. Diz-me:
 - Meu príncipe, tenho que me ir. Haverá mais dias. Hoje chega. Dá-me mais um beijo e ajuda-me a manobrar o carro. Amanhã ligo-te.
Correspondi ao seu beijo. Acompanhei-a ao carro. Ajudei nas manobras e lá se foi a minha Dama e “bela Coroa”. Tinha sido uma bela foda. Sem dúvida. E ainda por cima junto ao mar, onde a brisa do vento e a lua testemunharam este momento de prazer, carinho, carícias e cumplicidade. Foi muito bom. No dia seguinte lá me telefonou.

Mas se acharem que esta HISTÓRIA/CONTO REAL valeu a pena, continuarei o que se seguiu em outros momentos.

 Deixo o meu e-mail Oromantico64@gmail.com

Quem desejar trocar correspondência comigo pode fazê-lo, DESDE QUE, sejam SÓ E UNICAMENTE mulheres. Gosto muito da dIscrição, do silêncio e da reserva. A confidencialidade é tudo. Nada de pistas.

4 comentários:

  1. Um agradecimento a este nosso leitor. Espero que continue a colaborar com mais relatos quente, beijinhos.

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  2. Delicia esse conto!É um prazer ler relatos como esse!Adorei...

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  3. É de um leitor nosso. Em breve postarei mais um dele, já está na lista.
    Bjos, querida

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  4. Estou a ficar encantado com a escrita dos irmã(o)s portugueses(as), tá me dando tesão :) (posto anónimo pra que ninguém de minhas relações descubra que sou tarado)

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