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sábado, 6 de outubro de 2012

A MINHA TIA ROBERTA - PARTE 2


AUTOR - MARCELO R.J.

Fui pra casa totalmente em estado de êxtase, me sentindo o homem mais feliz do mundo. Uma vez eu li que a felicidade não é algo concreto ou algo constante. A felicidade se resume em momentos, se realmente essa teoria é real, sinceramente eu não sei, mas se for verdade, eu estava com todos os momentos felizes, unidos em um só. Acho que em toda minha vida, eu esperei pelos momentos com a Roberta e eles acabaram de se realizar. Eu não cabia dentro de mim mesmo. A vontade era de espalhar outdoors pela cidade inteira com dizeres “Eu te Amo, Roberta”, fazer um canteiro com rosas vermelhas pelas calçadas que me levavam até à casa da Roberta. E o mais importante é que novamente eu estava amando e possivelmente sendo amado na mesma imensidão. Amor não se mede, mas sei que é recíproco o nosso amor, que agora sim, existe entre eu e a Roberta.
Chegando a casa, eu não tinha como disfarçar a minha alegria, era muito percebível e espontânea. Os meus pais me viram chegar e logo perguntaram o que de bom tinha acontecido, pois também queriam dividir comigo esse momento. Me deu um gelo e caí na real que aquela relação era meio cercada de tabus, talvez apenas na minha cabeça, mas era uma relação que eu teria de esconder por um tempo. Com o raciocínio meio lento, falei que provavelmente eu tinha conseguido um bom emprego, logo a minha mãe mandou mais uma pergunta que me atingiu como um nocaute: “Dani, onde você passou a tarde inteira?”, aquilo me deixou perdido, até raciocinar novamente e inventar mais uma desculpa, foi difícil. Respondi que passei na casa de uns amigos da Faculdade que já estavam trabalhando e talvez eles arrumassem uma vaga para trabalhar junto com eles. Aquela resposta meio repentina caiu bem, consegui me retirar da sala e ir para o meu quarto. Mesmo com esses momentos de tensão que passei na sala com os meus pais, a vida estava uma maravilha, ao entrar em meu quarto eu me distrai olhando para o teto e acabei dando uma topada com o dedo mindinho do pé, que até parecia que tinha quebrado de tanto que doeu, mas ao invés de reclamar de dor ou xingar, eu comecei a rir como um louco. Cai na real e analisei pensando comigo mesmo: “Deus realmente existe!”.

