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sexta-feira, 13 de maio de 2011

O DIÁRIO PROIBIDO DA ESPOSA

"Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei." Martha Medeiros





Por: Esposa Misteriosa

Este conto trata-se apenas de mim em toda minha essência, desejo e carne! Sei que sou promíscua, adoro sexo, sinto que meu corpo necessita do orgasmo tanto quanto meus pulmões necessitam de oxigênio... Para mim é questão de sobrevivência! Meu corpo estremece sempre que penso no assunto.... Minha calcinha? Já estava molhada antes mesmo de começar a digitar as primeiras palavras, sou insaciável.... Quero sempre mais... Uma, duas, três vezes... Meu corpo anseia o toque....


Hoje pela manhã quando acordei e os raios de sol entravam ainda tímidos pelas frestas da janela, debrucei-me para o lado ao encontro de minha metade e notei que estava sozinha na cama, após uma lenta caminhada pelos cômodos percebi que minha solitude se fazia também em toda a casa. Rapidamente me despi ali mesmo no corredor, adoro sentir a liberdade de ficar completamente nua. Desci as escadas e fui até a cozinha, na cafeteira o café já estava pronto e ao lado havia um pão francês recheado com presunto de peru e requeijão, uma caneca coberta com um protetor de copos, um copo de wisky com um pouquinho de água e um botão de rosa amarela, embaixo do copo havia um pequeno papel com as seguintes palavras: “Querida esposa, mais uma vez me surpreendeste! Estavas incrivelmente deliciosa ontem, descanse e aproveite este simplório café da manhã! Ass: Marido”.


Que noite esta a qual ele se referiu! Meu corpo ainda exalava o doce cheiro de sexo que havia nos possuído durante várias horas daquela madrugada. Respirei fundo segurando o pequeno papel em meu rosto e sentindo o perfume refrescante de loção após barba... Lembrei dos momentos picantes e atrevidos que vivemos e o quanto estava exausta e com fome, devorei meu lanche ali mesmo escorada no balcão de mármore da cozinha. Quando terminei enchi novamente a caneca com café e subi as escadas voltando para o quarto. Bebi todo o café de um gole só e larguei a caneca em qualquer lugar... caminhei em direção ao banheiro, enchi a banheira com água morna e entrei tentando relaxar. Mas eu sabia que era em vão, pois a cafeína já fazia efeito em meu corpo deixando-me inquieta e minhas mãos estavam incontroláveis... não conseguia imobilizá-las.... meus pensamentos recordavam cada minuto da noite passada.... Desci minha mão direita até minha xaninha que latejava e já estava bastante escorregadia de tanta excitação, mordi meus lábios que ainda sentiam o sabor do gozo do meu marido..... Que delícia! Era tudo que pensava naquele momento... alisei meu sexo, meus seios e todo o meu corpo por alguns minutos e saí da banheira.


Ainda molhada me deitei na cama agarrando o travesseiro impregnado com o cheiro dele, cheiro de homem, cheiro de macho viril e sedento! Esfreguei minhas cochas uma na outra a procura do membro em rise do meu amado e novamente desci minha mão até minha bucetinha completamente molhada e lisinha, sem um pêlo sequer... Sempre que me depilo faço isso, mando raspar tudo, adoro a língua do meu homem deslizando em cada centímetro do meu corpo... com os dedos encharcados encostei no meu buraquinho... que sensação maravilhosa. Massageei minha entradinha com o dedo do meio e com o polegar alcancei meu clitóris enquanto gemia como uma gata no cio, meu corpo estava em brasas.... lubrifiquei minhas mãos com um gelzinho que estava sobre o criado mudo, estava ali pois já havia sido usado noite passada, subi minhas mãos até meus seios alisando-os , segurei firme em meus biquinhos intumescidos e deslizei minha língua alternando entre um e outro.... acariciei minha barriga, nádegas e nas cochas depositei uma atenção toda especial... Meus batimentos cardíacos já estavam a mil por hora, minha respiração era ofegante, enfiei com força dois dedos em minha grutinha e acelerei os movimentos de vai e vem bem gostoso alcançando meu enigmático ponto G... Já estava quase gozando quando diminuí o ritmo e voltei a massagear meus grandes e pequenos lábios lentamente, deliciosamente, aproveitando cada segundo daquele toque maravilhoso. Meus gemidos se transformaram em gritos, mordi tanto meus lábios que até agora estão ardendo e muito inchados, rebolei gostoso em meus dedinhos, a essa altura um dos dedos já estava todo enfiado no meu cuzinho enquanto o outro tocava e massageava meu clitóris... Suspendi meu corpo à procura de uma nova posição e abri os olhos.
 A primeira vista achei que fosse um sonho, mas ao fechar e abrir novamente os olhos pude contemplar o corpo esbelto e moreno de meu marido estacionado na porta do quarto. Ele estava completamente nu, punhetando seu membro enquanto me observava.... parei de me tocar e fiquei muda.... ele resmungou baixinho:

-Não para não sua safadinha.... Estás linda assim.... Entregue a todo o seu desejo e volúpia!


