AUTORES: PAULO FERREIRA E PORTUGUESINHA
PAULO:
Era para
ser mais um churrasquinho normal de final de semana, com a família, em nossa
casa de campo à beira do lago. Afinal, o nosso filho mais velho, Antônio, viera
passar as férias no Brasil, junto com sua esposa Aninha, que ele conhecera e
casara em Lisboa, já lá iam 3 anos. Mas não foi...
Além da
minha esposa Lúcia, também o nosso outro filho e sua noiva estavam lá, ou seja,
éramos só nós da família, o que me agradava, pois teria menos trabalho na
churrasqueira e poderia desfrutar alternadamente do sol e da piscina. Já havia
colocado a linguiça, as asinhas de frango e os corações de frango para
aperitivos. Omeu filho mais novo, Luis e sua noiva Fernanda já trouxeram uma
jarra de caipirinha. Sem pressa e todos relaxados, começávamos a desfrutar o
melhor do churrasco: o bate-papo.
Numa das
minhas caminhadas, voltando da cozinha, passei por traz de minha esposa e
percebi que ela falava com as duas noras em tom de reclamação, mas numa boa:
- Não sei
mais o que faço com o vosso sogro. Ele anda com um fogo que não acaba. Hoje de manhã
acordou me cutucando com a picha dura, querendo trepar logo cedo...
- E isso
não é bom, sogrinha? – Falou, sorrindo maliciosamente, a Aninha.
- Já foi,
né? Tá com mais de 60 anos. Tá na hora de sossegar o facho. Além do mais, agora
deu pra inventar umas novidades que sei lá de onde aprende.
- Que
novidades? – Perguntou Fernanda, curiosa.
- Coisa de
velho tarado que fica acessando site porno na internet. Umas coisas...
Aninha
olhou em frente e deu de caras comigo. Ao perceber que eu ouvira a conversa,
deu uma risada disfarçada, olhou-me maliciosamente e vendo que minha esposa
estava olhando para Fernanda, passou a língua nos lábios de forma sensual. Na
sequência baixou o olhar para minha sunga, como que querendo ver se a picha
tinha reagido. No primeiro momento fiquei meio desconcertado, mas logo me
recompus, retribui o sorriso sacana e levemente toquei o cacete, indicando a
ela que ele estava lá, de prontidão.
Aninha
sempre fora bem ousada. Era uma portuguesinha miúda e muito gostosa. Rabinho
empinado acima de pernas não muito grossas, mas muito bem torneadas. E um par
de peitos não muito grandes, mas duros e deliciosos. Seu biquíni, bem
brasileiro, mal cobria os bicos dos peitos e quando molhado, mostrava que
deviam ser fartos e durinhos. E o fio dental entrava pelo seu rego, destacando
as duas nádegas durinhas e sem nenhum marca de estrias ou celulite. Meu filho
era um felizardo em ter-se casado com uma garota como Aninha. Além de tudo, ela
era muito legal e divertida. E agora, estava descobrindo, muito safada...
O churrasco
continuou normal, mas a partir daquele momento passei a observar Aninha mais
atentamente. E toda vez que ela percebia que eu a observava, ela se mostrava provocativa.
Ou virando o rabo, se rebolando para mim, ou passava as mãos nos peito. Tudo
muito discreto, mas querendo mesmo me provocar. Eu, apesar de tudo, estava
gostando daquela brincadeira. Era perigosa, de fato, mas excitante.
Como sempre,
depois de comer muito, bateu o sono em todo mundo e o pessoal foi dar um
cochilo nos quartos com ar condicionado. Eu fiquei dando uma arrumada nas
coisas e notei que Aninha também ficou com a desculpa que queria tomar um pouco
mais de sol. E ficou deitada de bruços na espreguiçadeira, com a bunda
deliciosa me provocando. Eu, apesar de continuar mexendo na churrasqueira,
regularmente admirava seu traseiro, agora com menos discrição, já que era clara
a intenção dela de se mostrar. Até que ela falou:
- Gostando
da visão, sogrinho?
- Como? –
respondi, fazendo-me de desentendido.
- De meu
rabo. Gosta dele não?
- Olha lá
menina. Toma juízo. Tenho idade para ser teu pai.
- É... mas
parece que o fogo aí, ainda continua aceso. Pelo menos a sogrinha está reclamando
que não tá dando conta do seu fogo.
Ela deu uma
gargalhada safada, que fez o meu pau dar um pulo dentro da sunga.
