AUTOR - MARCELO R.J.
Muito prazer me
chamo Daniel, atualmente tenho 26 anos e resido no Rio de Janeiro. Hoje vou contar
a historia que sempre sonhei com a minha "quase" tia Roberta e que
graças aos nossos destinos está acontecendo de uma forma muito ardente, a cada
dia ficando melhor. O início da nossa paixão, foi mês atrás (início de Dezembro
de 2008) e continua acontecendo, mas é algo que venho fantasiando desde a minha
pré-adolescência e torço para que isso tudo continue por muito tempo.
Minha mãe possui
três irmãos, dois homens e uma mulher, que é a tia Silvia. Tia Silvia se casou
com um cara muito tranqüilo, o Leandro. Ele é muito boa pessoa e o melhor de
tudo mesmo, é a irmã dele, que se chama Roberta. Eu nunca consegui a chamar de
tia, mesmo que eu tenha a conhecido quando era muito pequeno, eu estava com
cinco anos. Além do mais, quando eu a vi pela primeira vez, os meus tios ainda
estavam namorando, então não deu tempo de criar laços de família com ela. Como
os meus tios já estavam noivos, o tio Leandro resolveu apresentar o restante de
sua família.
Era um domingo
quando ele levou os seus parentes na minha casa. Quando eu vi a Roberta, eu
fiquei maluco… nunca tinha visto uma mulher tão bonita. Mesmo sendo criança eu
fiquei assustado, aquela mulher exuberante me causou certo espanto e também eu ouvia
todos comentando sobre a sua beleza, todos atônitos. Ela era uma morena cor de
jambo com estatura baixa, uns 1,69cm de altura, com cabelos lisos, negros e
curtos na altura dos ombros, olhos castanhos escuros, seios pequenos, coxas
grandes e roliças e com um quadril bem avantajado. Claro, eu era uma criança e
não tinha malícia para tal análise dessa mulher maravilhosa, mas ouvia minha
mãe comentando com meus tios, dias depois.
A minha única
decepção na época, é que mesmo eu sendo criança, eu passei a sentir ciúmes por
ela. Que claro, foi se agravando com o passar do tempo. Ela estava com 19 anos,
era casada e tinha um filho de um ano e alguns meses. Quanto ao seu esposo, ele
se chamava Alberto. Um cara muito legal e mais velho do que ela, uns cinco anos.
Os anos foram
passando e logo cheguei à fase de descobrir a masturbação, e claro ela foi a
inspiração, quase que sempre, das minhas fantasias. O fascínio que eu tinha por
ela quando pequeno, se tornou numa paixão de pré-adolescente, tipo quando um garoto
se apaixona pela professora. Ela ia à minha casa, de vez em quando, mas quando
ela estava por lá, era o dia mais feliz da minha vida.
Eu ficava numa euforia e sempre que dava, eu estava
no banheiro tocando uma, em homenagem a Roberta. Já dava pra reparar que o
casamento dela não estava tão bom quanto no inicio, pois aquele carinho que ela
e o seu marido Alberto tinham, já não era mais o mesmo e também ouvia a minha
mãe conversar com o meu pai sobre a vida da Roberta, logo isso já me fascinava
e me davam esperanças (criança é tão ingênua).
Quando eu já
estava com meus 15 anos, eu soube da primeira separação deles, mas logo
voltaram. Depois de um ano, mais ou menos, eles se separaram de vez e segundo
informações, o Alberto, agora ex-marido dela, estava traindo-a há muito tempo e tinha uma segunda
família (sujeitinho burro, a sua mulher é a mais linda e gostosa que já vi). Então
ela entrou naquela fase de depressão e passou uns dias muito na merda mesmo, a
tia Silvia era muito ligada a ela e nos contava a fossa em que a pobre da
Roberta estava vivendo. As duas até ficaram mais próximas, a Roberta passou a
dormir na casa da tia Silvia e iam à praia juntas. Iam elas, meus primos e o
tio Leandro.
Logo chegaram as
férias e não perdi a oportunidade, partindo pra casa da tia Silvia. Claro,
sabendo que a Roberta estava também de férias por lá, eu não poderia ficar de
fora. No primeiro dia foi muito tranqüilo, lá estavam os meus primos e o filho
da Roberta, mas ela mesmo, quem eu tanto queria ver não estava. A tia Silvia
até perguntou o porquê da minha cara de decepção, pois parecia que eu estava
procurando por algo que nunca ia achar. Eu falei que não era nada, estava assim
porque esperava que a casa estivesse mais animada. Ela olhou pra mim e disse:
“Tá bom Daniel, vou acreditar.” e ficou me olhando com cara de suspeita,
perguntei pelo restante do pessoal e ela me falou que o meu tio estava no
trabalho e a Roberta estava arrumando o seu novo apartamento, mas logo estaria
voltando. Passando alguns minutos, batem na porta e quando a tia Silvia abre a
porta, eu tenho a visão mais impactante até então, era a Roberta que lá estava.
