AUTOR: SÉRGIO SENNA
(História de uma policial Pfem)
Tudo começara somente há algumas horas quando eu soube que estava escalada pra fazer parte da operação que se chamaria A Tomada do Complexo do Alemão. Como sou Sargento não poderia me furtar e até me senti orgulhosa de participar, depois de toda equipada não hesitei em acompanhar os companheiros que não paravam de brincar comigo: - Pois não Sargento Jú, quais são as ordens? Ou então: - Sim Comandante Jú, a senhora quer que prendamos quantos? E assim as coisas iam se desenrolando até que chegou a ordem de invasão e partimos morro acima uns apoiando os outros, seguindo os carros blindados que abriam caminho.
Meus cabelos escuros saiam por trás do boné que usava e eu sabia que aquilo me dava um charme todo especial, o colete a prova de balas era desconfortável e não se ajustava muito bem em meus peitos que são médios, mas muito duros e pontudos, não falando que carregar aquela arma longa fazia de mim uma figura quase que dos filmes que costumava ver madrugadas adentro. A vida é assim mesmo um dia vendo a tv por fora e no outro dentro dela. Mas agora estava numa enrascada e não tinha a menor idéia de como sair dela, ia precisar de muita sorte, inclusive pra salvar a vida.
Tínhamos começado a invasão por uma rua larga que foi ficando estreita à medida que subíamos, até que os carros não puderam mais progredir e assim mesmo continuamos a subida, agora por vielas que mal cabiam duas pessoas lado a lado, minha patrulha foi progredindo e como estava já me sentindo um pouco cansada fui ficando pra trás, em um dado momento numa daquelas vielas me encostei numa porta e fiquei a respirar fundo, tomei um gole d’água e quando já pensava em continuar e me juntar ao resto da patrulha que já sumia bem à frente, a porta atrás de mim se abriu sem que eu notasse e uma coisa que eu não podia nem por sonho duvidar do que fosse, um cano de uma arma, se encostou na minha cabeça e uma voz dura falou no meu ouvido, baixinho:
- Quieta ou morre aqui mesmo!
Gelei!!!!! Mas não tive reação alguma, jamais podia esperar por aquilo... Não podia estar acontecendo comigo, tinha vindo ali preparada até pra entrar em combate, mas nunca pra ser feita refém ou prisioneira de traficantes cuja moral era nenhuma e a crueldade tantas vezes comprovada e cantada em versos e prozas. Senti uma mão grande pegar a gola da minha farda e me puxar pra dentro daquele casebre escuro e mal cheiroso, enquanto a outra me tomava a arma e logo depois puxava com brutalidade a pistola que eu levava presa na coxa. A partir daí foi tudo muito rápido, as ameaças de sempre, empurrões enquanto me levavam em direção aos fundos onde tiraram do chão uma tampa e descemos por uma escadinha rústica pra uma espécie de quarto escavado no chão, mas bem iluminado e até limpo se comparado ao piso de cima.
Notei que o que me tinha feito prisioneira não estava só, pelo menos mais um o acompanhava, pois ouvi a tampa se fechar novamente quando já me levava pra o centro do quarto onde tinha mesa, cadeiras, uma cama e num canto um monte de coisas amontoadas. Armas estavam encostadas na parede do outro lado e as minhas foram se juntar a elas. Da rua até ali não tinha ficado o menor rastro da minha passagem, por agora não seria encontrada de forma alguma pois a operação estava na fase de conquistar terreno e não de vasculhar o terreno conquistado, um tiro ali embaixo jamais seria ouvido. Isso queria dizer que estava por minha conta e risco, sem poder contar coma ajuda nem apoio de ninguém.
Fui empurrada de encontro a parede de blocos perto da cama e obrigada a ficar com o rosto bem encostado a ela, senti que chutaram minhas pernas para que as abrisse na posição clássica de revista, mãos me vasculharam o corpo em busca de outras armas e encontraram duas algemas que não tinha sido tomadas ainda, tiraram com violência o colete e pararam maliciosamente nos meus peitos demorando e apalpando sem pressa mas com alguma força, apesar da situação, senti que eles ficaram mais duros com aqueles toques, quando chegaram na altura da minha cintura e quadris apertaram minhas nádegas com força e apalparam minhas coxas, metendo a mão entre a parede e meu púbis apalpando minha xoxota, enquanto a outra entrava por minhas coxas e apalpavam minha bunda demoradamente, quis esboçar uma reação que foi logo contida por uma forte tapa na altura do pescoço. As mãos desceram pelas minhas coxas e pernas até as botas onde encontraram a faça que era minha esperança de fuga.