Fui tomar o primeiro banho depois da tarde de amor com a Roberta e me excitei bastante ao lembrar dela, mas dessa vez não conseguiria me masturbar, preferi me guardar para a minha amada. Na verdade, desde quando eu comecei a ter às primeiras namoradinhas, lá no tempo da adolescência, eu não conseguia me masturbar quando estava namorando.
Terminando o banho, coloquei uma roupa leve e me deitei na cama. Lá, fiquei olhando para o teto, o que passava na televisão era totalmente fora da minha realidade, nem percebia o que era, aliás, só liguei a televisão por hábito mesmo. Ficava pensando na Roberta, em nossos gestos, nossos beijos, nossa transa e todo o restante daquela tarde. Como eu gostaria de estar com ela naquele momento.Logo, eu ouvi bater na porta e pedi para entrar, era a minha mãe me perguntando se estava tudo bem comigo, se eu estava com fome, respondi que sim e que ia com ela pra cozinha, aguardá-la preparar um lanche ou o jantar. Lá na cozinha, momentaneamente, eu consegui me desviar daqueles pensamentos e também eu não podia ficar como um adolescente na primeira paixão, logo a minha mãe ia perceber alguma coisa.
Uns 30 minutos após o jantar, o telefone tocou e era a tia Silvia. Minha mãe atendeu e ficou de papo com ela por vários minutos, eu fiquei próximo a minha mãe me sentando no sofá do lado, reparando a minha mãe e tentando perceber alguma fofoca dela com a tia Silvia, talvez envolvendo eu e a Roberta. Minha mãe se despediu e falou: “Calma, Silvia, que vou passar o telefone pra ele...toma Dani, é a sua tia Silvia.”, aquilo parecia que eu ia receber uma noticia de morte por telefone, onde a pessoa fica desnorteada antes de atender ao telefone. Minha mãe me olhou e falou: “O que foi?”, respondi nada e peguei o telefone, com a voz meio trêmula cumprimentei a tia Silvia, ela em seguida me deu uma boa noite e perguntou se estava tudo bem comigo, como foi o meu dia e etc. respondi todas as perguntas e ela também falou da festa do dia anterior, da formatura e dos convidados. Que foi muito legal, me deu os parabéns e não esqueceu de perguntar: “Gostou de ver a Roberta?”, engoli a seco e respondi: “Claro, ela não poderia faltar em minha formatura. Foi muito bom ela estar ontem em minha festa.”, tia Silvia, novamente: “Ela está linda não acha?”, respondi que sim e falei: “Tia, a senhora está bem? A senhora está me fazendo umas perguntas meio controversas, mas tudo bem.”, ela novamente: “Vai lá meu filho, vai dormir porque você deve estar com sono, beijos.”. Desliguei o telefone e comecei a rir sozinho, a minha mãe já tinha ido pro seu quarto e aproveitei e também fui para o meu. Fui pegar o celular para dar uma carregada, a bateria já estava fraca e quando fui ver, tinha várias mensagens de texto, o famoso torpedão. Fui pro quarto, coloquei o bendito para carregar e comecei a ler as mensagens, eram doze no total e todas enviadas do celular da Roberta. As três primeiras eram com os seguintes caracteres: “EU TE AMO MUITO”, nas outras eram textos enormes com muitas palavras de amor, textos que mais pareciam cartas de amor.