- Bem...
estou meio velhote, mas ainda dou no couro... E acho que ela está com os
hormônios em baixo, não anda querendo muita coisa, não.
- E como
está resolvendo o impasse?
- Como dá,
né? Se pinta alguma coisa lá fora, a gente dá uma puladinha de cerca. Mas desde
que seja segura. Ou então vai no 5 contra 1 mesmo... Sabes o que é?
- Claro...
mas é um desperdício... Ainda tem muitos atrativos, apesar da idade. Nunca
ouviu dizer que os homens são como o vinho do Porto, quanto mais velhos e
maduros, melhor?
- Estás bem
assanhada, hein garota? Meu filho não anda te comendo o suficiente?
- De fato
não, sabe sogrinho. Eu até entendo. Trabalha muito, muita preocupação. Ai
quando chega em casa é umazinha básica e vira pro lado e dorme. Minha ratinha
fica doidinha. Mas procuro ser-lhe fiel. No máximo, toco uma siririca com meu
consolo. Mas vez por outra, surge uma oportunidade diferente e segura, então a
gente encara, né? Assim como um sogrinho fofinho e atrasado.
- Eta,
portuguesinha assanhada! Na maior cara dura, provocando o sogro...
- E você
não gosta? Não sou atraente?
- Não posso negar que tu és muito gostosa
mesmo, mas não achas que sou muito velho pra ti?
- Que nada.
Além do que tenho a maior curiosidade de transar com um homem mais velho... e
pelo volume do cacete na sua sunga, ele ainda é dos bons.
E
levantando-se, se aproximou de mim e tocou meu cacete por cima da sunga, acariciando-o
suavemente. Não preciso dizer que ele reagiu imediatamente. Ela não esperou
muito e enfiou a mão dentro da sunga sentindo a dureza do cacete e eu senti a
maciez de sua mão no meu pau.
- Menina...
Aqui é perigoso. E se alguém aparece?
- Vamos
então para a sauna. Ninguém irá lá agora.
Realmente a
sauna ficava num declive do terreno, debaixo do SPA, do outro lado da piscina.
Ela foi primeiro e eu, depois de me assegurar que ninguém nos via, fui em
seguida. Chegando lá, ela já estava só com a cuequinha do biquíni, enterrada no rego da xaninha carnuda e mostrava
seus peitos deliciosos, duros e com os bicos apontados para mim e pedindo para
serem mamados. Não resisti e comecei a sugá-los alternadamente com um bebe
faminto.
PORTUGUESINHA:
Confesso
que nunca tinha olhado para o meu sogro com outros olhos, mas depois de ouvir o
desabafo da minha sogra, me deu uma vontade louca de experimentar o fogo dele.
Afinal ficaria tudo em família e se o filho não tava dando conta, porque não dar
um pouquinho para o pai?... E a ver pela fome com que sugava os meus peitos, o
atraso dele tava parecido com o meu…
Dei um
gemido mais forte e puxei a cabeça dele para mim, sentindo os dentes
mordiscando os meus mamilos duros e empinados. Baixei a mão e tirei o seu
cacete para fora, começando a afagá-lo devagar. O coroa tinha um cacete bem
gostoso, não muito comprido, mas grossão. Que desperdício ficar assim, sem
ninguém cuidar dele. A língua dele desceu pela minha barriga, ao mesmo tempo
que me empurrava para cima do banco que tinha lá:
-Vem cá,
gatinha… deixa eu chupar vc bem gostoso… aposto que meu filho não tem uma
linguinha como a minha!
Ele puxou
minhas cuecas do biquini e abriu-me as pernas para o lado. Passou um dedo ao
longo da rachinha, que já estava melada, desde a hora que meu olhar cruzou com
o dele na sala e fiquei a imaginar esta cena:
-Vai, chupa
logo a minha coninha, seu safado! Não tá com fogo demais? Vou apagar esse fogo
todo hoje, nem vai sobrar nada para a sogrinha hoje à noite!
-Que
bocetinha gostosa…meu filho é um sortudo…
Ele caiu de
boca nela, dando uma sugada com força, que me fez apertar a cabeça dele com as
coxas. Ele abriu-as e foi dando lambidas longas, desde o cuzinho até ao
clitóris, primeiro devagar, depois mais rápido. Senti a língua furando o meu buraquinho,
tirando meu mel. Ouvi a voz dele:
-Tesuda…só
vou parar quando gozar na minha boca. Gosta da minha boca, fala? Gosta assim?