Me viraram de frente e só então pude vê-los, como tinha pensado eram dois, um negro que parecia comandar e um moreno, ambos grandes, fortes, bem armados ainda com pistolas e com minha faça na mão do negro que sorria com deboche, malícia e sadismo, tremi interiormente embora por fora não expressasse nada, nenhuma reação. Só então o negro falou, com voz grossa, sem expressão mas bem baixo, como se estivesse acostumado a mandar e não precisasse falar alto pra ser atendido, voz de comando, reconheci de imediato:
- Perdeu meganha! Nós vamos perder aqui, mas pelo menos você não vai ver isso acontecer. Você perdeu e perdeu feio!
Quis responder mas ele desferiu uma tapa tão potente no lado do meu rosto que escorreguei ao longo da parede e quase cai sobre a cama. O mundo rodou e meu rosto parecia que tava pegando fogo, mas me aprumei de novo, não iria dar a ela o gostinho de me ouvir pedir clemência, iria agüentar tudo calada e morrer com honra. Quis levar a mão ao rosto, mas ele segurou meu braço e balançou a cabeça negando. O moreno ria com deboche e apreciava a cena, nessa altura meu boné tinha voado e meu cabelo sedoso se encontrava soltos e espalhado nos meus ombros.
- Tira a roupa, vai! – Comandou o negro. – E vê se tira tudo pra não me fazer ficar mais zangado do que já tou... Vamú logo, dona meganha!!!! Mulher puliça! Onde já se viu? E mandou outra tapa que me fez ver estrelas, eu não queria, mas as lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, mesmo sem que eu emitisse som algum. Embora ele falasse baixo o tom de comando continuava vibrando na sua voz.
Comecei a tirar a farda ainda meio tonta e sem saber direito o que tava fazendo, sabia somente que não podia deixar de obedecer as ordens que ele desse, eu não queria apanhar de novo, meu rosto pegava fogo no lugar das bofetadas e pra me apressar ele me deu mais uma tapa que me fez vacilar já que tava com as mãos ocupadas tirando os braços da blusa. Tentei passar a mão no rosto pra diminuir a dor, mas novamente ele só balançou a cabeça e me disse com voz mais baixa ainda:
- Cala a boca, não é hora de chorar ainda... Deixa pra berrar quando chegar a tua hora de morrer, porque você vai morrer... Sabe. Não sabe?
Continuei a tirar a farda ficando só de calcinha e soutiã, seu olhar analítico não desgrudava de mim, mas eu não sabia o que viria a seguir e só ao baixar a vista levei mais duas tapas uma em cada lado do rosto, não consegui conter um gritinho de susto. E ele riu mais alto.
- Pelo que vejo a puliça é surda! Eu disse tudo, anda, vá logo... – E enquanto eu levava a mão às costas em busca do fecho do soutiã ele se aproximou de mim e com minha faça cortou com habilidade a lateral da minha calcinha e logo depois do outro lado também, as alças desabaram e ficou presa só pela minhas coxas, mas com a frente toda caída, meus pentelhos apareceram escuros e aparados, sensuais. O soutiã pendia da minha mão e meus peitos estavam duros e erguidos com o bico apontando pra eles em linha reta.
Notei que seus olhos mudaram me apreciando, avaliando como se eu fosse uma mercadoria rara, fechei os olhos não querendo ver aquilo e levei outra tapa, dessa vez na parte do quadril que estava exposto, nem me mexi pois sabia que seria pior, o negro estendeu a mão e acariciou de leve meu peito esquerdo, sua mão subiu desde a base até o bico onde mexeu pra lá e pra cá numa carícia até sensual, chutou de leve meu tornozelo pra separar minhas pernas e a frente da calcinha arriou de vez ficando pendurada apenas pela parte de trás que estava metida nas minhas nádegas.
Ele se abaixou na minha frente e ficou apreciando minha xoxota a apenas um passo de distância, se não soubesse que iria morrer, seria até excitante, mesmo assim e contra a minha vontade comecei a umedecer, senti que pouco a pouco aquele famoso líquido que indica que estamos prontas pra levar vara, começou a me molhar por dentro e até a querer sair, ainda agachado ele levantou a mão e pegou com alguma rudeza na minha coxa, tremi por inteira e ele notou, levantou o rosto pra olhar dentro dos meus olhos, ainda apertando minha coxa e com a outra mão apalpando meu peito disse ainda baixinho e com voz profunda:
- Tu vai morrer mesmo meganha, e tu sabe disso, mas é um esperdício deixar uma tesuda dessas morrer sem poder mostrar tudo o que pode fazer de bom, olha como a pele e lisinha... como os peitos são duros! Como a carne é firme... Vou te dizer, você vai ser um fodão! Mas será que vai dar conta de nós dois?
- Não faz isso comigo! – Implorei sem consegui desviar meus olhos dos dele. – Pode me matar, mas não faz isso...
