Já há uns anos
para cá, que a comunidade brasileira em Portugal tem aumentado
consideravelmente. Na minha loja de fotografia, tenho muitos clientes
brasileiros. É um povo com quem sinto muita afinidade, pois sou uma pessoa
alegre e bem-disposta, tal como eles. Conheci o Gustavo há uns meses, quando
veio revelar algumas fotos na minha loja. É um homem moreno, de 28 anos, magro
e muito atraente. Confesso que tenho um fraquinho por ele, desde o primeiro dia
que ele entrou pela minha porta. Como mora próximo de mim, vejo-o muitas vezes
e sempre me cumprimenta quando passa por aqui. No mês passado, ele chegou com
um cartão fotográfico, para eu revelar umas fotos das suas últimas férias.
Coloquei-o no computador para escolher as fotos, esperei abrir a pasta e para minha surpresa, no meio das fotos das férias, estavam umas cinco dele… completamente nu, de pénis erecto e bem visível. Levei a mão à boca, de espanto, contendo uma risada. Ele ficou todo embaraçado, corando e pedindo-me desculpas, dizendo que tinha esquecido das fotos, que achava que as tinha apagado…
Coloquei-o no computador para escolher as fotos, esperei abrir a pasta e para minha surpresa, no meio das fotos das férias, estavam umas cinco dele… completamente nu, de pénis erecto e bem visível. Levei a mão à boca, de espanto, contendo uma risada. Ele ficou todo embaraçado, corando e pedindo-me desculpas, dizendo que tinha esquecido das fotos, que achava que as tinha apagado…
Resolvi
disfarçar, para o deixar à vontade, mas as imagens ficaram gravadas na minha
mente e desde esse dia, cada vez que olhava para ele, imaginava aquele corpo
delicioso sem roupa. Era impossível não ficar excitada. Notava que ele vinha
mais vezes à loja conversar comigo e que também olhava para mim de um modo
diferente, sem disfarçar a atração e o desejo que também sentia. O inevitável
acabou por acontecer. Um dia, ele apanhou-me na hora de fecho da loja, vestida
de saia curta e curvada para arranjar uma tomada eléctrica junto ao chão,
pensando estar sozinha ali. Quando o ouvi dar um olá meio rouco, levantei-me
rapidamente, mas era tarde demais… já ele tinha visto o meu fio dental minúsculo
enterrado no meu rabo. O olhar dele atravessava a minha pele, como se me
quisesse devorar. Avançou para mim e senti as suas mãos puxarem-me para junto
do seu corpo e a sua voz rouca no meu ouvido:
-Ana, eu não
aguento, você me deixa louco demais. Agora, a visão dessa bunda maravilhosa
acabou comigo.
Acariciou-me os
cabelos, enlaçando-os entre os dedos e a sua boca desceu sobre a minha,
enquanto as mãos me seguravam pela nuca com delicadeza, mas com firmeza, ao
mesmo tempo. Os seus lábios deslizaram sobre os meus, devagar, mas fazendo
pressão, que foi aumentando aos poucos. Dei um gemido e segurei-me ao peito
dele, pedindo mais. Sentia a sua erecção dura na minha barriga, mostrando que
estava tão excitado como eu. Abri os lábios e deixei a sua língua invadir a
minha boca, exigindo a minha entrega. Com um pé, ele fechou a porta e
empurrou-me para o fundo da loja, onde eu tinha uma salinha de estar, que
servia também de escritório, com um sofá grande e confortável.
-Eu quero você,
linda. Sou louco por você, desde o primeiro dia que entrei aqui. Diga que você
vai ser minha, diga!
-Aiiiii… vou,
querido, toda tua. Para fazeres o que quiseres comigo.
Nem sei quem começou, mas só sei que as nossas roupas voaram pela sala, umas para cada canto, até não restar nada, para além das minhas cuequinhas fio dental de rendinha cor-de-rosa.