 Me agradecendo por tudo, por fazê-la se sentir uma mulher por inteira, por realizá-la sexualmente e transformar a sua tarde em uma eternidade de amor, o que ela sempre desejava e procurou, mas nunca encontrou ninguém que há fizesse se sentir dessa forma. Cheguei a ficar emocionado, aliás, eu nunca tinha recebido tantas palavras de amor e afeto como eu acabava de ler. Respondi as doze mensagens em apenas uma, mas uma com todo o amor que eu poderia descrever em palavras. Logo após ela receber a mensagem, ela me enviou outra me perguntando se eu estaria sozinho em casa pela manhã, escrevi que sim e perguntei o que ela pretendia fazer. Antes de enviar, eu apaguei a mensagem e achei melhor ligar para o seu celular.
Quando ela atendeu, sua voz suou como uma sinfonia de anjos, algo surreal. Após o meu “alô”, ela me respondeu com um singelo: “Oi amor!” e ficamos em silêncio. Eu só escutava as batidas do meu coração, naquele momento magistral. Quebrei o gelo e respondi: “Oi Roberta, tudo bom?”. Pode ter soado com frieza, mas não era. Era minha apreensão.
Ela percebeu e me perguntou: “O que foi Dani, tá nervoso? Tô morrendo de saudades sua, você nem imagina.”. Respondi que ainda não tinha caído a ficha e eu estava meio sem noção de tudo que estava acontecendo com a gente. Ela riu e me perguntou se eu ia estar sozinho em casa pela manhã, respondi que sim e claro, perguntei o que ela ia fazer. Ela me respondeu: “Pode ficar tranqüilo, que ainda não vou fazer uma loucura de amor, mas em breve espero fazer. Amanhã só vou mandar algo pra você. Posso?”. Respondi que não tinha problema. Ela falou que eu tinha conseguido deixá-la muito apaixonada, com a voz bem manhosa, ela disse: “Eu te Amo Dani, até amanhã amor. Tenha uma boa noite”. Desliguei o telefone e fui dormir todo leve, parecia que eu estava voando. Apaguei a luz e peguei no sono.
No dia seguinte acordei às 10:00 horas com a campainha tocando, fui atender e era um entregador. O cara me perguntou se tinha algum Daniel Ribeiro, respondi que era eu mesmo, então ele me pede pra eu assinar numa guia e me entrega um buquê de flores imenso, muito bonito. Eu sempre gostei de enviar flores para as minhas namoradas, mas jamais tinha enviado ou recebido um desse tipo e olha que eu sempre gostei de “fazer bonito”. Junto com o buquê, veio um cartão também muito bonito com os dizeres: “Bom dia meu amor, espero que tenha gostado desta lembrança. Te espero aqui em casa pra gente almoçar. Beijos.”. Aquilo tudo era muito louco, faziam menos de 24 horas que tínhamos nos amado e ela já me demonstrava tamanha adoração, nem no melhor dos meus sonhos isso teria acontecido. Liguei pra minha mãe que estava com o meu pai resolvendo problemas de documentação da família. Minha mãe atendeu e falou que ia demorar que era pra eu esquentar comida ou comer alguma coisa na rua. Eu falei com ela que estava ligando pra informar que não ia almoçar em casa e que depois falava com ela. Me despedi e fui tomar banho. Aproveitei e peguei o telefone pra ligar para a Roberta, mas preferi passar mensagem dizendo que adorei ter recebido às flores pela manhã e que logo estaríamos juntos para brindarmos, quase que de imediato ela me responde dizendo que não via a hora de me ver novamente.
Como eu sabia que ela era louca por chocolate, eu passei numa famosa loja de chocolate, aqui do Rio de Janeiro, que é tipo uma grife de chocolate e comprei um bem suculento e chamativo. Fui numa floricultura e comprei um buquê de rosas vermelhas, pedi para capricharem nos arranjos que era pra uma pessoa mais do que especial. O rapaz floricultor perguntou: “Vai levar um cartão, patrão?”, respondi: “Não precisa, hoje eu serei o cartão.”. Peguei um táxi e fui para a casa da Roberta. Chegando ao seu prédio, após eu tocar o interfone, ela atende e pede para eu subir. Naquele espelho do elevador, era visível a minha felicidade e também a minha ansiedade, era um misto de reações. Chegando ao seu andar, cada passo que eu dava em direção ao seu apartamento era como que eu estivesse perto de uma linha de chegada da Corrida de São Silvestre, rumo à vitória, claro. Toquei a campainha e pus os “presentinhos” para trás, era meio difícil de esconder o buquê, pois ele estava bem grande. Ao abrir a porta, o mundo se paralisou e tudo ficou em câmera lenta. A Roberta vestia tipo um roupão com um tecido parecido com seda. Bem fininho, leve e meio cintilante.
Abrindo um lindo sorriso, ela disse: “Bom dia meu amor!”, eu entrei lhe entreguei os presentes e fechei a porta. Ela me agradeceu aos presentes e disse que não precisava se importar. 