- Você vai gostar, sei que vai, todas gostam, e quem sabe se você até não compra a sua vida... Tudo vai depender de você, e só de você!
- Mas não quero viver assim, me mata logo e acaba com isso de uma vez. Só não me torture!
- Ah! Então tem medo da dor é? Mas quantos de nós você mesma já não muquiou de pancada quando prendeu, hem? Agora é sua hora de tomar uma dose do seu remédio, e não chore que não vai adiantar nada.
E apertou os dedos que pareciam tenazes na minha coxa provocando uma dor lancinante que me fez inclinar pra frente e gemer, mas ele não afrouxava os dedos e a dor continuava aumentando e eu gemendo mais alto, sem poder me conter. Parou de repente e a dor começou a ceder, sem nenhum aviso levantou a cabeça e começou a lamber perto da minha virilha, respirava fundo e o ar quente aquecia meu grelo, súbito passou a língua bem no grande lábio da minha xoxota e a dor da coxa junto com a carícia fizeram seu trabalho, minha excitação disparou farta e convulsa, me molhei mesmo.
Virei a cabeça pro lado, não queria ver o que ia acontecer comigo, eu me repudiava por estar aceitando passivamente, praticamente sem reagir aquele ultraje, aquilo me dava nojo mas ao mesmo tempo me excitava, então o moreno que também estava perto me soltou uma tapa no rosto e falou:
-Tá virando a cara porque? Será que não ta gostando do que ta vendo? Onde já se viu meganha não gostar de putaria? Vocês são todas putas mesmo!
Meu rosto estava afogueado das tapas e da excitação, mas eu não queria aceitar uma coisa que tava acontecendo comigo, a dor me dava tesão, um tesão desenfreado que eu não controlava, que fugia das raias da normalidade, um tesão animal, selvagem! Apesar da dor e de saber que estava em sério perigo de vida, eu sentia um tesão avassalador, que me dominava por inteira e a cada tapa que tomava mais aumentava. Eu me considerava até aquele instante uma mulher normal, tinha nos meus vinte e dois anos de vida, tido alguns casos amorosos nos quais em um deles, até dei de presente minha virgindade, isso há um ano e pouco atrás, dai pra frente, vida normal, umas transinhas de vez em quando só por sexo mesmo, sem nada de especial. Tanto que minha bunda sempre tão cobiçada por ser dura e empinada, sempre tinha sido pedida, beijada e até muito lambida na tentativa da conquista, mas eu nunca tinha me sentido excitada o suficiente e nem me atrevido a experimentar dá-la pra ninguém.
O hálito quente do negro em meu grelo me fazia molhar ainda mais e agora a sua língua atrevida passeava por meus grandes lábios lentamente e vez em quando lambia o pinguelo me dando arrepios que eu não conseguia disfarçar. Sabia que ele notava que estava me excitando e não me chupava, só lambia e lambia, num nunca parar aumentando minha excitação e tortura, enquanto isso o moreno pegava nos meus peitos e apertava de leve os biquinhos escuros que já doíam de excitação, sem falar nada pegou meus braços e os cruzou nas minhas costas, me apertou contra a parede com seu antebraço na altura da minha clavícula e baixou a boca começando a chupar meus peitos a princípio bem de leve e aumentando com pequenas mordidas que doíam um pouco mas também serviam pra me fazer dar pequenos gemidos que nem eu sabia se era de prazer ou dor.
O negro então olhando pra cima e vendo o moreno pegar o bico do meu peito com os dentes e o esticar, meteu a língua na minha xoxota bem fundo, molhei de vez sem poder me conter e gemi alto, não me controlava mais e jogava os quadris pra frente em busca de uma penetração mais profunda daquela língua endiabrada, que me transtornava e fazia ter desejos mesmo na situação em que me encontrava, as mãos que me apertavam as coxas subiram pra bunda e separavam minhas popas as arreganhando até não poder mais, dedos deslizavam por meu rego chegando à entrada do meu cu que esticado, não podia se contrair, embora tentasse. Mas não entraram, ficam na portinha alisando e tentando entrar mas quando começavam a penetração, paravam e voltavam aos agrados, molhavam-se no líquido que escorria copioso da xoxota e voltavam ao rego da minha bunda cujo prêmio parecia ser a excitação do meu cu.
Eu perdia momentaneamente o controle de mim, mas o readquiria logo após, queria viver ainda, mas sabia que tudo dependia do que viria logo a seguir, um momento ditava o momento seguinte e minha vida dependia de minha atitudes imediatas, as que eu tomasse no minuto seguinte, não podia nem pensar em encetar uma tentativa de fuga ou qualquer outra reação, tinha que me deixar levar, não importa o que acontecesse, o mais importante era continuar viva. Com esses pensamentos me martelando o cérebro, me deixei levar pelas sensações do momento e procurei viver a parte boa de tudo aquilo já que da parte dolorosa, eu não poderia me furtar a viver, de forma alguma.