Ele estava magnífico, ali na minha frente, a sua erecção apontava para cima, duríssima, mostrando que estava pronto para mim e deixando-me com água na boca Ele separou-se um pouco, para devorar o meu corpo com um olhar de predador e senti uma súbita vergonha. Tapei os meus seios durinhos com as mãos, escondendo-os do seu olhar, que os queimava, mas ele afastou-as, substituindo-as pelas suas:
Nem sei quem começou, mas só sei que as nossas roupas voaram pela sala, umas para cada canto, até não restar nada, para além das minhas cuequinhas fio dental de rendinha cor-de-rosa.
Ele estava magnífico, ali na minha frente, a sua erecção apontava para cima, duríssima, mostrando que estava pronto para mim e deixando-me com água na boca Ele separou-se um pouco, para devorar o meu corpo com um olhar de predador e senti uma súbita vergonha. Tapei os meus seios durinhos com as mãos, escondendo-os do seu olhar, que os queimava, mas ele afastou-as, substituindo-as pelas suas:
-Não cubra essas
maravilhas, linda. Adoro seus seios. Faz tempo que sonho com eles enchendo as
minhas mãos e se derretendo na minha boca.
Encostou-me
contra a parede e a sua boca deslizou com suavidade pelo meu pescoço, beijando
cada pedacinho de pele, enquanto os dedos rodavam à volta dos biquinhos
excitados. As pontas dos seus dedos apertavam-nos, enquanto a sua boca me
mordiscava os ombros, fazendo-me gemer de prazer. Senti ele empurrar-me para o
sofá, deitando-me de costas e caindo em cima de mim, encaixando suas coxas nas
minhas e fazendo-me sentir a sua erecção dura, os nossos sexos somente
separados pelas minhas cuequinhas. A minha humidade excessiva ensopava o tecido
e aposto que dava para ele sentir como me deixava. A boca deslizou pelos meus
ombros, até chegar a um mamilo, ansioso de ser chupado. Empinei o corpo para
cima pedindo mais, mas ele lambia-me de leve, só me torturando. Dei um gemido
de reclamação e ouvi uma risada. Ao mesmo tempo, senti os dentes trincando de
leve o mamilo saliente… a sua mão brincava por cima das minhas cuequinhas,
deslizando um dedo no meio, fazendo pressão.
Comecei a rebolar na sua mão, ansiosa por senti-la directamente na minha ratinha carente, mas ele não tinha pressa, deslizava a boca, mordiscando-me a barriga, deixando-me cada vez mais excitada. A boca desceu pela lateral da anca e parou aí, olhando para mim. Prendi a respiração, de ansiedade… mas quando achava que ele ia acabar com o meu sofrimento, ele desceu a língua pela virilha e abriu-me as pernas, segurando uma delas na mão. A sua boca desceu pela coxa, espalhando beijinhos nela toda, até chegar ao tornozelo. Aquelas carícias delicadas deixavam-me molinha. Com um ar surpreso, vi ele segurar o meu pé e beijar os dedinhos, colocando-os na boca e sugando-os, um de cada vez. Aquilo era algo novo para mim, nunca ninguém tinha chupado meu pé, mas era muito excitante. Cada parte do meu corpo que ele tocava com a boca, se incendiava, aumentando meu calor. Ao fim de um bocado, subiu a boca pela outra perna, até chegar perto das minhas cuequinhas ensopadas. Beijou-me por cima do tecido e mordiscou um pouco, fazendo-me dar um gemido. Levou a boca ao elástico lateral, segurando-o com os dentes e começou a puxar para baixo. Aquilo era demasiado excitante. Tentei ajudar do outro lado, mas ele impediu-me, puxando-o ele com a mão. As cuequinhas voaram e as minhas pernas foram colocadas nos seus ombros, deixando-me toda aberta, na direcção do seu rosto. Senti a sua respiração quente e implorei:
Comecei a rebolar na sua mão, ansiosa por senti-la directamente na minha ratinha carente, mas ele não tinha pressa, deslizava a boca, mordiscando-me a barriga, deixando-me cada vez mais excitada. A boca desceu pela lateral da anca e parou aí, olhando para mim. Prendi a respiração, de ansiedade… mas quando achava que ele ia acabar com o meu sofrimento, ele desceu a língua pela virilha e abriu-me as pernas, segurando uma delas na mão. A sua boca desceu pela coxa, espalhando beijinhos nela toda, até chegar ao tornozelo. Aquelas carícias delicadas deixavam-me molinha. Com um ar surpreso, vi ele segurar o meu pé e beijar os dedinhos, colocando-os na boca e sugando-os, um de cada vez. Aquilo era algo novo para mim, nunca ninguém tinha chupado meu pé, mas era muito excitante. Cada parte do meu corpo que ele tocava com a boca, se incendiava, aumentando meu calor. Ao fim de um bocado, subiu a boca pela outra perna, até chegar perto das minhas cuequinhas ensopadas. Beijou-me por cima do tecido e mordiscou um pouco, fazendo-me dar um gemido. Levou a boca ao elástico lateral, segurando-o com os dentes e começou a puxar para baixo. Aquilo era demasiado excitante. Tentei ajudar do outro lado, mas ele impediu-me, puxando-o ele com a mão. As cuequinhas voaram e as minhas pernas foram colocadas nos seus ombros, deixando-me toda aberta, na direcção do seu rosto. Senti a sua respiração quente e implorei:
- Ai, Gu, chupa
logo, por favor. Não me maltrates mais. Não vês como preciso de ti?
-Calma, minha
gatinha. Hoje você é minha. Quero curtir cada momento com você. Tenha calma,
temos a noite toda para nós.
Abriu-me as
pernas e deixou a boca deslizar desde o meu cusinho até ao clítoris,
lentamente, em várias lambidas longas. Gemi, enquanto a língua me penetrava,
para dentro e para fora. Sentia que estava a lambuzar o seu rosto, mas aquilo
estava muito bom. A língua subiu até ao meu botãozinho de prazer e foi rodando
a toda a volta, sem lhe tocar directamente. Eu comecei a rebolar na sua boca,
procurando intensificar a carícia, mas ele ralhou comigo:
-Calma, lindona… vai com calma. Não vou deixar você gozar já.
-Calma, lindona… vai com calma. Não vou deixar você gozar já.
-Malvado… queres
me maltratar, é? Entra dentro de mim, por favor! Preciso tanto.
Ele riu e começou
a sugar-me, abocanhando o que conseguia. Perdi o controlo do meu corpo,
enquanto ele me levava até perto do paraíso, mas sem me deixar chegar lá.
Deixava-me próxima, mas não me permitia gozar. Quando eu já não aguentava mais,
quando já gemia e implorava, soluçando de tanto tesão, ele decidiu entrar
dentro de mim. Sem aviso, apontou o seu cacete na entrada e de uma só estocada,
meteu tudo, até ao fim. Gritei com a surpresa e o prazer inesperado. Ele achou
que tinha me magoado e ficou acariciando-me o rosto, parado dentro de mim. Eu
estava ansiosa e não aguentei quieta. Colei o meu corpo no dele e comecei a
rebolar, esfregando-o dentro de mim. Aquela fricção, juntamente com o estado de
excitação em que já me encontrava, depressa me trouxeram um primeiro orgasmo,
aliviando um pouco o meu prazer e fazendo-me tremer sem parar. Ele estava
paradinho, deixando-me usar o seu pau a meu bel-prazer, embora eu visse que
mordia os lábios, contendo-se para não se mexer. Mas, inesperadamente, esse
primeiro orgasmo não me fez acalmar e eu não conseguia parar, meio alucinada. O
meu corpo parecia ter vida própria e em breve, já se preparava para atingir o
ápice outra vez. Ele aí, não aguentou. Pegou-me pelas ancas com um pouco de
força, penetrando-me com fúria e deu um gemido:
-Aiiiiii… gostosa!