Vestia uma calça jeans clara muito apertada, mostrando nos meio das pernas um
triangulo com uma pequena racha no meio, parecido com um capô de Fusca (perdoem-me
pela descrição vulgar) e um top preto também bem apertado, com um decote em “V”
mostrando os pequenos, mas apetitosos seios. Ela estava com o cabelo solto na
altura dos ombros, bem morena devido às praias que vinha pegando.
A Roberta estava
muito gostosa, cheguei a ficar meio sem graça quando ela veio me abraçar e me
deu um beijo no rosto falando: “Nossa Daniel como você cresceu, em quase dois
anos que eu não te vejo, você se desenvolveu bastante heim.”, passou as mãos em
meu peito e falou: “Aí Silvia, o Daniel tá ficando um gato, olha só corpo
dele.”, tia Silvia na hora falou: “Pára com isso Roberta, você vai deixar o
menino maluco, nunca reparou o jeito que ele te olha?”. Tia Silvia começou a
rir junto com a Roberta, depois dos risos ela deu uma bagunçada em meu cabelo e
se virou para ir ao banheiro. De imediato me virei e vi aquela bunda balançando
e disse: “Puta que pariu, olha isso!”, eu pensei alto, falando meio baixinho. O
suficiente para a tia Silvia ouvir e me chamar na cozinha, para logo começar a
falar que não era pra eu ficar com esses olhares para a Roberta, que isso era
coisa que eu fazia desde criança e que de certa forma, era meio constrangedor. Se
o tio Leandro percebesse, poderia não gostar e ainda mais o filho dela, que também
poderia ver e acabar criando um clima ruim. Acabei respondendo à tia Silvia,
dizendo que a Roberta era uma mulher muito bonita, solteira e não tinha problema
eu olhar pra ela. Mas prometi que eu ia olhar daquele jeito, somente quando eu
perceber não ter ninguém por perto. Tia Silvia falou: “Tu não tem jeito heim,
olha lá o que você vai fazer.”. No dia seguinte fomos à praia e acho que nem
preciso contar como foi.
Imaginem eu
vendo aquela mulher na praia de biquíni tipo fio-dental, bem pequenino, toda
exuberante chamando a atenção de todos na praia. Teve dia que eu cheguei a
ficar excitado na praia e tive que correr para a água para ninguém perceber o
volume. Depois das férias resolvi me afastar da casa da tia Silvia, eu não queria
mais causar constrangimentos em sua casa, além do mais a Roberta já estava
morando em seu novo apartamento. Também depois dessas férias eu fiquei sabendo
que ela estava de namorico com um cara, mas segundo informações não era nada
sério e preferi me afastar.
Acabei perdendo
o contato com a Roberta e fiquei uns três anos sem a ver, só voltei a
encontrá-la no ano de 2004, pra ser mais preciso foi na festa de Fim de Ano. Só
que aí eu já estava com as minhas “ficadas e namoros” no passar desses anos e
não pretendia mais ficar naquela sede por ela, bom, pelo menos eu pretendia. Nesse
ano eu já estava com 22 anos e a tia Silvia me chamou para ir com ela e a sua família
passar o Reveillon na Região dos Lagos. Como eu estava solteiro naquele ano,
fui sem problema, aliás, também foram os meus pais e meus irmãos, resumindo, foi
a maior farra, tudo muito bom. E sem falar na grata surpresa que a tia Silvia me
pregou, pois ela também chamou a Roberta. Que, infelizmente levou o seu atual
namorado. Até que era um cara tranqüilo, meio calmo, mas como eu não estava com
aquela intenção de antes, não esquentei muito a cabeça.
Quando chegamos à
casa, tudo já estava pronto. Todo mundo muito bem arrumado, a decoração da casa
a caráter, típico de Reveillon, som alto, rolando muita bebida e comida. A
Roberta estava toda serelepe na festa e também meio alta por causa das bebidas.
Estava com um vestido de alça meio curto, todo branco com pedras brilhantes. O
vestido era meio transparente e dava pra ver que ela estava com uma calcinha pequenina
branca, toda cavada naquela bunda gostosa. Nisso, ela e o restante do pessoal veio
nos cumprimentar. Muitos apertos de mãos, abraços e beijos. Quando foi a vez
dela me cumprimentar, não pude deixar de tentar ser mais ousado. Pelo menos, um
pouco mais do que fui a minha vida toda com a Roberta, claro, eu só não podia
abusar, afinal não queria parecer um safado e também o seu namorado estava por lá.