A maçã do meu peito explodiu em dor me trazendo de volta à realidade quando o moreno cravou nele os dentes com força e segurou me fazendo gritar e debater, tentando mas sem conseguir, soltar os braços que ainda estavam cruzados entre meu corpo e a parede. Meu grito de dor fez o negro rir maliciosamente e tirando a boca na minha xota disse:
- Já ta gritando e ainda nem começou, hem?
Com isso o moreno se sentiu liberado pra fazer o que quisesse e mordeu meu outro peito com mais força ainda me fazendo gritar novamente, com a mão livre deu mais duas tapas no meu rosto que já tava pra lá de ardendo com os anteriores, mas notei que tinha cuidado pra não bater na minha boca nem no nariz, não queriam tirar sangue de mim e aquilo me deu esperanças de sair viva dali mesmo que viesse a sofrer muito, com esses pensamentos me dispus a cooperar em tudo o que pudesse pra não incentivar a violência deles e preservando minhas forças pra alguma chance que aparecesse.
Ele chupou meus peitos por um tempo, passava a língua neles todo e depois se concentrava nos biquinhos que de tão tesos apontavam pra o alto, aquilo era ótimo e a excitação crescia em mim a níveis incontroláveis, além disso, o outro não parava de chupar minha xoxota com uma perícia que ia muito além de qualquer comentário, a língua endiabrada passava por meus lábios vaginais e penetravam na gruta molhada, logo depois estava forçando meu cuzinho tentando se enfiar lá, eu contraia e ele voltava passando pela minha gruta e indo até o grelo, num nunca acabar com aquele suplicio que estava me levando mesmo que sem que eu o desejasse pra perto do gozo, eu já jogava minha pélvis contra a boca dele pra que entendesse o que eu queria e não parasse, mas... ele parou!
- Vamos ao que interessa mesmo! – Falou o negro se levantando e com isso fazendo com que o outro se afastasse de mim. Foi até o monte de tralhas que tinha no canto de onde tirou um pedaço de corda que trouxe enrolada.
- Vira cachorra! – Comandou voltado pra junto de mim. –Vai me amarrar. – Pensei.
Olhei pra ele sem entender o que queria e só por demorar tomei um bofete. Como não estava esperando, gritei de dor enquanto ele ria. Me pegou pelos cabelos e me afastou da parede cerca de um metro me virando de frente pra ela, mandou que eu encostasse os braços nela e encostasse a testa nos punhos, com isso fiquei inclinada com a bunda arrebitada pra manter o equilíbrio e assim, bem exposta, chutou meus tornozelos me fazendo abrir as pernas e minha exposição foi total como se isso ainda fosse possível, minha bunda e xoxota estava bem à mostra e abertas, mesmo naquela situação senti vergonha. Eu estava com os olhos fechados não sabendo o que viria a seguir mas, com a certeza de que não seria nada bom. Ele chegou bem junto ao meu ouvido e disse como se não tivesse a mínima
importância:
- Gritar até que pode, mas se se mexer, eu dobro o castigo, sacou? Sempre quis fazer isso com um meganha. Fazer ele provar do que fazem com a gente quando nos seguram! E se fizer um escândalo grande demais mando atirar no teu joelho, ai vai ficar linda, uma puliça até bonitinha numa cadeira de rodas. Rsrsrs!
Essa frase me deu novas esperanças, então iam me deixar viva. Eu me preparei pra o que viria, não sabia o que era, mas que seria doloroso já tava visto pelas advertências que ele me fazia. Sua mão grande deslizou pelas minhas costas nuas e chegou na bunda onde ficou brincando nas nádegas, abria-as expondo totalmente meu cu e forçava, fazendo com que se abrisse um pouco apesar da força que eu fazia pra mantê-lo fechado e voltava a fechar, deu pequenas palmadas que apenas fazia com que minha pele morena e bronzeada se arrepiasse e ardesse um pouco, depois pegou a corda na dobra ficando com as duas pontas livres e as colocou perto do meu pescoço, elas deslizaram por minhas costas até as nádegas, fez isso mais algumas vezes e depois, de súbito parou, só se ouvia na sala o seu risinho debochado.
Afastou-se um pouco e sem o menor aviso caiu a primeira chicotada nas minhas costas, uma dor brutal me dominou e gritei um “Aaaiiiiiii” angustiado, mesmo sem querer, as lágrimas saltaram dos meus olhos e caíram no chão, nem tive tempo de me recompor e outra chicotada estalou quase no mesmo lugar da anterior, na altura dos ombros... um outro grito só que dessa vez mais prolongado. Daí em diante os golpes caiam com regularidade sobre os meus ombros, costas e nádegas e a cada um deles era acompanhado de um grito de dor meu e uma risada sádica do meu algoz, depois de mais algumas ele parou e me perguntou com deboche:
- Então... quantas já tem?