Roberta estava cheirando às rosas, quando eu lhe dei um abraço por trás e ficamos andando bem devagar pela sala e falando bem baixinho coisas amorosas um com o outro, ela me falava e eu respondia e vice e versa. Ficamos assim até ela se virar pra mim e começar um beijo apaixonado, as nossas ações e gestos estavam mais lentos, que evidenciavam à paixão estampada no semblante de cada um de nós. Ela foi retirando a minha camisa e deu uma leve mordida em meu peito e me beijou novamente, passou a mão para a minha cintura e começou a tirar meu cinto, tudo bem devagar. Parecia que estávamos escutando uma musica romântica no fundo, pois nossos movimentos eram leves e ritmados. Parecendo quando uma criança coloca os pezinhos nos pés do pai, um em cada pé e fica andando de um lado para o outro. Era assim que estávamos, totalmente diferente de tudo do que eu já tinha vivido. Após retirar o meu cinto e desabotoar a calça, ela pos uma das mãos em cima do meu pau e deu uma leva apertada e disse: “Vamos pro nosso quarto?” e deu uma mordinha em meu lábio inferior, seguido de um beijo bem molhado. Nós fomos andando pela casa e deixando pra trás todos as roupas, chegando ao quarto apenas de cueca, até as meias saíram, como, eu não sei.
 Ela me pediu pra deitar e assim eu fiz, ela fechou a porta do quarto e se colocou bem na minha frente e começou a fazer um strip bem sensual, chegando ao ápice quando ela começou a desamarrar a faixa que segurava o seu roupão. A Roberta era muito sensual, ela fazia caras e bocas para complementar essa seção de strip e olha que nem precisava, pois o nosso desejo era muito maior do que isso tudo. Quando ela enfim abriu aquele roupão e o deixou cair, eu pude perceber que aquela mulher era uma Deusa, toda maravilhosa.
Aquelas coxas bem torneadas, aqueles seios bem pequeninos, mas muito bem desenhados. O conjunto todo sem mais nem menos, era tudo que sempre sonhei. Ela subiu na cama de joelhos e veio beijando perna acima e foi assim até passar pelo meu pau e dar um beijo nele e foi subindo até começarmos uma seqüência de beijos, daí rolamos pela cama até eu assumir o comando, era assim que ela deixava transparecer. Ela retirou a minha cueca e começamos a nos amar de forma totalmente de entrega, parecia que seria a nossa ultima relação. Fizemos de frango assado, ele me pediu pra ficarmos de ladinho e ficamos nos amando de todas às formas. Os gemidos da Roberta era algo inimaginável, me estimulava cada vez mais. Às vezes ele me pedia para fazer mais rápido e quando eu sentia os nossos orgasmos se aproximando, eu me retirava bem de leve e começava a chupá-la toda. Dava um verdadeiro banho de gato, quando chegava à sua buceta eu ficava mais empenhado em lhe transmitir prazer. A Roberta chegava a arranhar as minhas costas com as unhas e devia machucar, mas eu nem sentia. 

Depois subi e a coloquei na posição do frango assado de novo, ela deu um grito e pediu: “Me fode, vai mete logo!”, eu pus apenas a cabeça na entrada da buceta, parecia que os lábios da sua vagina estavam “mordendo” somente à cabeça. Eu não enfiei e fiquei somente na tortura. A Roberta mexia os quadris como uma louca e sempre falando para eu colocar logo dentro dela, ao reparar o meu pau pude perceber que o meu pau estava todo lambuzado, chegava a estar brilhoso de tanta lubrificação que tinha nele. Terminei à tortura e fui colocando bem devagar, quando ela achava que eu ia colocar o resto, eu retirava novamente e deixava só a cabeça. Fiquei fazendo esses movimentos por um bom tempo, a Roberta falava: “Assim você vai acabar comigo.”, perguntei “Quer que eu pare?” e parei de me movimentar. Ela pos às mãos na minha bunda e ficou fazendo força para me movimentar. Fui até a sua boca e comecei a beijá-la, assim que ela soltou a minha bunda e pos às mãos na minha cabeça e se entregou à seção de beijos, eu recomecei os movimentos de vai e vem, só que agora bem rápido, sem tréguas. Aquilo era muito gostoso, pois não paramos de nos beijarmos. Na verdade os beijos ficaram mais eufóricos, ela no meio dessa loucura falou: “Não goza dentro, eu quero o teu leite.”, ela percebendo e sentindo o latejar do meu pau, fez menção em sair, me virei pro lado. Agilmente, ela se levantou e atacou o meu pau com a boca e deixando disponível a sua genitália pra fazermos um 69 muito sedento, conseguimos um gozar na boca do outro, eram só gemidos e estalos de chupação.