A Roberta veio
até a mim e falou: “Nossa Daniel, você está cada vez maior e mais forte,
caramba!” e falou perto do meu ouvido: “Tá muito lindo e gostoso!”,
depois me
deu os tradicionais beijinhos nos rosto, no último eu fui atrevido e a beijei
bem pertinho da boca. Ela então me olhou dentro dos olhos, deu uma mordidinha
em seus próprios lábios e se virou para cumprimentar o restante do pessoal. A
festa foi passando e já quase no final. Começamos a bater as fotos e numa
dessas fotos a Roberta ficou na minha frente… ela estava bem mais alta, devido
às bebidas, de repente ela deu uma “ré” e encostou-se em mim. Como tenho um pau
meio avantajado e fica um relevo, ela percebeu e ficou roçando a sua bunda,
também avantajada, em meu pau. Aproveitei e coloquei as mãos em sua cintura,
puxando-a pra mais perto de mim, logo ela colocou as suas mãos em cima das
minhas e ficou assim, me acariciando de vez em quando até a seção das fotos
terminarem. Sorte que o seu namorado já estava dormindo, cheio de cachaça. Aí,
mais uma, vez veio à tia Silvia, me chamou para um outro cômodo e falou: “Porra
Daniel, você tá maluco? A Roberta tá com namorado e você fica dando em cima
dela?!?!” Então foi a minha vez de dar um fim nessa situação: “Tia Silvia, eu acho
que a senhora não reparou uma coisa, a Roberta está praticamente bêbada e fica
se esfregando em mim toda hora que vem conversar comigo. Ela fica passando as
mãos em meu braço, peito e rosto, a senhora está sempre me punindo e desde
pequeno a senhora fica nos reparando, eu já sou adulto e sei das minhas
atitudes”. Tia Silvia respondeu: “É Dani, como você já sabe de suas atitudes,
devia ser responsável e não ficar dando mole para uma pessoa que está bêbada e
ser mais sensato. Claro, você já é adulto e não quero me meter em sua vida, mas
a Roberta é comprometida e você não pode entrar na vida dela dessa forma. Se
ela fosse solteira eu não ia fazer questão, até ficaria feliz se vocês
formassem um casal, pelo menos mataria a sua fome, né? Pensa que eu não sei da
sua paixão secreta por ela? Filho, ela é 14 anos mais velha que você e na
verdade eu não acho correto pessoas de idades distantes formarem um casal. Tá
bom Dani? Não fica chateado comigo, eu só quero o seu bem.” e assim terminou o derradeiro
sermão da tia Silvia. Quando voltamos pra sala, o pessoal já estava procurando
um lugar para dormir e a Roberta já estava dormindo, tava no sofá, largada. Tia
Silvia foi e começou a encaminhar todos para os seus devidos aposentos.
No dia seguinte,
ao levantar, vi que já estavam quase todos acordados inclusive a Roberta. Ela
veio e me abraçou normalmente, me
desejando um bom dia e me perguntou se ela tinha feito algum vexame, pois ela
foi dormir meio chapada e pode ter feito alguma besteira. Nisso eu reparei que
de repente eu posso ter forçado a barra, falei com ela que não, que todos se
comportaram normalmente, inclusive ela. Me bateu um certo desânimo, mas bola
pra frente. Dias depois fomos todos embora, cada um pra suas casas e destinos.
Meses depois fiquei sabendo que a Roberta tinha mudado de namorado e que dessa
vez parecia sério.
E eu caminhei com
a minha vida.
No fim de 2005
noivei com uma mulher linda, minha vida estava bela, passei ótimos momentos e
realmente, momentaneamente, eu esqueci de tudo de ruim, decepções, momentos
tristes e também da Roberta, perdi o contato totalmente e nem queria saber mais
dela. Mas a vida às vezes nos prega peças, e que muito das vezes pensamos em desanimar. Meu
noivado terminou meses antes do casamento, o mundo que construí estava acabado
e era vez de novamente recomeçar e tentar apagar tudo deste recente passado.
Mudei de emprego e quase mudei de cidade também, só não mudei pra ficar perto
da família, pois era o que me restava.