Agora vou fazer do meu jeito. Goza mais no meu cacete, goza. Quero te ver gozar
muito.
Outro orgasmo me
atingiu, menos intenso que o primeiro, mas muito gostoso. O meu corpo reagia
como se não conseguisse parar. As metidas vigorosas não deixavam a espiral de
prazer acalmar e durante um tempo só se ouviam nossos gemidos e as palavras de
incentivo. Ele virou-me de costas, colocando-me de joelhos. Começou a meter
assim, aumentando o nosso tesão ainda mais. Era loucura, mas eu sentia que ia
ter um terceiro orgasmo:
-Aiiiiii… tesão.
Nunca gozei assim na vida. Que loucura. Não páres, amor, não páres.
-Não, linda. Vou
te dar tudo. Mas não aguento muito mais, goza comigo, goza. Vamos, os dois
juntinhos…
As próximas
estocadas vieram com mais força, fazendo meu corpo balançar contra a cama. Um
orgasmo louco invadiu-me, fazendo-me gritar. Este sim, veio com tudo, tirando
as forças do meu corpo e deixando-me desfalecida, enquanto ele jorrava seu
sémen dentro de mim. Deixei cair o corpo no sofá, arfando e esperando a
respiração voltar ao normal, ainda mal acreditando no que acabara de acontecer.
Eu, que tanto ouvira falar dos orgasmos múltiplos, mas nunca tinha
experimentado isso, hoje sentira na pele o que isso era e a verdade é que tinha
sido fantástico.
Ficamos deitados,
curtindo os carinhos e acabamos por relaxar. Ao fim de um tempo, olhei para ele
e ri alto:
-Meu louco! Viste
o que fizeste comigo? Vamos subir? Preciso de um banho, estou toda suada.
Ele pegou-me na
mão e puxou-me para a escada interior. Fez-me subir na frente dele,
mordiscando-me as nádegas durante o caminho, fazendo-me rir, ao mesmo tempo que
me começava a excitar de novo.
Puxei-o pela mão, até
chegarmos à casa de banho e abri as torneiras da banheira, deixando a água
quente correr. Deitei um pouco de espuma e esperei encher. Amarrei o cabelo,
por entre os beijos que ele me espalhava pelo pescoço e pelas costas.
Inclinei-me para testar a temperatura da água e ouvi um gemido:
-Ana, não fica assim,
senão não sei o que sou capaz de fazer!
Dei um risinho, inclinando-me
mais ainda, de rabo empinado na sua direcção, rebolando levemente,
provocando-o. Ele colou o corpo no meu, fazendo-me sentir a sua erecção dura
nas minhas nádegas. Rocei de leve no seu sexo, deixando-o esfregar-se no rego e
sentindo-o começar a ficar molhadinho. Conseguia ler os pensamentos dele… sabia
que até ao fim do dia, não ia conseguir escapar… e nem queria.
Apanhei-o distraído e
entrei na banheira, ouvindo-o reclamar. Deitei-me e chamei-o para junto de mim:
- Vem cá, querido…
está tão gostoso aqui dentro.
Ele saltou para trás de mim, abraçando-me com as pernas, o pau duro cutucando as minhas costas. A sua boca brincava com o meu pescoço, enquanto me falava no ouvido o que ia fazer comigo de seguida. As mãos agarraram os meus seios, deixando-os duros, ansiosos… levei uma mão atrás e segurei seu cacete, apertando-o com força. Nem parece que tínhamos acabado de fazer amor ainda há pouco, já estávamos ansiosos por mais. Olhei para ele:
Ele saltou para trás de mim, abraçando-me com as pernas, o pau duro cutucando as minhas costas. A sua boca brincava com o meu pescoço, enquanto me falava no ouvido o que ia fazer comigo de seguida. As mãos agarraram os meus seios, deixando-os duros, ansiosos… levei uma mão atrás e segurei seu cacete, apertando-o com força. Nem parece que tínhamos acabado de fazer amor ainda há pouco, já estávamos ansiosos por mais. Olhei para ele:
-Senta-te na beira da
banheira, lindo. Precisas de um banho, há partes do teu corpo que têm de ser
bem limpas. Eu trato disso, fica quietinho.