Aquela
língua experiente não me dava tréguas, já rodava à volta do meu grelinho,
deixando-o cada vez mais duro. Senti que o prazer aumentava cada vez mais e não
ia demorar a gozar:
-Chupa
mais…ainnn…que língua boa…mete um dedo dentro, mete…safado! Tá gostando de
chupar uma bocetinha nova, tá?
Senti um
dedo grosso entrando dentro de mim e rodando lá dentro. Segurei a cabeça dele,
fazendo pressão. A língua lambia forte o meu grelinho e dei um gritinho:
-Vou
gozar…aiinn…não pára, não pára…isso…faz assim…aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Explodi na sua
boca, estremecendo. A boca não se separou por um minuto, foi sugando o mel que
escorria para fora, até os meus espasmos pararem.
Respirei
fundo e ao fim de uns momentos, sem aviso, segurei o cacete dele e enfiei todo
na boca. Ele deu um urro, sem esperar. Segurei as bolas e apertei-as de leve,
enquanto a boca ia e vinha naquele pau gostoso. Segurei-o na ponta dos lábios e
fui sugando só a cabeça, com força, olhando para ele. Estava de olhos fechados,
deliciado.Dei umas mordidas e punhetei-o na base:
-Gosta de
uma chupadinha, sogrinho? Uma pica gostosa destas merece ser bem chupada.
Engoli-a de
novo e fui apertando e chupando até sentir ele começar a descontrolar-se:
-Aiii… caralho…
que boquinha de veludo… chupa mais, delícia… aiii… que boca!
Tirei a
boca e coloquei-me de joelhos no banco, abanando o rabo:
-Vai, quer
comer sua norinha, quer? Mete essa pica gostosa, vai. Faz seu filho de
corninho, safado!Tá louco para me comer, não é?
Ele deu um
gemido e me segurou pelas ancas com força, esfregando o pau no meio do meu
rego:
-Que bunda
gostosa… sua cadelinha. Tá louca por levar pau, não é? Vai ver como ainda como
você bem gostoso.
A cabeça da
pica foi esfregando na entrada, até que sem avisar, estocou e meteu tudo de uma
vez. Dei um gemido e apertei-o lá no fundo. Comecei a rebolar, sentindo ele me
preencher…o velho safado tinha uma pica deliciosa e sabia comer gostoso.
Tirava, até ficar só na cabeça e depois empurrava tudo até as bolas baterem na
minha bunda:
-Rebola,
vai, sua cadelinha… gosta de pica, né… rebola na pica do sogrão, vai… agora vou
te comer cada vez que vier aqui e este vai ser nosso segredinho… essa bucetinha
vai ser minha quando eu quizer.
Ele segurou
nos meus cabelos e deu uma mordida no meu ombro… isso me atiçou ainda mais.
Meio alucinada, foi rebolando cada vez mais forte, procurando o meu orgasmo,
que não tardava:
-Mete com
força, vai… me fode! Quero gozar nesse pau gostoso!
-Quer com
força, é?... Então toma, tudo… goza para mim, vai… vou te encher de leitinho,
safadinha.
Ele
investiu cada vez com mais força, até me fazer tapar a boca, parar calar o
grito que quase saiu…o meu corpo estremeceu e gozei loucamente, segurando a
anca dele, para mantê-lo lá no fundo. Ele urrou no meu ouvido e senti ele
gozando logo de seguida… Dei umas reboladas, espremendo o pau dele e deixei-me
cair em cima do banco, sem forças…
PAULO:
Depois de
alguns minutos para recobrar o fôlego, deitados nos degraus da sauna,
finalmente falei:
- Você é
uma safada gostosa demais Aninha. Fazia tempo que não gozava tão gostoso.
- Você
também não é de se jogar fora não, sogrinho. Olha o estado que me deixou! Seu
filho, quando disposto, tem a quem puxar.
- Você é
maluca mesmo. Quer dizer... nós, né? E se alguém nos pega?
- Ninguém
vai pegar... temos pelo menos mais uma hora...
- Me dê uns
5 minutos e quero mais.
-Claro. Só
dares um trato valente no cacete, que ele levanta.
- Então não
vou esperar 5 minutos. Vou começar agora, para ver ele crescer na minha boca.
E Aninha pulou para cima dele e começou a
mamar minha piroca mole, ainda com restinhos de porra da primeira gozada.
Depois de várias mamadas e chupadas, o cacete começava a dar sinais de ressuscitamento.