Eu estava impossibilitada de responder pelos soluços e permaneci calada, ele tomou meu silêncio como uma afronta e desferiu um golpe que arrancou de mim o meu mais angustiado grito de dor, a corda caiu com muita força sobre minhas costas e a ponta atingiu a parte fina da pele no início do meu seio, me contorci e cheguei a levantar uma das pernas, eu não tinha mais costas, tudo era rios de dores e queimaduras, tinha a impressão de que minha pele tinha sido arrancada, mas não sentia escorrer sangue e por isso sabia que eram só vincos provocados pela corda, ela não cortava, mas assava. O riso que os dois deram e que acompanhou a chibatada não vou esquecer jamais.
- Acho que a puliça não sabe contar ou então ta querendo tirar uma de durona... Com essa ai, quantos já forram? – Perguntou de novo, enquanto o moreno continuava rindo e chegando perto de mim abriu minha bunda e perguntou se o preto não ia acertar uma na minha xoxota. Tremi interiormente pois sabia o quanto aquela região é sensível, por isso me apressei em responder com voz entrecortada pelos soluços, mas a voz saiu baixinho me traindo.
- Dez. Fooram deeezz!!!! Nesse momento eu tinha nas costas vinte rios de dor, que me queimavam a pele de uma maneira que nunca julguei que eu fosse aguentar.
- Hummm! Eu acho que a pulica ainda não ta bem mansa, tem que tomar mais pra aprender a ser uma boa mulher, quer experimentar Pezão? – E desferiu mais uma chicotada que atingiu minhas nádegas e coxas. – Veja que não sabe contar até dez... Tinha era nove, tem dez agora.
- É me deixa mostrar a ela o que sente os nossos quando os meganhas pega eles.
E passando pra o outro lado se preparou pra me acoitar, eu o via pelos cantos dos olhos já que ele estava em pé à altura dos meus ombros, agora as chicotadas viriam de cima pra baixo e as pontas da corda que estava dobrada em duas pegariam nas minhas costelas, barriga, bunda e talvez até nas coxas. A primeira que ele deu me causou uma dor descomunal e eu gritei bem alto, as pontas pegaram nas minhas costelas e eu pensei que as tinha quebrado, ouvi de longe a risada do negro que eu ainda não sabia o nome. Me contorci e tentei sair soltando uma das mãos mas veio o ordem:
- Se ela tirar as mãos da parede de novo, dá um tiro no joelho. Ai que quero ver como vai ser pra ficar num pé só, vai ficar em pé só com uma perna é?
A segunda chicotada do moreno pegou nas minhas costas e bunda, ele batia com mais força que o negro e os vincos da corda eram muito mais doloridos, outro grito de agonia, aquilo parecia que não ia acabar nunca, eu não agüentava mais em pé, minhas pernas tremiam e o suor escorria pelo meu pescoço se misturando com as lágrimas, eu toda era uma chaga de dor, caiu outra e eu senti que escorreguei um pouco pela parede, corrigi a posição logo que pude, com medo de tomar um tiro como estava prometido, pois até ali eles tinha cumprido tudo o que tinham prometido, outra chicotada e uma dor lancinante me assaltou o corpo já tão sofrido, as pontas da corda tinha pegado nas minhas coxas, perto da xoxota e ali a pele é bem fininha, eu gritei mais alto e me contorci toda tentando amenizar uma dor que não podia ser amenizada porque logo outra cordoada atingiu meus ombros.
Agora os vincos se sobrepunham aos que já existiam nas minhas costas, se entrecruzando num emaranhado de rios de dor, pra mim a minha pele das costas estava em tiras, não existia mais, tinha sido arrancada pela corda, e era tão bonita, eu tinha tanto orgulho da minha cor morena, bronzeada com carinho e esmero nas areias de Ipanema, será que algum dia eu teria a coragem de mostrar minhas costas numa praia novamente? A corda abraçou meu corpo e me atingiu meu peito, bem perto do bico e a dor me fez sapatear remexendo os quadris numa dança sensual, mas atroz, dos gritos que dava já nem falo, eram gemidos lancinantes, verdadeiros uivos. Ele baixou o lugar onde batia e agora me castigava as nádegas e coxas, minha carne toda tremia e eu sentia que não estava suportando mais, aos poucos fui escorregando pela parede e ficando de cócoras, só então o castigo parou e ele se virando pra o negro perguntou com absoluta indiferença levando a mão à cintura:
- Já posso dar uma tiro na cabeça dela e acabar com isso?