Ele riu, vendo qual
era a minha intensão, mas fez o que eu pedi. Segurei aquela pica gostosa na mão
e fui deslizando os dedos, apertando a cabeça, a outra mão nas bolinhas,
mexendo sem parar. Ainda não tinha provado o sabor dele, mas estava ansiosa por
tê-lo na boca. Desci a boca e segurei aquela cabeça gostosa nos lábios,
sugando…«Hummm»… o gemido foi meu ou dele? Não sei quem estava a gostar mais
daquilo. Tinha um sabor delicioso, que me fez ficar ali cerca de 20 minutos,
chupando sem pressas, mordiscando cada pedacinho dele, lambendo, intervalando
com movimentos das mãos, olhando nos seus olhos, até ele não aguentar mais.
Segurou-me pelos cabelos e puxou minha boca:
-Pára Ana, pára… senão
eu gozo na sua boca! E ainda tem algo que eu quero muito fazer com você.
Saiu da banheira e
carregou-me, sem avisar, fazendo-me dar um gritinho. Levou-me assim para o
quarto, pingando o chão todo, sem se importar com isso. Jogou-me em cima da
cama e devorou a minha boca. Estava faminto e ansioso. Esfregava o corpo no
meu, as mãos apertando cada pedacinho de pele que encontrava. A boca desceu,
atacando a minha ratinha ensopada, já esperando que cuidassem dela. Chupou-a
sofregamente, sem a delicadeza da primeira vez, mas dando-me igual prazer, ou
mais ainda. Eu segurava a beira do lençol, ansiosa por mais.
-Você me deixa louco,
sua safadinha. E como se não bastasse ser tão gostosa, ainda tem uma boca
maravilhosa. Mas agora eu quero outra coisa, você sabe o quê, não sabe? Você
sabe que essa bunda gostosa me deixa louco e hoje mesmo ela vai ser minha.
Acordo molhado, de tanto sonhar com ela.
Eu dei uma risada e
virei-me de costas na cama:
-Vem, é toda tua! Aproveita
e realiza o teu sonho, vai!
Ele falou algo que não
entendi e puxou o meu corpo, até os meus pés tocarem no chão. Esfregou-se em
mim, mostrando como eu o deixava e inclinou o meu corpo na cama. Levei uma
perna até acima, ficando toda aberta, na beira da cama… exposta, à sua mercê.
Ele apertou as nádegas e desceu a boca, dando pequenas chupadinhas na minha
ratinha, atiçando-me. A língua deslizou até à entrada traseira e começou a
lamber, lubrificando tudo e dando-me muito prazer. Um dedo rodou de leve,
fazendo-me piscar…. deslizou dentro de mim, preparando-me… rodou lá dentro,
alargando… outro dedo se juntou a esse, mexendo juntos. Comecei a rebolar neles
e a passar os dedinhos no meu clítoris. Sem aviso, os dedos saíram e senti o
seu membro pressionando na entrada. Dei um gemido de dor e retraí-me. Ouvi a
voz dele:
-Shiiiii….relaxa,
amor… relaxa, que vou fazer com cuidado para não magoar você… confia em mim!
Com muita calma, foi
entrando dentro de mim, entre gemidos e gritinhos de reclamação meus, que acho
que o deixavam ainda mais atiçado. Quando estava metade lá dentro, não se
aguentou e estocou de uma vez até ao fundo. Dei um grito, de surpresa e olhei
para ele:
-Aiiiiii… seu
mentiroso. Isso é que é ir com cuidado? Doeu! Tira, tira… está a doer muito…
aiiiii…dói!
-Calma, amor… essa
bunda me deixa louco, não resisto. Vai passar, relaxa e rebola que a dor vai
embora.