Já no fim de
2008 eu estava terminando a minha faculdade e estava estagiando pelo curso. Na
formatura consegui reunir toda minha família, fizemos uma bela festa após a
formatura com muitos convidados. Muitos parentes e muitos amigos, rolou até uma
Roda de Samba. Já no meio desta festa surge ela, a minha inspiração de vários
anos de punheta, era a Roberta. Que chegava à festa com seu carro toda animada
e pra minha alegria estava sozinha. Veio
falar com meus pais, meus tios e por fim veio falar comigo. Ela estava com seus
40 anos, mas parecia que estava ainda melhor. Incrível, aquela mulher parecia
que não envelhecia. Com um vestido preto, portando algumas jóias, ela estava muito
linda, acho que foi a vez, que mais bem arrumada eu a vi. Roberta veio e me
abraçou bem forte, dando um beijo no rosto bem demorado e falou: “Dani,
parabéns por tudo, acho que nem preciso elogiar parte por parte, você está
ótimo, lindo e agora formado. Não fique triste se seus projetos antigos não
deram certo, o que vale é de agora pra frente.”, falei: “Obrigado pelas
palavras Roberta, o mais importante agora é a sua presença nessa festa bonita
que prepararam, só faltava você pra noite ser completa, como você está aqui não
me falta mais nada.”. Ela me pediu uma cerveja e foi pra festa sambar com a
rapaziada do pagode, não demorou muito já tinha malandro colado e dançando com
ela. Eu também estava dançando, mas não quis me aproximar muito. Talvez depois
ela pudesse ficar meio doidona e ficar me atacando ou de repente agir de forma
estranha com outros caras. Na verdade eu não sabia como ela poderia agir com
pessoas desconhecidas, como eu estava um tempo sem ver a Roberta, eu não sabia
como ela poderia reagir com a bebida.
Passando uns
minutos ela percebeu que eu estava meio distante e veio falar comigo: “Dani? O
que foi? Você tá distante de mim? Será que ainda é pelo Reveillon de 2004,
pelas besteiras que eu fiz?” nisso eu lembrei e pensei: “Será que ela sabia o
que tinha feito naquela noite?”, respondi: “Não Roberta, eu tô meio cansado
dessa parada de cerimônia, festa, sabe como é né. Você tá falando do Reveillon,
mas não aconteceu nada de errado Roberta.”, ela me responde: “Que é isso Dani,
deixa de vergonha. A Silvia me contou o que aconteceu e também da bronca que
ela te deu, ela me disse que você ficou até meio distante dela, depois daquele
dia.”, respondi: “A tia Silvia sempre exagera Roberta, foi tudo normal naquela
noite, só rolou uns esfregas entre nós, que ela achou coisa demais, foi só
porque nos encostamos pra batermos foto e ficamos, sem querer, nos sarrando.”,
nisso eu pensei: “Será que ela contou da grande atração que tenho por ela?”,
então a Roberta diz: “E falando nisso, você viu aquelas fotos?”, respondi: “Acredita
que ainda não vi?”, ela então aproveitou o ensejo e me convidou para ir ao seu
apartamento para vermos as fotos e assistir a filmagem que foi feita na festa
do Reveillon. Anotei o endereço e marquei com ela para ir no dia seguinte pela
manhã. A noite chegou ao fim, juntamente com a festa e a Roberta se comportou
direitinho não “atacando” ninguém durante a sua permanência por lá. No fim, fui
com ela até o portão para me despedir, ela me deu um abraço bem apertado e
demorado e no último beijo, me deu um beijo no canto da boca, quase um selinho,
pensei seriamente em partir pra cima e a atacar com um beijo de verdade, mas me
contive, não queria parecer abusado com ela. Roberta foi embora e todo o
pessoal também.
Fui dormir de
pau duro, onde bati umas três punhetas, coisa que não fazia há muito tempo.
Acordei no dia
seguinte numa disposição inacreditável, refiz a minha barba, coloquei uma roupa
leve, bermuda e camiseta, coloquei um bom perfume e parti pra casa da Roberta. Chegando
lá, interfonei e ela atendeu, me mandando subir. Reparei que eu estava nervoso,
ao entrar no elevador olhei para o espelho e pude perceber as gotículas de suor
que se formavam em meu rosto, principalmente na testa. Quando cheguei ao
corredor de seu apartamento, ela já estava me esperando com a porta aberta. Ela
estava com um com um shortinho jeans não muito curto, até meio folgado, e
vestia um sutiã de biquíni. Abriu um largo sorriso e disse: “Dani, mesmo te
vendo ontem parece que não te via há anos e também você não vinha a meu
apartamento já tem muito tempo, não é? Pode entrar, lindo, fique a vontade.”,
não pude deixar de olhar aquela monumental bunda. Entramos e ela me ofereceu
algo pra beber, chá gelado, refri, cerveja, água e acabei aceitando a água. Perguntei
sobre o seu filho e ela falou que estava na casa do pai, passando férias. Sentamos
no sofá pra colocar a conversa em dia e papo vai, papo vem e acabou chegando à
parte de relacionamentos. Ela questionou sobre meu noivado, quase casamento e
falei que não queria falar muito sobre isso, porque acabei me machucando muito,
mas já era passado. Ela afirmou dizendo que a minha mãe e a tia Silvia também
contaram pra ela sobre o sofrimento que foi, não só pra mim, mas também para
todos da família. Eu disse que devido a esse relacionamento, eu acabei me
afastando um pouco dela e ela falou que não, pois ela também passou por
relacionamentos meio malucos e também perdeu o contato comigo.