- Espera um pouco, ainda não acabei com ela, esperdiçar tanta carne num tempo de tanta fome é um crime... e tu já viu a bunda que ela tem? Muito gostosa!
- Hehehehehehe! – Debochou o moreno, entendendo a intenção do negro. E enquanto iam conversando se aproximaram da mesa onde beberam água, eu tremia de sede mas não me atrevia a pedir, só queria mesmo é que eles me esquecessem, pelo menos por um tempo, enquanto as dores diminuíam, não sentia sangue escorrendo, prova de que eu não estava seriamente ferida, só um ardor intenso ainda me dominava.
- Esse exercício todo me fez foi ficar com vontade de dar uma cafungada! Vamos meganha, deixa de fazer fita que tu nem ferida tá, levanta daí e vem beber uma aguinha e agradece a Deus e ao Jota por tu ainda tá respirando, se fosse por mim a coisa não era assim... – Falou o moreno enquanto se dirigia pra um armário que tinha num dos contos, abri-o, pegava um saquinho plástico com um pó branco dentro, e voltava pra mesa:
- Véio, essa colombiana é de fuder!!! O cara endoida mesmo!
Pouco a pouco fui me levantando ainda de frente pra parede, sentia o olhar dos dois na minha bunda e apesar da dor, senti vergonha, estendi a mão pra pegar a blusa que estava jogada nos pés da cama ao meu lado quando o negro falou:
- Nada disso, vem nua se quiser água, é pra disfilar pra gente, cachorra! E tem que requebrar a bunda, senão não ganha água e ainda te dou bolacha! Eu não podia me dar ao luxo de não beber alguma coisa pra não desidratar e me preservar pra uma oportunidade de fuga, precisava estar em bom estado físico, por isso apesar da dor e da vergonha, fiz o que mandaram e com isso ganhei um copo d’água que bebi com indisfarçável sofreguidão, nem eu sabia que estava com tanta sede e nem jamais uma água me pareceu tão gostosa, sem saber o que fazer ou ter pra onde olhar, baixei a vista e permaneci em pé junto da mesa, pra quem não soubesse o que tava acontecendo parecíamos um grupo de amigos batendo papo, só que eu estava nuinha. Como eles estavam na minha frente eu olhava bem pra cintura dos dois de onde sobressaia o volume das pistolas e na frente um outro volume que eu sabia bem o que era, eles estavam de pau duro, com tesão e eu bem que sabia o porque.
O moreno fez duas carreirinha com o pó e usando um canudo cheirou uma carreira em cada narina e passou o saco pra o negro que fez o mesmo, os dois então olharam pra mim e o negro fez novamente mais duas carreiras e disse:
- Vai puliça, cheira também que é pra tu ficar doidona!
Balancei a cabeça numa negativa tímida.
- Eu não gosto, eu nunca cheirei isso... por favor!
Ai o negro explodiu:
Eu não tou te oferecendo, sua puta! Eu tou te mandando cheirar essa merda, e anda logo antes que eu te faça comer esse saco todo! Tá pensando o que, hem? E me imitou: - Eu nunca cherei isso... vê se pode? Daqui a pouco vai até dizer que não conhece o pó! – E se virando pra o outro: - Cuida disso, porra!
Depois da cheirada que eles deram eu notei que o volume tinha crescido assustadoramente nas suas calças, a ereção se fazia bem mais visível agora e aquela situação inusitada só contribuía pra aumentar o grau de excitação, inclusive em mim, que começava novamente a me molhar, ainda mais agora quase sendo obrigada a cheirar cocaína, uma coisa totalmente nova pra mim, era uma viajem ao desconhecido e aquilo trazia consigo uma carga grande de excitação, sem falar nos dois paus duros ali na minha frente.
O moreno chegou por trás de mim e sem procurar disfarçar encostou a caceta na regada da minha bunda, embora estivesse de calça eu senti toda a dureza dele e me abraçando pela barriga com a outra mão me fez inclinar pra frente em direção as duas fileiras que me esperavam sobre a mesa, com minha cabeça presa não tive escolha e embora hesitante cheirei a primeira carreirinha, tossi um pouco sufocada e cheirei a segunda, foi como se uma bomba explodisse dentro da minha cabeça, comecei a ficar tonta e uma dormência foi me tomando, senti a mão na minha cabeça afrouxar a pressão mas voltou a apertar quando ele viu que ainda tinha sobrado um pouco, desencostou de mim, levou o mão pra trás e passou o dedo na minha xoxota, molhando bem, como estava inclinada pra frente, ele não teve dificuldade nenhuma e passando o dedo sobre a droga que tinha ficado sobre a mesa o melou e puxando meu cabelo meteu o dedo na minha boca e esfregou na minha língua e gengivas, senti um formigamento tomar minha boca e enquanto isso ele se apertava desavergonhadamente em minha bunda novamente, me impedindo qualquer movimento de reação.