Respirei fundo e fui
mexendo de leve, reclamando, até que deixou de doer e passou a me dar uma
sensação gostosa. Ele queria? Pois bem, eu ia acabar com ele. Olhei por cima do
ombro e dei um riso provocante:
-Vai, já que queres
tanto, vem… faz como tu gostas. Vai, mete com força, mete!
O homem ficou louco.
Falei o que ele queria ouvir. Me segurou pelas nádegas, colando a boca no meu
ouvido:
- Sua safada! Quer
acabar comigo assim? Não vou ter dó de você…. Aiiiiiii…. Que coisa gostosa!
Como eu sonhei com isto… não vou conseguir segurar muito.
-Não segures, vai, goza
no meu cusinho, goza! Faz mais assim, com força.
A minha mão ia
esfregando o meu clitóris, ao mesmo ritmo das investidas. Comecei a gemer alto
junto com ele, os corpos colados da nossa transpiração, aproximando-nos do
orgasmo.
Os movimentos
aceleraram ainda mais, até que me apertou contra ele, as bolas batendo no meu
rabo e deitou tudo dentro de mim, urrando alto e falando coisas sem sentido.
Apertei-o dentro de mim e deixei-me ir também, enfiando dois dedos na minha
ratinha. Foi um orgasmo louco, para ambos. Caímos para cima da cama, tremendo e
sem forças…
Olhei para o rosto
dele e toquei-lhe de leve, sorrindo. Vi ele fechar os olhos e falar:
-Você é bem melhor que
no sonho… muito melhor! Acho que foi a melhor de sempre… obrigado!
-Beijei o seu peito e
olhei para ele:
-Descansa, lindo.
Vamos descansar agora, mas a nossa noite, ainda não acabou…
Fizemos amor várias
vezes até ao amanhecer. Foi uma noite maravilhosa, que nunca esqueceremos.
Nossa que delicia esse conto
ResponderExcluirAdorei
muito bom ...
ResponderExcluirtada vez escreves melhor linda
bjs
Adorei o conto. A autora me visita? yuzo.yuri@hotmail.com
ResponderExcluirBem vindo ao meu blog, querido Yuzo.
ExcluirEsta faltando um conto seu aqui
Temos de falar sobre isso
Beijocas, querido
mais um conto de deixar um homem de pau bem durinho. de facto tudo pode começar por um simples descuido em mostra o fio dental minúsculo enfiado no meio da cuzinho. quanto a mim, posso dizer que adoro ver o fio dental em qualquer mulher e quando o vejo fio logo de pau feito, pois para mim é uma peça de lingerie muito excitante para o homem. por isso o foi meio caminho para conseguires comeres o amigo.
ResponderExcluirposso dizer-te que em relação a esta materia, tinha muito que contar, pois minha maria só anda de fio dental reduzido mesmo, e posso dizer que alguem só tapa mm os labios da coninha e por trás e só mesmo um fio. já aconteceu em festas ou tainadas em nossa casa de Eu pedir para ela se aninha discretamente em frente aos nosso amigos e deixar amostrar bem o fio dental, e claro qd isso acontece tenho o cuidado de olhar na cara deles para ver com come a minha mulher com os olhos. o mesmo acontece ao contrário, qd minha mulher chama atenção para eu morder uma amiga qd ela anda de fio dental, pq sabe que eu gosto de ver em qualquer mulher mesmo desconhecida. normalmente de seguida tem o habito de me apalpar discretamente para ver se fiquei de pau feito..., A maior provocação que a minha mulher fez foi amostrar discretamente o fio dental, só que por trás, no ligação dos três fios tinha uma mensagem que dizia "fode meu cu primeiro" e qd nossos amigos viram o descritivo, nem imaginas os piropos que surgiram para ar ...... ao ponto de minha maria ficar bastante excitada que sem ninguem se aperceber tive de ir pagar o fogo que ela tinha no cuzinho.