Roberta estava
com os pés em cima do sofá quase encostando-os em mim, na verdade eu nunca
tinha parado pra reparar os seus pés, que eram lindos por sinal, bem pequeninos
e a as unhas bem feitas. Perguntei quanto que ela calçava e me respondeu que
35, falei com ela que nunca tinha reparado nos pés dela e jamais imaginei
tocá-los, complementei, falando o quão lindo eles eram. Perguntei se poderia
tocá-los e ela afirmou somente com a cabeça, pus as mãos e comecei a fazer
carinho, cada toque era como se fosse uma inspeção. Passando os meus dedos
entre os dedos dos pés, apalpei a sola sem fazer cócegas e pude a ouvir dizendo
que estava muito bom e que eu poderia continuar. Claro, afirmei. Notei que os
pelinhos das pernas, todos loirinhos, que em contraste com a sua pele bem
morena, estavam arrepiados. Fui subindo, acariciando pela canela direita até
chegar ao seu joelho e descia novamente para os pés, ela de olhos fechados
falou: “Dani você tem uma mão que, meu Deus, deixa qualquer mulher derretida.”
resolvi parar e ver qual seria a sua reação. Ela abriu os olhos e falou que eu
poderia ser massagista, mas o único problema é que as clientes poderiam me
causar um certo transtorno e começamos a rir. Aproveitei a oportunidade e falei
que com a minha ex-noiva, eu conseguia fazer muitas coisas com ela, após essas
massagens, Roberta me respondeu: “Até imagino o quanto de prazer devia ser.”,
olhei pra ela e dei um sorriso meio sem graça, porque achei ter falado merda.
Ela então me
chama para vermos as fotos do Reveillon de 2004, fomos pro seu quarto e liguei
o ar condicionado a seu pedido, a Roberta subiu na cama e pegou em seu armário umas
caixas com várias fotos e cada caixa ela separava por ano. Vieram as primeiras
fotos e a mostravam com o ex-marido e o seu filho pequeno ainda, depois as
fotos de quando pela primeira vez eles foram a minha casa. Roberta mostrou como
eu era pequenino e fez um comentário, falando que não imaginava o homem que eu
ia me tornar e comentou: “Nossa, como eu era bonita, olha o meu rosto, olha a
minha pele e o meu corpo, meu Deus o tempo passou” e levemente lacrimejou os
olhos.
Falei que não era muito bem assim, esse papo de tempo com ela, pois ela
estava muito mais linda e que os anos serviram pra deixá-la muito mais mulher
do que antes, e lhe disse: “Olha o seu rosto Roberta, continua linda. Fique
sabendo que você é e sempre será a minha musa.”, passei as mãos em seu rosto e
falei: “A pele parece até de um neném, o seu corpo malhado de academia está
cada vez melhor, com capacidade para ser Rainha de bateria em qualquer escola
de samba.”, após o comentário dei lhe um forte abraço e falei em seu ouvido:
“Feliz é o homem que pode ter você como amiga, companheira, namorada, mulher e
amante. E te peço Roberta, pára de falar essas coisas que deixam você pra baixo.
Tá bom?”. Fomos passando as fotos e rindo com as imagens, logo chegaram às
fotos do Reveillon.
Quando chegou à
foto que estávamos juntos, ela olhou pra minha cara e falou: “Tá vendo, foi
você que se agarrou na minha cintura, eu estava apenas com as mãos em cima da
sua’, justifiquei: “Também, Roberta, quando você encostou-se, roçando a bunda e
não se retirou, eu fiquei maluco e puxei você pra perto de mim mesmo, imagina
só um moleque com os hormônios todos em ebulição, tendo uma mulher como você
encostada em mim”, começamos a rir divertidamente.