Dessa vez o meu saco ficou até dolorido de tanto que gozou, as vibrações percorriam o meu corpo todo, a pele da Roberta estava toda arrepiada. Após o êxtase dos nossos orgasmos, eu pude me tranqüilizar e continuar naquele 69, só que agora sem aquela adrenalina toda. Roberta percebendo a minha intenção também continuou, abri bem as nádegas da Roberta e avistei aquele cuzinho lindo todo enrugado, não eram tantas rugas, mas não dava pra ter noção se a Roberta era praticante de sexo anal. Mesmo assim comecei a exploração anal. Cai de língua, como aquilo era muito bom. A Roberta se arrepiou toda, pos às mãos pra trás e abriu mais ainda aquela bunda. Imagina qual era a minha emoção, aquela bunda que eu tanto sonhei, admirei e que me causava extensas seções de punhetas, estava ali na minha frente toda disponível. Cada lambida que eu dava, ela gemia mais forte, parecendo um gemido demorado e no final um sonoro: “Ai.......... faz isso não. Eu não vou agüentar.”, ficou assim um bom tempo, como ela tinha arreganhado bem a sua bunda, eu pude retirar às mãos que estavam ajudando na abertura das nádegas e comecei a acariciar aquele lindo furinho, que naquele momento estava me deixando louco, conforme eu passava a ponta de um dedo, ela ia gemendo cada vez mais e sempre falando: “Ai..........faz isso não. Eu não vou agüentar.”, 