Fiquei por longos momentos naquele incomoda posição, e só aos poucos ele foi me levantando enquanto a mão, que estava em minha barriga subia pelo corpo e chegava aos meus peitos, onde ficou acariciando, apertando de leve os bicos, as popas da minha bunda agora em posição normal apertavam a cabeça do cacete que embora forrado pela calça se encontrava bem duro e na porta do meu cu, aquilo somado à dose de droga que eu tinha sido obrigada a tomar tava me dando um tesão que nem meu medo de morrer controlava. Mas, com esforço me controlei e nada fiz que pudesse provocar motivo pra que me torturassem novamente, ele se afastou um pouco de mim e mexeu na calça, quando voltou a se encostar, trazia na mão a caceta agora sem a proteção da roupa e a colocou entre minhas coxas bem rente as popas da bunda, me pegou pelos quadris e me levantou um pouco do chão, tirando parcialmente meu apoio e me fazendo arrebitar a bunda pra trás, senti que ia me comer assim e esbocei uma reação débil, mas que só serviu pra me fazer abrir um pouco mais as coxas enquanto ele se encostava de vez em mim, por sorte a cabeça da pica deslizou entre meus molhados lábios vaginais e apareceu rubra junto aos meus aparados pentelhos, errando por pouco a entrada da minha xoxota somente devido a uma contração que fiz na hora certa.
Embora eu estivesse com um tesão que me dominava por inteira, não queria ser currada por aqueles marginais, preferia escolher eu mesma o cara pra quem eu abriria as pernas , ai sim de uma forma despudorada e nunca antes vivida, mas tinha consciência que aquilo tudo era só um sonho bom, a realidade era bem outra e estava ali à minha frente pra ser vivida por mim com toda a sua crueza, sem subterfúgios, iria, quisesse ou não ser estuprada por aqueles dois traficantes, que eu tinha a missão de prender e que por um capricho do destino, tinham me prendido. O negro só olhava e ria de uma maneira condescendente, como se estivesse se divertindo com a tentativa mal sucedida que o moreno fizera.
- Por favor, não faz isso comigo... Me mata logo, mas não me estupra! – Pedi agoniada pressentindo o que estava por vir.
- Então a vagabunda quer mesmo morrer? – Perguntou o negro! – E se a gente te comesse de tudo quanto é jeito e depois te matasse, não seria melhor? Pelo menos tu morria satisfeita de ter gozado um bocado! Morria mais leve...
- Não moço! – Implorei. Mesmo sabendo que não adiantava nada as minhas súplicas.
- Ah! Então não, hem! Prefere então levar uma bala e bater as botas sem dar umas gozadas... Sendo assim acho que vou satisfazer a tua última vontade, mas é uma pena porque tu parece que tem uma quantidade bem grande de gozo guardada dentro dessa buceta e desse cuzinho, pelo menos quando chupei o gosto até que era bom! Não comparado as neginhas aqui do morro, mas era bom! – E dizendo isso levou a mão à cintura, puxou a pistola que eu identifiquei na hora como uma Browning e manobrou com o ruído característico, colocando uma bala na câmara, fechei os olhos pra não ver o que iria acontecer mas, mesmo assim, ainda tive tempo de ver o olho negro da arma procurando a minha cabeça, enquanto tudo isso acontecia o moreno não parava de se mexer fazendo deslizar a pica da minha bunda passando pela porta da minha buceta que estava toda melada e aparecendo a cabeça lá na frente, eu estava praticamente montada nela, e como era grossa!
Aqueles segundos pareceram uma eternidade, nunca o tempo demorou tanto a passar, quando eu pensei ouvir o tiro que poria fim a minha vida ouvi o moreno falar bem alto:
- Espera cara, não faz isso! Olha que eu estou aqui atrás, não mata ela ainda. Isso podemos fazer na hora que quisermos, e olha que ela não tem escolha mesmo, faz o que a gente quiser e pronto.
Abri os olhos e o olho negro da arma estava apontada pra minha testa, sem o menor tremor da mão que a segurava e por cima da arma os olhos desapiedados, frios, despidos de qualquer sentimento humano, olhos de quem está acostumado a matar com frieza como se aquilo fosse igual a uma outra coisa qualquer. Ele franziu a testa e pareceu sair do transe que a minha quase morte o tinha lançado, hesitou um pouco e devagar foi baixando a arma, eu comecei novamente a respirar e a viver, tinha morrido nesses poucos segundos e agora ressuscitava, jamais tinha estado tão perto do fim da vida como naqueles instantes. Ele baixou a cabeça e disse devagar:
- Verdade, essa puta faz o que a gente quiser que ela faça, por bem ou por mal, na porrada. Então pra que acabar logo com a diversão?