Roberta aproveitou
e pediu se eu podia fazer mais uma massagem nela, falei que sem problema, e
coloquei as mãos em seus pés, ela segura em minhas mãos e pede: “Faz nas
costas?”, peço pra ela deitar na cama, mesmo estando bem fresco devido ao ar
condicionado, eu estava suando na testa. Ela deitou de bruços, colocou o rosto
pro lado e as mãos pra baixo na direção da cintura. Fiquei de joelhos na cama e
comecei pelos braços, fui massageando e depois passei para o outro braço. Fui
subindo, cheguei aos seus ombros e fiquei os acariciando, fui para o pescoço e
aí ela se arrepiou toda e com a voz bem mansa falou: “Não faz isso não Dani,
tira a mão daí, você já descobriu o meu ponto fraco.”,
retirei as mãos e
comecei a descer pelas costas, massageava costela por costela, passava os dedos
por toda a coluna sentindo todos os pontos de tensões em sua musculatura.
O problema é que
eu estava em uma posição muito ruim e ficava pulando de um lado pro outro, ela percebendo
falou: “Putz, esse teu pula-pula na cama, tá estragando o clima da massagem.”,
“O que posso fazer Roberta, eu tô sem posição.”, ela então abriu os olhos e
perguntou se eu me posicionasse em cima da sua bunda, deixando-a entre as minhas
pernas, não ficaria melhor, respondi que sim, que seria possível, mas seria
meio constrangedor. Ela falou: “Deixa de bobeira Dani, fique a vontade.”, nessa
mesma hora me passaram mil coisas pela cabeça (a de cima e a de baixo), então me
posicionei quase sentando em sua bunda, mas estava meio estranho, achei melhor
me apoiar de joelhos na cama posicionando a minha virilha em suas nádegas. Deixando
a sua bunda exatamente abaixo do meu pau. Roberta passou os braços pra cima cruzando-os
fazendo uma espécie de travesseiro para apoiar a cabeça e deu uma ajeitadinha
na bunda até se encaixar junto a mim, me deixando com dúvidas se esse movimento
foi proposital. Recomecei a sessão de massagens, parti da cintura pra cima,
passava as mãos pelo cóccix, sentia aqueles dois furinhos que ficam acima da
bunda, toda mulher muito gostosa tem. Nisso ela me diz que está muito gostoso e
relaxante, logo pede para que eu desamarre o sutiã do biquíni para que eu possa
massagear as suas costas por inteiro, nesse momento o meu pau já estava igual a
um vergalhão, eu apertava aquela cintura com as duas mãos que me dava a
impressão de estar a possuindo de quatro, e ela de vez em quando dava umas
mexidinhas, que me deixava louco. Ficamos nessa massagem por uns 10 minutos, até
ela me pedir para buscar um creme em seu banheiro para a massagem ficar mais
relaxante, fiquei meio preocupado em levantar e mostrar o tamanho da minha
excitação, mas não esquentei a cabeça, como ela estava de olhos fechados
levantei e fui buscar. Aproveitei e tirei a minha camiseta, a temperatura
naquele momento estava altíssima. Quando voltei, ela estava novamente com os
braços pra baixo e com a cabeça para o lado, não sabendo o motivo, ela me pede
um beijo no rosto.
Dei um beijo daquele de fazer barulho em sua bochecha e
novamente ela pede mais um beijo, só que quando eu fui dar mais um beijo, eu não
sei de onde eu inventei de passar a língua em seus lábios, ela falou: “Hum que
gostoso, faz de novo.”, quando eu fui fazer novamente, ela foi se virando me
atraindo para os seus lábios, já mudando de posição ficando agora deitada com
as costas no colchão. Foi como se eu estivesse explodindo por dentro, era um
beijo de sede, como de quem está beijando pela primeira vez, mas nada
atrapalhado era um beijo de pegação. Eu me posicionei ficando de joelhos entre
as suas pernas e a beijando loucamente, como sempre desejei, chegávamos a ficar
sem fôlego e babados, ela vinha e lambia onde estava babado em meus lábios e eu
fazia o mesmo nela, se tornando um beijo com carícias bem ousadas. Fui para o
seu pescoço e comecei a beijar bem cadenciado, dando pequenas mordidas, quando
fui descer para os seios, levei um susto porque eles já estavam descobertos, me
esperando, tinha esquecido que retirei o sutiã do biquíni pra fazer a massagem.
Quando beijei e lambi o primeiro seio que vi, ela começou a gemer, não me
contendo dei uma leve mordida e apalpei o outro com a mão, passando para esse outro
logo em seguida. Com
as mãos livres, a Roberta agarrou em meus cabelos e me puxa para mais uma seção
de beijos molhados, quando parecia sem ar, ela se acalma e me chama para deitar
ao seu lado na cama.