Ele veio em minha direção engatinhando sobre a cama como um leão feroz, deitou-se ao meu lado e continuou brincando com seu mastro num vai e vem preguiçoso. Encarou-me nos olhos e seus lábios carnudos imploravam-me um beijo, deliciosamente me entreguei aquele momento num beijo quente e voraz, minhas mãos permaneceram em minha grutinha cremosamente molhada enquanto as mãos dele me entrelaçaram num abraço abrupto. Rendi-me por completo aos encantos daquele abraço e me tornei uma com aquele corpo que exalava sensualidade e prazer.


Nossas línguas estavam grudadas e seu membro foi atingindo-me profundamente, penetrando-me num ato selvagem e furioso até encostar suas bolas em minha entrada. Ele acelerou os movimentos freneticamente, meu corpo todo queimava e meus gemidos de dor se confundiam com os de prazer. Subitamente ele se posicionou em cima de mim e voltou a penetrar minha vagina ainda com mais força, tanta força que inchava a cada estocada de seu cacete duro como uma rocha.


Não consegui me segurar por mais tempo e soltei seus lábios forçando minha cabeça para trás num espasmo incontrolável, cravei-lhe as unhas em seu dorso e ele percebeu o que estava acontecendo, segurou minhas nádegas e ejaculou seu líquido quente e abundante preenchendo minha vagina enquanto minhas pernas tremiam num gozo uniforme e intenso...


Ficamos abraçados por vários minutos e fomos tomar um banho, dediquei uma atenção toda especial ao seu corpo derramando sobre sua pele meu sabonete líquido de rosas vermelhas, massageei cada pedacinho de seu abdômen e coloquei-me atrás dele tocando-lhe as costas com meus seios... Minhas mãos ensaboadas alcançaram seu membro descobrindo sua cabeça, ele deu sinal de vida novamente e segui punhetando aquele pedaço de carne delicioso... Ele não resistiu me empurrou na parede e acariciou meu cuzinho com seu cacete, meu gemidos ecoavam abafados devido a acústica do Box de vidro, empinei minha bundinha para ele e com ajuda de minhas mãos abri minhas nádegas permitindo a ele uma visão perfeita do meu buraquinho, ele, experiente em me dar prazer cuspiu-me e ao seu mastro enrijecido e como ainda estava aberto, da noite passada, fincou em mim de uma só vez, gritei e ele me calou segurando forte meu rosto, parou por alguns segundos permitindo-me acostumar com tudo aquilo dentro de mim e socou-me com força o cacete três vezes... parou e repetiu as estocadas, alternando os movimentos em pausas curtas, soltei minhas nádegas e apertei meu grelinho com força... Senti ele inchando dentro de mim e continuei a apertar meu clitóris enquanto minha outra mão alcançou seu pescoço... Findamos em um gozo ainda mais intenso e esplendoroso que o anterior, ele teve que me segurar, também com pouca força, pois nossas pernas não nos obedeciam.... Antes que desfalecêssemos de vez, nos lavamos e voltamos para cama aonde nos grudamos em um meia nove delicioso alcançando vários outros gozos.


No entardecer do dia quando a linha vermelha do sol atingia o horizonte e nossos corpos já estavam exauridos, meu amado me confessou que tudo não passava de um plano para certificar-se de minha compulsão. Disse-me mais, que ao retornar para nossa casa e me ver daquele jeito sobre a cama, envolta em tamanha sensualidade e luxúria, pronta para ser devorada, não pode conter sua excitação e fazia-se necessário devorar-me mais e mais vezes...

Essa sou eu, uma Ninfa, uma Dríade pronta para ser devorada nua e lasciva, sedenta.... Sou uma esposa fiel, uma amante inveterada... Promíscua sim... Excêntrica na maioria das vezes... Mas apaixonada....

PS: Quero agradecer aos meu leitores queridos, aos emails que recebo todos os dias, e a todos os comentários postados aqui, vocês me inspiram a escrever! 

Continuem escrevendo e deixando suas crítica, sugestões, trocas de experiências... Um beijo quente da Esposa Misteriosa.


3 comentários:

  1. Belo conto! Romântico, poético e muito bem escrito. Parabéns!

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  2. E que potencial vc tem para escrever contos! Continue assim!

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  3. Parabéns, minha amiga. Você escreve maravilhosamente, com estilo muito próprio e que eu adoro. Continue escrevendo, que nós agradecemos.

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