Senti o moreno relaxar nas minhas costas, as mãos que seguravam meus quadris tinham se crispado, mas agora voltavam a descer por minhas coxas, lentamente, e a pica na qual eu estava montada se recolheu até as popas da minha bunda e voltou a deslizar pela porta na xoxota reaparecendo junto ao meu grelo. Apoiei as mãos na mesa pra ter mais equilíbrio e fechei de novo os olhos, sentindo o sangue correr nas minhas veias com um gosto diferente, com sabor da vida. O negro tinha se abaixado um pouco e agora fazia outra carreirinha de pó, cheirou, é verdade que o perigo só aumentava com eles drogados mais eu não podia fazer nada quanto a isso, o máximo que faria era evitar provocá-los pra não viver outra situação como a que tinha vivido há poucos segundos atrás por, isso me dispus a seguir a maré dos acontecimentos pra salvar a vida a qualquer custo. Afinal não estava em condições de exigir nem impor nada.
O moreno foi me puxando de costas em direção a cama sem se desgrudar de mim, e ao chegar junto dela fez com que eu apoiasse as mãos no colchão ficando bem inclinada, me abriu as pernas com seus pés, senti que ele se posicionava de forma a poder tirar a sua roupa
a bomba relógio que tinha no meu ventre tinha sido ativada pela cheirada da coca e agora estava prestes a explodir, eu sentia uma excitação sem limites apesar da minha situação delicada, vivia cada uma das partes distinta uma da outra, estava já desejando ser possuída de todas as formas e fosse por quem fosse, mas não fiz nada que denunciasse meu grau de excitação, senti a cabeça da pica se encaixar bem no buraquinho da entrada da minha xoxota e ele me segurar firme nos quadris, forçou um pouco e minhas bandinhas se abriram um pouco, mas ele parou e ficou só alisando minha bunda com as mãos, devagar, mas com firmeza, querendo me transmitir o poder que tinha sobre mim.
Virei um pouco o rosto e vi o outro na mesma posição anterior, com a cabeça abaixada e as mãos que ainda seguravam a pistola, sobre o tampo da mesa, parece que meditava se tinha agido certo em me poupar momentaneamente a vida, estava alheio, desligado do que se passava à sua volta, enquanto o outro se
aproveitava pra tentar me penetrar, mesmo assim eu notava uma certa indecisão, como se estivesse esperando alguma ordem ou consentimento. Mas, como nada era dito, ele demonstrava querer continuar e eu com um misto de medo e tesão somente esperava, quieta, mas desejando que ele socasse logo aquela pica em mim, pois o meu baixo ventre parecia que ia explodir de desejo de ser comida, pouco a pouco ele forçava e eu sentia que a cabeça da pica me abria mais, então, ele recuava, avançava de novo e me penetrava mais um pouco e tornava a voltar, a cada vez um pouquinho mais avançava pra dentro de mim, mais era tão pouco que e glande nunca saltava pra dentro de verdade.
Era bem grossa, isso eu sentia devido a dificuldade em entrar a cabeça, e o tamanho também não era pequena pois antes quando ainda encostada na mesa sentia que ela aparecia na frente, eu a queria e ao mesmo tempo tinha medo, sentia a cabeça macia alargando pouco a pouco a entrada da minha xoxota e ao mesmo tempo tão dura que me fazia temer o momento em que saltaria pra dentro de mim mas o desejo era maior que o medo e pouco a pouco fui me soltando e demonstrando que queria que ele enterrasse tudo aquilo em mim, dava pequenas mexidas com a bunda e me jogava vagarosamente contra pica como se apenas estivesse me ajeitando melhor, mas queria mesmo era que ele metesse logo.
Aquela tortura agora deliciosa continuou por um tempo até que eu não suportei e intensifiquei meus movimentos não aguentando esconder mais o que queria, mas ele me segurava ainda firme e não metia, como se estivesse esperando o consentimento do outro, que continuava lá na mesa. Numa dessas vezes em que ele vinha de encontro a mim me joguei contra ele e senti como se estivesse sendo rasgada ao meio, uma dor bem forte me dominou, mas aquela chapeleta imensa tinha saltado pra dentro de mim e agora se encontrava agasalhada no interior na minha bucetinha que jamais seria a mesma depois daquela metida, também quem mandou em me jogar contra a pica?
CONTINUA....
Deliciaaaaa de contos vcs estão de parabenssss.
ResponderExcluirMuito obrigado, anónimo. Continue nos acompanhando. Beijocas
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