Roberta põe a
cabeça em meu peito, me dá alguns beijinhos e fala: “Dani, será que estamos
agindo certo? Sei lá, somos praticamente da mesma família.”, pedi pra não
pensarmos em nada naquele momento, que era pra apenas curtirmos. Eu estava
esperando esse momento há muito tempo e jamais queria que ele terminasse, ela
então falou: “Então era verdade o que a Silvia falava comigo, que você desde
criança era louco por mim, nunca imaginei que isso fosse verdade.”, olhei pra
ela e falei: “Roberta, acho que todos os bons sentimentos que ainda não foram
despertados em mim, você acabou de despertar e agora eu só quero te amar, como
sempre te desejei.” ela se levantou, se desfez do short e quando ia se despir
por inteira, eu retirei as suas mãos e falei: “Deixa essa parte comigo, quero
descobrir cada detalhe de seu corpo.”, fiz a Roberta se deitar na cama
novamente, tirei a bermuda e a cueca, ela olhou para mim e falou: “Meu Deus não
acredito que você se tornou isso tudo.”.
Sem esperar ela partiu pra cima e caiu
de boca, lambia somente a cabeça, depois tentava colocar na boca até onde aguentava,
tirava e lambia em volta da cabeça todinha e partia para o resto, lambia tudo,
depois colocava o pau de lado na boca com a cabeça e os pelos pra fora e ficava
dando mordidinhas que era uma coisa de louco. Lambia a cabeça novamente, partiu
para o saco e ficou quase uns cinco minutos e depois partiu para a cabeça de
novo, daí ela começou um tira e bota com a boca, que parecia que ela que estava
comendo o meu pau. Eu não aguentaria mais que alguns minutos e falei que tava
quase gozando, ela falou o que ela mais queria era beber a minha porra, pois já
tinha tempo que ela não provava desse mel… sendo masturbado por sua boca, ininterruptamente,
comecei a gozar e junto vieram os meus urros de alívio, conquista, realização e
prazer. Sei lá, só sei que foi maravilhoso. Ela ficou chupando até sentir que
não saía mais nada do meu pau. Como o meu pau continuava duro, não a deixei
tomar ciência, se não eu não poderia partir pra sua buceta, parte que eu tanto
almejava em conhecer. A
deitei na cama, de barriga pra cima, fui até a sua testa e dei um beijo em
sinal do respeito que tinha por ela, e também é um gesto que faço quando estou
apaixonado pela mulher que está comigo. Roberta ficou meio sem entender o meu
gesto, mas me olhando com um olhar de apaixonada, beijei a sua boca e fui
descendo para os seios, chupei bastante cada um, depois fui descendo beijando
dando lambidinhas pela barriga abaixo, até chegar naqueles pelinhos dourados na
região do umbigo, ali fiquei por mais tempo beijando e lambendo toda aquela
região. Pela forma que ela apertava a minha cabeça e puxava os meus cabelos
dava pra sentir o prazer que ela estava sentindo, dei um beijo em sua buceta
por cima da calcinha, que já estava umedecida e exalava um cheiro indescritível.
Depois passei os beijos, seguido de lambidinhas para a coxa e a coloquei com as
pernas arreganhas num pré “frango assado”, dava pra ver aquela calcinha toda enfiada
na bunda e também na buceta formando aquele lindo triângulo.
Comecei a lamber
até a metade da coxa e vinha até as extremidades da calcinha e passava a língua
por todo o limite da calcinha de um lado até o outro, ela não aguentando mais, enfiou
os dedos na calcinha e a puxou para o lado mostrando a sua linda fenda, toda
molhada e raspadinha, que chegava a estar brilhando. No meio dessas sensações,
ela gritou quase que gemendo: “Por favor, me chupa logo, eu não tô aguentando
mais.”, retirei a sua mão da calcinha, e novamente a coloquei no lugar. Fui ao seu
ouvido e falei com a voz bem baixinha: “Calma Roberta, eu te aguardo desde
criança, me deixa curtir todas as suas sensações, bem devagar.”, ela me olhou
com a voz trêmula e falou: “Dani, eu ainda não tô acreditando nisso tudo, por
favor, eu não aguento mais essa tortura.” e em seguida ela me puxa e começa a
me beijar desesperadamente, nos beijamos por alguns minutos. Novamente desci
para os seios, ali fiquei saboreando e sentindo aquela pele se arrepiando e em
seus poros brotando gotas de suor, que nada mais era do que os vestígios do
tesão. Fui descendo até alcançar a calcinha, onde comecei a retirar a calcinha
com os dentes bem devagar, ela ficava levantando o quadril de um lado pro outro
tentando me ajudar a retirar mais rápido a sua calcinha, quando a calcinha
estava abaixo do joelho eu terminei de retirar com as mãos, mas bem devagar.