fui enfiando um dedo bem devagarinho até ele entrar todo, ela sentiu e me perguntou com a voz toda tremula e gemida: “Dani, você vai querer?”, respondi: “Se você não quiser a gente não faz., deixa pra outro dia.”, a Roberta na hora falou: “Vou te dar mais um presentinho hoje.”. Ela foi se levantando e foi descendo “arrastando” aquela buceta pelo meu peito abaixo, se posicionou com a buceta perto do meu pau, pos às mãos em meus joelhos, deu uma levantada, se posicionou de cocaras e foi descendo com a buceta em meu pau até engolir ele todo, subiu e desceu umas três vezes, até sentir que o meu pau estava lubrificado, se levantou e pôs o meu pau na entrada do seu cuzinho, aquilo era coisa de louco, o meu coração estava quase saltando pela boca. Eu segurava o meu pau pela base e ela ficava dando reboladinhas, até aquele lindo orifício começar a se abrir. Aos poucos, ele ia cedendo e engolindo à cabeça, quando percebeu que tinha entrado à cabeça, ela retirou as mãos do meu joelho e foi levantando o seu corpo, conforme ela levantava o seu corpo, automaticamente ela ia forçando o seu ânus para baixo, aos poucos eu ia vendo aquela bunda engolindo meu pau todo, até o ver sumir todo.
 Quando estava tudo dentro, ela deu um suspiro forte de alivio e ficou quieta. Se ajeitou novamente, com as mãos em meu joelho e agora começou a se movimentar pra cima e pra baixo, até esses movimentos de vai e vem, pra cima e pra baixo acelerarem e ficar em uma movimentação alucinada e dessa vez comandada pela própria Roberta. Eu estava louco vendo aquela bunda engolindo o meu pau e batendo na minha pélvis fazendo aquele barulho típico de sexo, quando os dois corpos se encontram. O orgasmo estava mais próximo do que imaginei e comecei a gozar dentro daquele cuzinho, a Roberta apertava os meus joelhos com as mãos e o meu pau com o ânus. Tipo pedindo mais. Roberta ficou um tempo com o meu pau dentro, depois saiu de cima e foi até a minha boca e me beijou alucinadamente, ficamos ali um pouco deitados e fomos tomar um banho. A ajudei fazer toda a sua higiene, tanto no ânus quanto na buceta, as sensações que ela sentia eram como que estivesse se masturbando, ela me via ali abaixado em sua frente a ajudando e ao mesmo tempo dando mordidinhas a estimulando a mais uma seção de sexo, dessa vez fizemos em pé com aquela água caindo em nossos corpos, foi muito bom.
Fomos pra cozinha e preparamos o nosso almoço fazendo tudo juntos. Estávamos como um casal em lua de mel, esse era nosso sentimento. Ficamos a tarde toda nos amando mentalmente e fisicamente, foi uma tarde que agimos como cúmplices apaixonados. Quando fui embora, ela me pediu para eu dormir com ela o fim de semana todo, falei que com certeza ficaríamos o fim de semana juntos. Chegou à sexta feira eu falei que ia viajar com uns amigos e fui para casa da Roberta. Passamos o fim de semana todo nos amando. Em uma semana juntos nós transamos muito, de todas as formas, posições e lugares. Nesse fim de semana em que passamos juntos, a Roberta revelou que ela já foi chamada de ninfomaníaca pelo ex-marido e também por uns namorados que não agüentaram o seu “fogo” e caíram fora da relação.
Chegaram às festas de fim de ano e mais uma vez fomos passar juntos com a família toda naquela mesma casa da Região dos Lagos, onde naquele ano, a tia Silvia deu o seu showzinho. Aproveitamos e revelamos para todos que estávamos juntos.
Estávamos todos sentados na mesa fazendo a Ceia do Natal, na virada as 00:00 todos se abraçaram e fizemos aquela festa. Eu pedi um momento de atenção para todos, nesse momento eu fiquei muito nervoso, o pessoal começou fazer o corinho “Discurso! Discurso!” a bebida fez com que eles achassem que era algum aniversário. A Roberta me olhou com aquela cara de nervosismo, mas com um olhar de confiança e aprovação. “Pessoal o que vou falar é algo muito sério e vai mudar as nossas vidas para sempre.” Deu até pra ouvir, não sei de quem um sussurro: “Ih Fudeu!”, pedi calma, um pouco de compreensão e perdão daquelas pessoas que se sentirem constrangidos, magoados ou traídos com a nossa atitude, a tia Silvia disse: “Fala logo Daniel, para com essa angústia!”. “Gente o que eu tenho pra dizer é que eu e a Roberta estamos juntos e nos amando. Nos entregamos ao amor numa relação linda e que peço a compreensão de todos. Deu pra ver várias pessoas com a boca aberta com cara de interrogação, e o meu irmão mais novo perguntou: “Tu e a Roberta estão namorando”?”, a Roberta, em meio a todo aquele clima de surpresa e choque, veio me deu as mãos e falou: “Estamos juntos sim, nunca me senti tão feliz em minha vida e peço desculpas por não comunicarmos a vocês a nossa decisão anteriormente e se Daniel aceitar estaremos morando juntos o mais breve possível e claro com o consentimento de todos vocês e o perdão do meu irmão e dos pais do Daniel.”, ficou todo mundo com cara de perdido no tempo e antes da Roberta se pronunciar mais uma vez, eu até estava já arrependido disso tudo que falamos, o tio Leandro, o irmão da Roberta, falou em tom bem alto e demonstrando toda a sua empolgação: “Até que enfim a Roberta fez alguma coisa boa na vida.”. Parecia até que tinha saído um gol num Maracanã super lotado, aquele sonoro: “Aêêêêêêêêêêêêêêê....” de todo mundo que estava na sala. 
Eu e a Roberta nos olhamos com olhos todos marejados, nos abraçamos e começamos a nos beijar. O nosso beijo virou um abraço comunitário com nos dois no meio daquele povo todo e ficamos rodando e gritando, acabou virando uma celebração. Foi o dia mais feliz da nossa vida até então, pois o nosso amor a cada dia esta melhor.
Passaram às festas de fim de ano, terminaram às férias e chegamos ao Carnaval... Novamente nos reunimos na casa da família e lá mais uma revelação foi feita. Dessa a vez foi a Roberta que pediu a atenção de todos e nos informou, porque até eu fiquei surpreso dessa vez. Ela anunciou que está grávida de dois meses...

2 comentários:

  1. Nossa!Que delicia essa segunda parte!Puro tesão...Deixa-nos em extâse só de ler!Adorei

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  2. Eita....essa foi boa...

    E será que ele é o pai??

    Beijosss

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