Puxei as ancas da Aninha para cima de mim e comecei a mamar sua buceta num
gostoso 69. Adoro uma buceta ainda molhada de porra e a dela estava particularmente
deliciosa, pois estava inchada de tesão. Mordiscava suavemente seu grelo e
lambia longamente os lábios vaginais. Alternadamente, enfiava minha língua na
coninha.
Mas o que
eu queria mesmo, estava um pouco mais acima. Subi com minha língua e cheguei a
seu cuzinho. Lisinho, rosado e com as preguinhas praticamente intactas.
Certamente, era um cú de pouco uso... E eu queria usá-lo. Passei a língua
várias vezes e depois comecei a enfiá-la nu cusinho apertado. Ela rebolava,
indicando que não tinha restrições.
- O
sogrinho está afim de meu cuzinho, é?
-
Delícia... Quero muito comer esse cuzinho.
- Ah!
Safado... quer tudo que tem direito, né?
- Não
posso?
- Pode, mas
vai com calma porque meu cú é quase virgem... Seu filho não curte muito...
- Deixe comigo.
Intensifiquei
as lambidas e comecei a passar os dedos e depois enfiando o indicador para
preparar o caminho. Aninha não só recebia com tranquilidade as dedadas, como
rebolava para ajudar na enfiada dos dedos. Com isso e com Aninha me chupando
com grande volúpia, logo meu cacete estava duro e pronto de novo. Era melhor
não abusar e aproveitar logo a segunda ereção, pois há tempos não a tinha.
Apontei a cabeçona bem na portinha do cú e fui forçando bem devagar, em vista do pedido de Aninha. Mas para minha surpresa, a cabeça entrou sem muito esforço. Aninha dera um gemido, muito mais de prazer do que de dor. Então dei uma paradinha para curtirmos o tesão da cabecinha alargando as pregas.
- Vai
sogrinho... Enfia tudo que está um tesão... Seu cacete é uma delícia no meu cú!
Enfiei o
resto do cacete de uma vez só, mas lentamente. Sentindo cada pedacinho dele
penetrar no cuzinho semi-virgem de Aninha. Quer dizer... pouco uso talvez,
porque de virgem ele não tinha nada.
Continuei
os movimentos de vai-e-vem sempre lentos, para que o tesão viesse aos poucos. E
veio... Foi chegando, primeiro para Aninha que gemia mais alto e pedia para
fodê-la com força e depois para mim, que aí sim, peguei-a pelas ancas e a
puxava forte, enterrando todo meu cacete duro, fundo no seu cú.
Se uma
segunda ereção já me era uma vitória, um segundo orgasmo era a glória total e o
cú de Aninha me ofertou isso. E nem demorou tanto assim. O suficiente para
Aninha gozar intensamente pelo cú e logo em seguida encho seu cú de porra
quente e farta. Paramos imóveis alguns poucos segundos. Recobrei o fôlego e
suavemente retirei o pau que já amolecia suavemente daquele cú delicioso. A
porra escorria lentamente do cú agora arrombado e não resisti. Lambi tudinho, puxei
Aninha e lhe dei um beijo com a boca cheia de porra. De princípio ela pareceu
surpresa e com um pouco de nojo, mas depois adorou. Lambeu minha boca, minha
língua e só paramos de nos beijar quando estavam ambas as bocas seca.
Deitamos um
instante e ela então falou:
- Sogrinho...
parabéns... nunca comeram meu cú assim tão gostoso.
- É como o
vinho do Porto. Quanto mais tempo passa, melhor fica.
- É...
gostei! Quando a sogrinha não der conta, pode me chamar que eu quebro seu galho
com prazer.
- Tome sua
linha, garota... Vamos esquecer isso tá?
- Só se me
contares o que é que que a sogrinha quis dizer com você estar inventando
novidades.
- Deixa pra
lá! É umas coisas que queria fazer com ela, mas ela não topou.
- Mas o que
é sogrinho?
- Nada...
você não entenderia.
- Ah sogrinho!
Vistes que sou bem avançadinha. Conta, vai?
- É
inversão!
- Inversão?
O que é isso?
- Outra vez
eu te conto....
Foi um prazer esta parceria, meu amigo Paulo F. Beijinho grande e que venham mais contos em conjunto no futuro.
ResponderExcluirNossa!Que delicia de conto é esse!Vcs são ótimos mesmo em matéria de escrever e na criatividade e que me deixa muito excitada!!Adorei bjks
ResponderExcluirsempre fabulosos os teus contos...
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