Enfim ela estava ali na cama toda nua pra mim, com a buceta raspadinha toda
babada devido à lubrificação que escorria por toda a sua extensão. Dava pra ver
aquele clitóris minúsculo me esperando loucamente e mais abaixo eu via aquela linda
fenda, com os lábios bem pequenos, parecendo que foram feitos com bisturi.
Parti pro meu
desejo, tava difícil de acreditar. Primeiro eu toquei o clitóris com o polegar,
que pareceu um botão de gemidos e gritos, não resistindo mais, caí de boca e
ali fiquei até constatar que a Roberta tinha chegado ao primeiro orgasmo
comigo, ela oscilava as mãos na minha cabeça me puxando os cabelos e também na
própria cabeça, onde colocava as mãos em cima de cada orelha, numa imagem que
parecia que estava desesperada. Roberta se virou ficando de bruços e foi se
levantando bem devagar até ficar de quatro, lembrando uma leoa pronta para a
caça. Com a cabeça de lado, encostada ao colchão e com as mãos entre as pernas,
ela me pedia quase esbravejando, que era pra eu começar o mais rápido possível
a penetração. Eu dei uma olhada para o meu pau e vi que ele estava pingando,
tipo num ato de incentivo, pensei: “Chegou à nossa hora meu camarada!”.
Fui enfiando
devagar, me apoiei em sua cintura e comecei o vai e vem bem vagaroso, mas sem
parar.
Só ouvia os seus gemidos, que eram muito diferentes de todos que eu já tinha
ouvido até então, fiquei nessa posição até quase gozar. Quando achei melhor
sair e voltar a dar uma atenção especial em sua buceta, a intenção era dar um
tempo e retardar o meu gozo, pois queria ficar o mais tempo possível e
proporcionar o máximo de prazer para a Roberta. Após um tempo fazendo a Roberta
se retorcer em minha língua, eu a ouço implorar pra eu voltar, achei que já
dava e reiniciei. Só que agora eu a coloquei de frente pra mim na posição de “frango-assado”.
Não hesitei em enfiar tudo de uma vez só pra ver a sua reação, que pela
expressão de seu rosto, foi um misto de dor, surpresa e prazer, e claro veio o
seu comentário: “Dá pra sentir o quanto você me desejava Dani, você está
acabando comigo seu safado.”, ficamos naquele ritual maravilhoso de troca de
palavras, carícias, líquidos, olhares e beijos. Não resistindo mais anunciei
que ia gozar, ela de imediato pediu para gozar dentro, porque ela queria muito
me sentir por inteiro, todo o ápice de meu prazer. Uns 30 segundos depois do
meu anúncio, comecei a urrar e a encher de porra, mas tanta porra que chegava a
dar uma leve dor no seu saco. Logo depois vieram umas vibrações em meu corpo
que corriam da cabeça aos pés e dava tipo uma pontada nos dedos dos pés. Caí ao
seu lado e recebi um beijo maravilhoso de gratidão, realização e amor. Ela
passou as mãos em meu rosto para retirar o suor, ficou entre as minhas pernas e
começou beijar a minha orelha. Foi descendo pro pescoço, peito, barriga, umbigo
e depois caiu de boca em meu pau para retirar o restante de sêmen que lá existia.
Ficou ali, pra talvez esperar o meu pau cair, mas como não caiu, ela me olhou
com cara de espanto e desejo, subiu novamente em meu pau, cavalgando como uma
Amazona, linda, mas muito linda.
Passamos a tarde
inteira nos amando e quase que dormi por lá mesmo. No início da noite fui
embora e prometi retornar o mais rápido possível.
Peço desculpas pela demora, mas realmente eu tinha que
contar desse jeito pra tentar passar um pouco da minha história com a minha tia
“emprestada” ROBERTA que tanto amo. Deixo um grande abraço para todos.
Bela Tia...nunca tive uma Tia destas e sinceramente não sei se conseguia
ResponderExcluiraguardo tua visita no blog...tenho post novo
Beijoca charmosa
Acho que todo mundo tem uma tara por tia...
ResponderExcluirhehehehe
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hotspotonline@hotmail.com
Adorei o conto...Acredito que seja de verdade esse relato,mas mesmo assim foi delicioso em ler!Bjks
ResponderExcluirtem continuação, que vou publicar em breve, assim que arranje umas fotos.
ResponderExcluirbeijocas, lindos.